Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.
sexta-feira, 30 de março de 2012
Forçando a Ordenação....
Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.” (1Tm 3:1).
Que palavra de inspiração ministerial, escreveu Paulo a Timóteo!
Imagino como soou isso aos ouvidos daqueles que tinham convicção em seu chamado ministerial, ao receberem as palavras de Paulo (creio ser o grande pregador, e motivador dos jovens pregadores da época).
Afirmando que o desejo de ser ministro não era uma coisa qualquer, mais uma escolha de grande valor.
Certo dia conversava com um pastor sobre o desejo que ardia em meu coração, de anunciar o evangelho por onde passasse, sem me preocupar em que posição ministerial estaria, mas apenas anunciar a Jesus.
Fui advertido. Ele citou (1Tm 3:1), e falava que mesmo eu não desejando um ministério, isso era algo de muita importância e grandeza.
Infelizmente o que ocorre são os extremos.
Existem aqueles que têm uma chamada para desempenhar algo para Cristo, mas vivem no comodismo e não buscam fazer sua parte nos projetos de Deus.
Enquanto isso existe aqueles que querem chegar onde Deus projetou, mas não permitem que as coisas aconteçam no tempo de certo, e buscam ou escolhem alguns atalhos para isso acontecer.
Durante estes dez anos na caminhada ministerial, tive a infelicidade de aprender errando, e com os erros de alguns.
Principalmente no que diz respeito às oportunidades.
Muitos obreiros que pude acompanhar seus ministérios, hoje se encontram desviados, outros se tornaram políticos, alguns depois de um tempo integrado ao ministério, voltaram as suas antigas profissões.
Qual seria o motivo de muitos não terem sucesso em seu ministério?
Vou abordar um, dos muitos fatores, que pude presenciar na vida de alguns, e fez com que muitos se tornassem fracassados, em um ministério que mal começou.
(CONTINUA _ AGUARDE)
quarta-feira, 28 de março de 2012
Do Púlpito a Palavra de Deus!
ÉTICA DO PÚLPITO
Duas palavras assaz importantes: ÉTICA e PÚLPITO.
O termo ÉTICA deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa).
São princípios e valores morais que norteiam uma sociedade ou alguma disciplina específica.
Já o termo PÚLPITO vem de "pulpeto".
Do lat. "pulpitum". Também: Tribuna, estrado.
Local elevado de onde fala um orador, geralmente dentro de um templo religioso.
O que seria ÉTICA DO PÚLPITO?
Seria um conjunto de regras que norteariam a administração e o funcionamento da pregação numa igreja cristã.
Infelizmente, nos dias atuais, vivemos um empobrecimento da prédica; os sermões têm deixado muito a desejar.
Os pregadores não têm se portado à altura do ofício divino da pregação bíblica.
Logo, por força dessa falta de valores as congregações têm perdido sua identidade cristã, tornando-se auditório comum e secular.
Gostaria de destacar 8 valores que certamente deveriam estar presentes nos púlpitos cristãos, princípios que fariam com que a pregação fosse muito mais relevante, eficaz e qualificada.
Há muitas outras razões, mas o espaço não nos permite desenvolvê-las.
Fiquemos apenas com estes, abaixo citados:
1) Pregadores devem usar a Bíblia - não é o jornal do domingo, nem a revista semanal.
Não é o multimídia com vídeos interessantes nem o livro mais vendido da semana.
Púlpitos cristãos devem ter BÍBLIAS como base, como texto, como fonte, como fundamento. "Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho." (Sl 119:105)
2) Sermões devem ser cristocêntricos - O tema de uma pregação não deve ser "matar um leão por dia", "vencendo o monstro da depressão", mas sim a pessoa de Deus e Sua imensa graça.
Para ouvir mensagens de autoajuda nós buscamos palestras ou compramos livros; púlpitos de igrejas devem falar de Deus, de Cristo, do Espírito Santo, da graça, da alma, da vida eterna, e não de efemeridades meramente psicológicas.
"Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. "(1Co 1:24)
3) Pregadores devem ter postura - Está em voga o abandono da gravata e tudo o que lembre formalismo.
Então vemos nos púlpitos pregadores que busca não se parecer com pregadores.
