Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.
sábado, 29 de maio de 2010
Jesus Cristo mudou meu Viver
A Igreja Sal da Terra.
O original é de uma igreja americana, mas todo o pessoal é daqui.
Conheço os testemunhos todos e todo mundo - até os cantores.
O Japinha que foi curado de um câncer - cara, toda a cidade ficou chocada, especialmente a classe médica.
É MEU SOBRINHO. ARTHUR HASSEGAWA É O SEU NOME.
Câncer nos ossos da coluna.
E ele está ai, pregando e tudo.
Todos salvos e com a vida transformada.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Parábolas da Vida, aprendamos a ler.....
VISÃO DE ADULTO... VISÃO DE CRIANÇA....
Éramos a única família no restaurante com uma criança.
Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando.
De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.
Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.
Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.
Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento.
Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros,
Sujo, engordurado e rasgado.
Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos.
Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.
Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.
Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.
Suas mãos começaram a se mexer para saudar.
'Olá, neném.
Como está você?', disse o homem a Daniel.
Minha esposa e eu nos olhamos:
'Que faremos?'.
Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'.
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.
O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.
Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.
Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.
Obviamente, ele estava bêbado.
Minha esposa e eu estávamos envergonhados.
Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.
Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.
Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento.
O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.
Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do AR que ele pudesse estar exalando.
Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'.
Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem.
Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.
Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.
O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.
Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.
Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
Eu me detive, aterrado.
O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:
'Cuide deste menino'.
De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.
Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.
Peguei meu filho e o velho homem me disse:
'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.
Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.
Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:
'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de Roupa suja.
Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.
Eu senti que Deus estava me perguntando:
'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele
Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.
O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:
Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17).
Apenas repita esta frase e verá como Deus se move:
'Senhor Jesus Cristo, te amo e te necessito, entre em meu coração, por favor'.
Esta é uma daquelas parábolas da vida e devemos repassá-la...
Não porque você receberá um milagre amanhã.
Mas porque você recebe o milagre todos OS dias...
O milagre de estar vivo...
Éramos a única família no restaurante com uma criança.
Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando.
De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.
Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes.
Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.
Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento.
Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros,
Sujo, engordurado e rasgado.
Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos.
Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.
Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.
Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal.
Suas mãos começaram a se mexer para saudar.
'Olá, neném.
Como está você?', disse o homem a Daniel.
Minha esposa e eu nos olhamos:
'Que faremos?'.
Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'.
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.
O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.
Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.
Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.
Obviamente, ele estava bêbado.
Minha esposa e eu estávamos envergonhados.
Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.
Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.
Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento.
O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem.
Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do AR que ele pudesse estar exalando.
Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'.
Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem.
Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.
Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.
O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.
Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.
Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
Eu me detive, aterrado.
O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:
'Cuide deste menino'.
De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'.
Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.
Peguei meu filho e o velho homem me disse:
'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'.
Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'.
Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:
'Deus meu, Deus meu, me perdoe'.
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de Roupa suja.
Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.
Eu senti que Deus estava me perguntando:
'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele
Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.
O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:
Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17).
Apenas repita esta frase e verá como Deus se move:
'Senhor Jesus Cristo, te amo e te necessito, entre em meu coração, por favor'.
Esta é uma daquelas parábolas da vida e devemos repassá-la...
Não porque você receberá um milagre amanhã.
Mas porque você recebe o milagre todos OS dias...
O milagre de estar vivo...
domingo, 23 de maio de 2010
UMA QUESTÃO DE MARCA
UMA QUESTÃO DE MARCA
Qual a razão de tanta questão em torno de uma marca ou denominação na hora de "batizar" uma nova igreja, ou quando se resolve "re-batizar" uma igreja já existente? Seria para de alguma forma identificar sua linha doutrinária? Estar-se-ia buscando manter uma identidade denominacional? Haveria o interesse de se tirar proveito de um nome já construído ao longo dos anos? Seria para ajudar a "vender" mais fácil o Evangelho?
Nome de igreja (denominação) não salva ninguém, mas, pode dar credibilidade para quem não é digno de credibilidade, ou para quem deseja se aproveitar da "marca" para fazer crescer o seu "reino pessoal" (e não o Reino de Deus).
Não existe igreja perfeita, porque os seus líderes e membros não são perfeitos. Agora, de uma coisa estou certo, existem igrejas com líderes sérios e comprometidos com Deus e com a sua Palavra, como também existem igrejas pastoreadas por verdadeiros bandidos e exploradores da fé.
O fato é que o nome "Assembléia de Deus", "Igreja Batista", "Igreja Presbiteriana" e outros que estão associados a uma organização já reconhecida nacionalmente por seu trabalho espiritual, social e cultural, acabam sendo utilizados indiscriminadamente, alcançando os níveis do banal e do ridículo.