Uns vão com camisas de times de futebol, outros com roupas de piquenique, outros ainda nem sequer se preparam.
Quem sofre é o púlpito, que vira algo irrelevante e desprezível.
Assim como se espera um governo digno e elegante, ou um médico e bombeiro bem fardados, também se espera que o pregador poste-se digna e solenemente no exercício da pregação da Palavra de Deus.
Elegância, simplicidade, humildade: quesitos que valorizam o púlpito.
4) As mensagens devem ter linguagem sadia - Que tristeza ver um pregador que não sabe falar português!
Que incômodo ouvirmos mensagens cheias de gírias e palavras deselegantes!
Um bom sermão deve ser simples, de linguagem clara e compreensível, sem ser inadequada, inconveniente, deselegante.
O pregador deve ser correto no uso da linguagem.
"Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós." (Tt 2:8)
5) Pregadores não devem obrigar o auditório a interagir - Que deselegância e inconveniência a atitude de pregadores que, por falta do que dizer, interrompem o sermão e determinam: "vire pro seu irmão ao lado e diga...".
Isso é mediocridade e falta de argumento.
Cristo nunca usou desse artifício barato.
A resposta ao sermão deve vir da alma que se propõe a praticar o que aprende, não de um auditório adolescente que entra num jogo de falar e escutar.
Quem prega a Bíblia com conteúdo não precisa dessa banalidade.
"Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina." (2Tm 4:2)
6) Púlpito não é lugar para política - Há sermões que descem do Céu para tomarem as bandeiras das lutas sociais.
Transformam o auditório bíblico em palanque de lutas partidárias ou ideológicas.
Quando não, em época de eleições, cedem seus púlpitos para que políticos deem seus recados.
Isso é adultério espiritual.
Para os políticos existem as tribunas.
Para os pregadores os púlpitos.
Política cuida do Reino do Mundo; Igreja cuida do Reino de Deus.
"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai, pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele." (Mc 12:17)
7) O púlpito deve ser o terminal de um processo, não o início - Pregadores que não se preparam, que não oram, que não organizam suas ideias antes da pregação geralmente oferecerão muito pouco e suas mensagens não seguirão por dez minutos depois de seu término.
Sermões eficazes começam de joelhos.
Boas pregações são pensadas por longo tempo.
São fruto de pesquisa, de estudo, de erudição, de preparo, mas, principalmente, da graça do Senhor sobre a vida de quem prega sob Sua direção.
"Persiste em ler, exortar e ensinar, " (1Tm 4:13)
8) O púlpito não deve ser tribuna de auto-promoção - Há mensagens que não passam de bajulação disfarçada ou de egolatria exacerbada.
Prega-se o homem, não a Cristo.
Prega-se o servo, não o Senhor.
Prega-se a obra de Deus, não o Deus da obra.
Sermões desse tipo poderiam ter como hino o que diz: "Sim, há de ser GLÓRIA PRA MIM, GLÓRIA PRA MIM, GLÓRIA PRA MIM".
Um sermão bíblico aponta para outro caminho: o caminho da glória divina e da incapacidade humana; aponta para a honra a Cristo e a submissão do pecador.
Qualquer coisa diferente disso é jactância mundana, não pregação bíblica: "É necessário que Cristo cresça e que eu diminua." (Jo 3:30)
Espero sinceramente que os nossos púlpitos melhorem em qualidade.
Um bom púlpito pode transformar uma igreja.
Um sermão qualificado em um pregador capaz pode ser a fagulha que acende um reavivamento na Obra do Senhor.
Que sejamos pregadores fiéis em nome de Jesus.
Amém.
Wagner Antônio de Araújo
Duas palavras assaz importantes: ÉTICA e PÚLPITO.
O termo ÉTICA deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa).
São princípios e valores morais que norteiam uma sociedade ou alguma disciplina específica.
Já o termo PÚLPITO vem de "pulpeto".
Do lat. "pulpitum". Também: Tribuna, estrado.
Local elevado de onde fala um orador, geralmente dentro de um templo religioso.
O que seria ÉTICA DO PÚLPITO?
Seria um conjunto de regras que norteariam a administração e o funcionamento da pregação numa igreja cristã.
Infelizmente, nos dias atuais, vivemos um empobrecimento da prédica; os sermões têm deixado muito a desejar.