Não se conhece a seriedade de uma igreja apenas por sua "marca", mas acima de tudo, pelo amor, comunhão e caráter de seus líderes e membros. Sendo assim, por uma questão de prudência, devem-se buscar informações sobre a referida igreja e seu pastor, sempre que se pensar em congregar, mudar de congregação ou de denominação. O tempo é outro grande auxiliar no sentido de revelar quem é quem.
Ninguém fique admirado, se de repente, em meio a tanta criatividade, oportunismo e cinismo, surgir no cenário evangélico nacional um dos nomes abaixo:
- Igreja Evangélica dos Sem Igreja
- Assembleia da Vitória Financeira
- Congregação Cristã dos Pescadores de Aquários
- Ministério Apostólico dos Mercenários de Plantão
- Assembleia da Minha Família
- Comunidade Aqui Pode Tudo
- Paróquia da Enganação
- Universal do Meu Reino
- A Verdadeira e Imaculada Igreja de Jesus
- Igreja Batista Pós-Moderna
- Caminho da Santificação Sem Jugo
- Capela da Prosperidade
- Sementeira de Cristo
- Igreja do Bom Brilho das 1001 Utilidades
- Igreja Global e Você, Tudo a Ver
- Igreja Jesus Cristo É Isso Aí
Que o Senhor nos ajude!
Publicado em O GALILEO
Qual a razão de tanta questão em torno de uma marca ou denominação na hora de "batizar" uma nova igreja, ou quando se resolve "re-batizar" uma igreja já existente? Seria para de alguma forma identificar sua linha doutrinária? Estar-se-ia buscando manter uma identidade denominacional? Haveria o interesse de se tirar proveito de um nome já construído ao longo dos anos? Seria para ajudar a "vender" mais fácil o Evangelho?
Nome de igreja (denominação) não salva ninguém, mas, pode dar credibilidade para quem não é digno de credibilidade, ou para quem deseja se aproveitar da "marca" para fazer crescer o seu "reino pessoal" (e não o Reino de Deus).
Não existe igreja perfeita, porque os seus líderes e membros não são perfeitos. Agora, de uma coisa estou certo, existem igrejas com líderes sérios e comprometidos com Deus e com a sua Palavra, como também existem igrejas pastoreadas por verdadeiros bandidos e exploradores da fé.
O fato é que o nome "Assembléia de Deus", "Igreja Batista", "Igreja Presbiteriana" e outros que estão associados a uma organização já reconhecida nacionalmente por seu trabalho espiritual, social e cultural, acabam sendo utilizados indiscriminadamente, alcançando os níveis do banal e do ridículo.
Não se conhece a seriedade de uma igreja apenas por sua "marca", mas acima de tudo, pelo amor, comunhão e caráter de seus líderes e membros. Sendo assim, por uma questão de prudência, devem-se buscar informações sobre a referida igreja e seu pastor, sempre que se pensar em congregar, mudar de congregação ou de denominação. O tempo é outro grande auxiliar no sentido de revelar quem é quem.
Ninguém fique admirado, se de repente, em meio a tanta criatividade, oportunismo e cinismo, surgir no cenário evangélico nacional um dos nomes abaixo:
- Igreja Evangélica dos Sem Igreja
- Assembleia da Vitória Financeira
- Congregação Cristã dos Pescadores de Aquários
- Ministério Apostólico dos Mercenários de Plantão
- Assembleia da Minha Família
- Comunidade Aqui Pode Tudo
- Paróquia da Enganação
- Universal do Meu Reino
- A Verdadeira e Imaculada Igreja de Jesus
- Igreja Batista Pós-Moderna
- Caminho da Santificação Sem Jugo
- Capela da Prosperidade
- Sementeira de Cristo
- Igreja do Bom Brilho das 1001 Utilidades
- Igreja Global e Você, Tudo a Ver
- Igreja Jesus Cristo É Isso Aí
Que o Senhor nos ajude!
Publicado em O GALILEO
domingo, 16 de maio de 2010
Credenciamento / Reconhecimento do CETADEB
sábado, 15 de maio de 2010
CONSELHO DE EDUCAÇÃO E CULTURA - CGADB
Credenciamento / Reconhecimento do
Centro Educacional Teológico das
Assembléias de Deus no Brasil - CETADEB
Da esq/ para Direita, Pastores: Jesiel, Hércules, José Alves, Douglas, Emmanuel, Terry e Acioli
Da esq/ para Direita, Pastores: Altair, Hércules, José Alves, Douglas, Emmanuel, Terry e Acioli
Pastor Douglas (Presidente CEC) entregando certificado do CETADEB ao Pr. Acioli
Pastor Douglas (Presidente CEC) entregando certificado do CETADEB ao Pr. Hércules
1. Hoje (15/05/2010), nas instalações da EETAD em Campinas – SP, realizou-se mais uma reunião do Conselho de Educação e Cultura (CEC) da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB).