Os pregadores não têm se portado à altura do ofício divino da pregação bíblica.
Logo, por força dessa falta de valores as congregações têm perdido sua identidade cristã, tornando-se auditório comum e secular.
Gostaria de destacar 8 valores que certamente deveriam estar presentes nos púlpitos cristãos, princípios que fariam com que a pregação fosse muito mais relevante, eficaz e qualificada.
Há muitas outras razões, mas o espaço não nos permite desenvolvê-las.
Fiquemos apenas com estes, abaixo citados:
1) Pregadores devem usar a Bíblia - não é o jornal do domingo, nem a revista semanal.
Não é o multimídia com vídeos interessantes nem o livro mais vendido da semana.
Púlpitos cristãos devem ter BÍBLIAS como base, como texto, como fonte, como fundamento. "Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho." (Sl 119:105)
2) Sermões devem ser cristocêntricos - O tema de uma pregação não deve ser "matar um leão por dia", "vencendo o monstro da depressão", mas sim a pessoa de Deus e Sua imensa graça.
Para ouvir mensagens de autoajuda nós buscamos palestras ou compramos livros; púlpitos de igrejas devem falar de Deus, de Cristo, do Espírito Santo, da graça, da alma, da vida eterna, e não de efemeridades meramente psicológicas.
"Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. "(1Co 1:24)
3) Pregadores devem ter postura - Está em voga o abandono da gravata e tudo o que lembre formalismo.
Então vemos nos púlpitos pregadores que busca não se parecer com pregadores.
Uns vão com camisas de times de futebol, outros com roupas de piquenique, outros ainda nem sequer se preparam.
Quem sofre é o púlpito, que vira algo irrelevante e desprezível.
Assim como se espera um governo digno e elegante, ou um médico e bombeiro bem fardados, também se espera que o pregador poste-se digna e solenemente no exercício da pregação da Palavra de Deus.
Elegância, simplicidade, humildade: quesitos que valorizam o púlpito.
4) As mensagens devem ter linguagem sadia - Que tristeza ver um pregador que não sabe falar português!
Que incômodo ouvirmos mensagens cheias de gírias e palavras deselegantes!
Um bom sermão deve ser simples, de linguagem clara e compreensível, sem ser inadequada, inconveniente, deselegante.
O pregador deve ser correto no uso da linguagem.
"Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós." (Tt 2:8)
5) Pregadores não devem obrigar o auditório a interagir - Que deselegância e inconveniência a atitude de pregadores que, por falta do que dizer, interrompem o sermão e determinam: "vire pro seu irmão ao lado e diga...".
Isso é mediocridade e falta de argumento.
Cristo nunca usou desse artifício barato.
A resposta ao sermão deve vir da alma que se propõe a praticar o que aprende, não de um auditório adolescente que entra num jogo de falar e escutar.
Quem prega a Bíblia com conteúdo não precisa dessa banalidade.
"Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina." (2Tm 4:2)
6) Púlpito não é lugar para política - Há sermões que descem do Céu para tomarem as bandeiras das lutas sociais.
Transformam o auditório bíblico em palanque de lutas partidárias ou ideológicas.
Quando não, em época de eleições, cedem seus púlpitos para que políticos deem seus recados.
Isso é adultério espiritual.
Para os políticos existem as tribunas.
Para os pregadores os púlpitos.
Política cuida do Reino do Mundo; Igreja cuida do Reino de Deus.
"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai, pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele." (Mc 12:17)
7) O púlpito deve ser o terminal de um processo, não o início - Pregadores que não se preparam, que não oram, que não organizam suas ideias antes da pregação geralmente oferecerão muito pouco e suas mensagens não seguirão por dez minutos depois de seu término.
Sermões eficazes começam de joelhos.
Boas pregações são pensadas por longo tempo.
São fruto de pesquisa, de estudo, de erudição, de preparo, mas, principalmente, da graça do Senhor sobre a vida de quem prega sob Sua direção.
"Persiste em ler, exortar e ensinar, " (1Tm 4:13)
8) O púlpito não deve ser tribuna de auto-promoção - Há mensagens que não passam de bajulação disfarçada ou de egolatria exacerbada.
Prega-se o homem, não a Cristo.