2. Após o devocional e leitura do relatório financeiro foi homologado o credenciamento do Centro de Educação Teológica das Assembléias de Deus no Brasil (CETADEB) sediado em Apucarana - PR. Logo após foi entregue o certificado de reconhecimento aos representantes do CETADEB: Pastores Daniel Acioli e Hércules Denobi.
3. Em seguida foi definido a data da 2ª Conferência de Educação Teológica que será realizada nos dias 6 à 8 de Agosto do corrente ano em Teresina – PI.
4. Foi também votado e aprovado os temas e os preletores para a 2ª Conferência de Educação Teológica que ficaram assim definidos:
a) Metodologia Científica do Ensino Teológico (Pr. Jesiel Padilha);
b) Antropologia Bíblica e suas Implicações (Pr. Elienai Cabral);
c) Princípios Éticos e Teológicos da Reforma Protestante (Pr. Altair Germano);
d) Modismos Teológicos da Pós-Modernidade (Pr. Esequias Soares);
e) Pressupostos Hermêuticos da Teologia Contemporânea (Pr. Esdras Bentho)
f) Exegese Bíblica e suas Falácias (Pr. Douglas Baptista).
5. Ficou também definido que os devocionais serão realizados pelos Pastores: José Gonçalves (Teresina-PI) e Eliezer Moraes (Porto Alegre-RS).
6. Na ocasião, também foi nomeada Comissão para revisar as Normas e Diretrizes do CEC que ficou assim constituída:
a) Presidente: Pr. Jesiel Padilha;
b) Membros Titulares: Pr. Emmanuel Silva e Eliezer Moraes;
c) Suplente: Pr. Altair Germano.
Maiores Informações: douglasbaptista@ig.com.br
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Falando mal e sendo mau!
Palavras, palavras, somente palavras”.
“Ele é apenas um falador”.
Estas afirmações ilustram a comum depreciação da importância da linguagem.
Porém, haverá outras coisas, neste mundo, tão potentes para o bem ou para o mal como as palavras?
A fala é a faculdade que distingue o homem dos animais irracionais.
É um sinal de personalidade.
O subconsciente se manifesta somente através da fala.
É impossível conhecer os pensamentos sem as palavras que expressam as idéias.
A ação é precedida pelo pensamento.
O pensamento antecede a ação.
Porém, o pensamento é impulsionado por sugestões verbais.
Toda a cooperação entre os seres humanos depende, para seu sucesso, da comunicação verbal.
A solidariedade cultural de um grupo se alicerça sobre um idioma comum.
O caráter é revelado pela linguagem empregada pelo indivíduo (Mt 12.33-37).
O Perigo da Maledicência.
As palavras eram consideradas de uma maneira muito literal e concreta no Velho Testamento.
Os hebreus criam que uma vez que as palavras deixassem os lábios do homem, não estavam mais sob sua influência ou controle.
Não poderia chamá-la de volta, mesmo se quisesse fazê-lo.
A língua é um pequeno membro, mas grande é o seu poder!
Toda a palavra deve ser medida e pesada antes de ser pronunciada.
A palavra deve ser “Temperada com Sal”.
Quando Isaque foi enganado ao abençoar Jacó ao invés de Esaú, não podia retomar a palavra da benção e redigi-la a Esaú (Gn 27.30-38).
As palavras eram consideradas como tendo uma existência separada da pessoa que falava.
Uma vez ditas, eram vias para efetuar seu próprio cumprimento.
Aquele que difama seu irmão, também o mata moralmente.
A língua tem sido um instrumento do mundo maligno e perturbador em que vivemos.
Ela pode contaminar o corpo inteiro, isto é, macular o corpo inteiro.
Leva o indivíduo a se ocupar de muitas coisas duvidosas: encoraja-o a abusar do seu corpo, leva-o a macular sua personalidade toda.
O que a língua pode fazer ou ser.
• Os lábios podem ser enganosos (Pv 8.20);
• Cheios de conhecimento (Pv 5.2; 10.32);
• Falsos (Pv 10.18; 12.22; 17.7);
• Verdadeiros (Pv 12.19);
• Pecaminosos (Pv 12.13);
• Justos (Pv 16.13);
• Agradáveis (Pv 16.21);
• Danosos (Pv 24.2);
• A língua pode ser falsa (Pv 6.17; 12.19; 26.28);
• Sedutora (Pv 6.24);
• Perversa (Pv 10.31);
• Sábia (Pv 15.2);
• Boa (Pv 15.4); e,
• Maligna (Pv 17.4).
A lista acima contém boas e más qualidades.
Isto mostra que há um potencial para o bem e para o mal na fala humana.
Com nossas línguas ferimos ou curamos, construímos ou destruímos, abençoamos ou amaldiçoamos.
É importante, portanto, que aprendamos usar a língua como instrumento de bênçãos (Pv 18.21).
O homem que fala a verdade no tribunal é louvado.
A pessoa que é justa sempre promoverá a justiça por falar a verdade.
A pessoa justa fala a verdade, não porque está sob juramento, mas por que é da sua natureza fazê-la.
Qualquer outra atitude seria altamente detestável.
O mentiroso, por outro lado, não merece a confiança para dizer a verdade, mesmo quando está sob juramento.
Suas mentiras levam ao fracasso da justiça.
O falso testemunho é um problema sério.
Pense nisso!
“Ele é apenas um falador”.
Estas afirmações ilustram a comum depreciação da importância da linguagem.
Porém, haverá outras coisas, neste mundo, tão potentes para o bem ou para o mal como as palavras?
A fala é a faculdade que distingue o homem dos animais irracionais.
É um sinal de personalidade.
O subconsciente se manifesta somente através da fala.
É impossível conhecer os pensamentos sem as palavras que expressam as idéias.
A ação é precedida pelo pensamento.
O pensamento antecede a ação.
Porém, o pensamento é impulsionado por sugestões verbais.
Toda a cooperação entre os seres humanos depende, para seu sucesso, da comunicação verbal.
A solidariedade cultural de um grupo se alicerça sobre um idioma comum.
O caráter é revelado pela linguagem empregada pelo indivíduo (Mt 12.33-37).
O Perigo da Maledicência.
As palavras eram consideradas de uma maneira muito literal e concreta no Velho Testamento.
Os hebreus criam que uma vez que as palavras deixassem os lábios do homem, não estavam mais sob sua influência ou controle.
Não poderia chamá-la de volta, mesmo se quisesse fazê-lo.
A língua é um pequeno membro, mas grande é o seu poder!
Toda a palavra deve ser medida e pesada antes de ser pronunciada.
A palavra deve ser “Temperada com Sal”.
Quando Isaque foi enganado ao abençoar Jacó ao invés de Esaú, não podia retomar a palavra da benção e redigi-la a Esaú (Gn 27.30-38).
As palavras eram consideradas como tendo uma existência separada da pessoa que falava.
Uma vez ditas, eram vias para efetuar seu próprio cumprimento.
Aquele que difama seu irmão, também o mata moralmente.
A língua tem sido um instrumento do mundo maligno e perturbador em que vivemos.
Ela pode contaminar o corpo inteiro, isto é, macular o corpo inteiro.
Leva o indivíduo a se ocupar de muitas coisas duvidosas: encoraja-o a abusar do seu corpo, leva-o a macular sua personalidade toda.
O que a língua pode fazer ou ser.
• Os lábios podem ser enganosos (Pv 8.20);
• Cheios de conhecimento (Pv 5.2; 10.32);
• Falsos (Pv 10.18; 12.22; 17.7);
• Verdadeiros (Pv 12.19);
• Pecaminosos (Pv 12.13);
• Justos (Pv 16.13);
• Agradáveis (Pv 16.21);
• Danosos (Pv 24.2);
• A língua pode ser falsa (Pv 6.17; 12.19; 26.28);
• Sedutora (Pv 6.24);
• Perversa (Pv 10.31);
• Sábia (Pv 15.2);
• Boa (Pv 15.4); e,
• Maligna (Pv 17.4).
A lista acima contém boas e más qualidades.
Isto mostra que há um potencial para o bem e para o mal na fala humana.
Com nossas línguas ferimos ou curamos, construímos ou destruímos, abençoamos ou amaldiçoamos.
É importante, portanto, que aprendamos usar a língua como instrumento de bênçãos (Pv 18.21).
O homem que fala a verdade no tribunal é louvado.
A pessoa que é justa sempre promoverá a justiça por falar a verdade.
A pessoa justa fala a verdade, não porque está sob juramento, mas por que é da sua natureza fazê-la.