Prega-se o servo, não o Senhor.
Prega-se a obra de Deus, não o Deus da obra.
Sermões desse tipo poderiam ter como hino o que diz: "Sim, há de ser GLÓRIA PRA MIM, GLÓRIA PRA MIM, GLÓRIA PRA MIM".
Um sermão bíblico aponta para outro caminho: o caminho da glória divina e da incapacidade humana; aponta para a honra a Cristo e a submissão do pecador.
Qualquer coisa diferente disso é jactância mundana, não pregação bíblica: "É necessário que Cristo cresça e que eu diminua." (Jo 3:30)
Espero sinceramente que os nossos púlpitos melhorem em qualidade.
Um bom púlpito pode transformar uma igreja.
Um sermão qualificado em um pregador capaz pode ser a fagulha que acende um reavivamento na Obra do Senhor.
Que sejamos pregadores fiéis em nome de Jesus.
Amém.
Wagner Antônio de Araújo
quinta-feira, 22 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Psicóloga Cristã Marisa Lobo e sua fé!
A psicóloga cristã Marisa Lobo publicou uma imagem dela em frente ao Conselho Regional de Psicologia do Paraná lendo uma Bíblia, enquanto aguardava para ser ouvida pelas fiscais do CRP, e afirmou estar lendo seu manual de ética enquanto aguardava.
Marisa Lobo recebeu ultimato do Conselho para que retire de seus perfis em mídias sociais toda e qualquer menção à sua crença pessoal de fé, caso contrário, terá seu registro profissional de psicóloga cassado.
As denúncias contra ela teriam sido feitas por ativistas homossexuais, e outros, favoráveis por exemplo, à legalização das drogas.
Ela afirmou que durante uma conversa questionou as fiscais se elas teriam exemplos de casos de dependentes químicos que foram curados apenas pela psicologia: “Quando mandei que me dessem um exemplo de cura da dependência química só pela ajuda psicológica, ficaram em silêncio, eu disse que conheço centenas de casos, falei das estatísticas das comunidades e serviços que trabalham a fé, e dos meus 15 anos de trabalho na área vendo os milagres da transformação, apenas por dar essa oportunidade às mães e usuários de saberem que existe um Deus que pode tirá-los desse lixo que a psicologia não tem conseguido.
Claro que a situação ficou mais crítica”, afirmou em relato reproduzido no site do ativista Julio Severo.
O pastor e deputado federal Marco Feliciano prometeu ajudar a psicóloga, e afirmou que amanhã estará reunido com Marisa Lobo e outros parlamentares evangélicos, como o senador Magno Malta, o deputado João Campos, que é presidente da Frente Parlamentar Evangélica, e Roberto de Lucena, para traçar estratégias de defesa.
Segundo relato no blog Nação Pró-Família, o deputado pediu à psicóloga Marisa Lobo provas do processo de cassação que está sendo movido contra ela e afirmou que após a conversa pode “compreender a dimensão e gravidade da situação” que, em sua opinião, “trata-se de perseguição religiosa”.
Indignado, Feliciano prometeu reunir evangélicos e católicos na luta contra a iniciativa tomada pelo CRP: “Convoco toda a sociedade, líderes religiosos, parlamentares, para que se manifestem, pois se trata de uma afronta não apenas à profissional em questão, mas a todos os profissionais que se confessam cristãos, bem como ao Cristianismo em geral (católico, evangélico).
O preconceito foi demonstrado por uma fé que tem sido ferramenta social na prevenção, enfrentamento e controle de inúmeros problemas, inclusive de saúde e de violência em toda nação”.
Confira abaixo o relato da psicóloga Marisa Lobo:
“Sobre a mesa colocaram Xerox de recados de twitter, o que me deixou indignada, como poderia estar sendo chamada para discutir ética, por denúncias de ateus, militantes gays, canabistas sem base legal alguma e que claramente me perseguem pelas minhas posições de direito de professar minha fé. Me senti perseguida, ouvi coisas absurdas, uma pressão psicológica que se eu não tivesse sanidade mental, teria me acovardado e desistido de minha fé.”