Qualquer outra atitude seria altamente detestável.
O mentiroso, por outro lado, não merece a confiança para dizer a verdade, mesmo quando está sob juramento.
Suas mentiras levam ao fracasso da justiça.
O falso testemunho é um problema sério.
Pense nisso!
sábado, 1 de maio de 2010
Ensino Teológico?
Muitos continuam a dizer que a formação teológica é plenamente dispensável, e, para comprovar suas afirmações, apontam para o fato de que os apóstolos não freqüentaram nenhuma escola teológica.
No entanto, estas afirmações são, no mínimo, ingênuas, pois jamais houve outra escola tão extraordinária quanto a que freqüentaram os apóstolos.
O professor foi o próprio Senhor Jesus Cristo, que não somente os ensinou a interpretar o Antigo Testamento, mas também, com a prática, mostrou-lhes o que seria, o ministério deles após sua morte e ressurreição.
Outros dizem que as Assembléias de Deus no Brasil cresceram com base no fecundo trabalho de homens iletrados, e que nunca cursaram qualquer escola ou faculdade de teologia.
Todavia, esquecem que esses homens foram profundos conhecedores das Escrituras e que esse conhecimento foi adquirido no discipulado de anos e anos.
Foram cooperadores que, geralmente, passaram do diaconato ao presbiterato, até atingirem o ministério.
Na verdade, consciente ou inconscientemente, nas primeiras décadas, o movimento pentecostal iniciado pelas Assembléias de Deus manteve o mesmo padrão de treinamento do Divino Mestre.
O pastor se acercava de cooperadores, trabalhando em tempo integral ou parcial, participando de estudos e escolas bíblicas temporárias, dirigindo congregações pequenas, e, de acordo com seu desenvolvimento espiritual, eram separados para o ministério.
De modo gradual e equilibrado, muitos desses servos de Deus alcançaram a liderança de grandes igrejas.
Todavia, o que se deve ter em mente é que, independente do método ou do modo, o obreiro cristão deve ser preparado adequadamente no conhecimento teológico (2Tm 2.15; 1Tm 4.13; 1Pe 1.10).
O conhecimento de Paulo ia além da teologia do Antigo Testamento, para incluir conhecimento de teologia natural (At 17.22-29).
A formação teológica deve incluir, além da Teologia Sistemática, conhecimento de hermenêutica e exegese, história e geografia bíblica, homilética, ética cristã, etc.
Tem sido considerada adequada a formação de boas escolas e seminários teológicos ligados ao nosso movimento, obedecendo a orientação de ministérios ou convenções.
No entanto, estas afirmações são, no mínimo, ingênuas, pois jamais houve outra escola tão extraordinária quanto a que freqüentaram os apóstolos.
O professor foi o próprio Senhor Jesus Cristo, que não somente os ensinou a interpretar o Antigo Testamento, mas também, com a prática, mostrou-lhes o que seria, o ministério deles após sua morte e ressurreição.
Outros dizem que as Assembléias de Deus no Brasil cresceram com base no fecundo trabalho de homens iletrados, e que nunca cursaram qualquer escola ou faculdade de teologia.
Todavia, esquecem que esses homens foram profundos conhecedores das Escrituras e que esse conhecimento foi adquirido no discipulado de anos e anos.
Foram cooperadores que, geralmente, passaram do diaconato ao presbiterato, até atingirem o ministério.
Na verdade, consciente ou inconscientemente, nas primeiras décadas, o movimento pentecostal iniciado pelas Assembléias de Deus manteve o mesmo padrão de treinamento do Divino Mestre.
O pastor se acercava de cooperadores, trabalhando em tempo integral ou parcial, participando de estudos e escolas bíblicas temporárias, dirigindo congregações pequenas, e, de acordo com seu desenvolvimento espiritual, eram separados para o ministério.
De modo gradual e equilibrado, muitos desses servos de Deus alcançaram a liderança de grandes igrejas.
Todavia, o que se deve ter em mente é que, independente do método ou do modo, o obreiro cristão deve ser preparado adequadamente no conhecimento teológico (2Tm 2.15; 1Tm 4.13; 1Pe 1.10).
O conhecimento de Paulo ia além da teologia do Antigo Testamento, para incluir conhecimento de teologia natural (At 17.22-29).
A formação teológica deve incluir, além da Teologia Sistemática, conhecimento de hermenêutica e exegese, história e geografia bíblica, homilética, ética cristã, etc.
Tem sido considerada adequada a formação de boas escolas e seminários teológicos ligados ao nosso movimento, obedecendo a orientação de ministérios ou convenções.
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