“Tentaram o tempo todo me vincular a homofobia, deixei claro que processaria todos eles, pois não sou homofóbica, nunca agredi ninguém apenas tinho minhas opiniões, que foram claramente negadas a mim pelas fiscais, me senti tolhida em meu direito de liberdade de expressão.”
Frase que foram ditas pelas fiscais que me indignaram
“Você não tem o direito, não pode se dizer Cristã e psicóloga ao mesmo tempo é ferir o código de ética.”
“Você não pode dizer que Jesus cura, sendo psicóloga,”
“Você não pode se dizer psicóloga e cristã, guarde sua fé pra você, não tem direito de externar para mídia.”
“Você não pode dar declarações que induza pessoas a acreditar que seu Deus cura, como faz em seus sites e blogs.”
“você não tem direito de dizer em público que ama gay, mas quer ter um filho hetero.”
“Me questionaram que eu disse, em uma palestra que não acredito em cura da dependência química sem Deus.”
“Quando mandei que me dessem um exemplo de cura da dependência química só pela ajuda psicológica, ficaram em silêncio, eu disse que conheço centenas de casos, falei das estatísticas das comunidades e serviços que trabalham a fé, e dos meus 15 anos de trabalho na área vendo os milagres da transformação, apenas por dar essa oportunidade as mães e usuários de saberem que existe um Deus que pode tirá-los desse lixo que a psicologia não tem conseguido. Claro que a situação ficou mais crítica.”
“Entendi que, a pessoa pode morrer, na sua frente, mas você como psicólogo não pode em nenhum momento, falar de Deus para pessoa.”
“Contei o exemplo de uma mulher que entrou em meu consultório e me disse:”
“Dê-me uma razão para viver, ou vou sair daqui e vou desistir da minha vida!!!”
“Eu dei, Deus, ela está viva e bem até hoje.”
“E perguntei o que deveria ter feito, já que ela tratava com psicólogos psiquiatras, tinha luto patológico, era depressiva suicida e não tinha vontade de viver, deveria deixá-la morrer então? A dar a ela a chance de acreditar que existe Deus, eternidade. Não souberam responder, enrolaram, e mudaram de assunto.”
“Quando questionei que estavam me pedindo para negar Deus se quiser continuar exercendo minha profissão, elas se olhavam, e diziam: Não é isso, você pode ter sua fé mas não pode externar, guarde pra você, pois está induzindo pessoas a acreditarem em você pela sua influência.”
“Deixei claro que não uso a religião para tratar meus pacientes, não tenho nenhuma reclamação em 15 anos no conselho, eles sabem disso. Então não estava entendendo, porque tanto código de ética. Se com meus pacientes nunca cometi um erro.”
“Sou uma cidadã livre, a constituição me dá esse direito de professar minha fé, fora do meu consultório, elas sempre debatiam dizendo” “como psicóloga não.”
“Quando disse que então seria cassada, pois não negaria minha Fé, uma delas que disse:”
“Você não precisa ser cassada pode abandonar a psicologia”
“Disse que não abandonaria minha profissão, que não estou sozinha, que paguei caro pela minha formação, gastei anos da minha vida, e que não vou abandonar minha profissão, e que pago caro o conselho também elas me responderam:” “então deixe de falar de seu Deus de sua fé.”
“Eu enfrentei e disse vamos para o enfrentamento e cassação.”
“Conforme texto abaixo tenho 15 dias tirar das redes sociais tudo que me ligue a religião, VEJA A MINHA RESPOSTA ABAIXO.
NÃO NEGO MINHA FÉ. TENHO ORGULHO DE SER CRISTÃ.É MINHA IDENTIDADE” TENHO QUE SER RESPEITADA POR ISSO.LIBERDADE DE EXPRESSÃO.
Pr Marco Feliciano e opinião sobre Psicóloga Cristã Marisa Lobo
Fonte: Gospel + | Divulgação: Midia Gospel
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
ZIRIGUIDUM CELE$TIAL
Reverbero aqui este pensamento de um grande amigo meu, cearense de nascimento!
Expõe com clareza e contundência nada mais do que esta inversão de valores!
"Ziriguidum cele$tial...
Quarta-feira de cinzas, e o ano 2012 deve iniciar neste país - finalmente!
18 - 21 Fev. (5 dias) de fulia (sic), de esculhambação, de traição, de bebedices, de orgias, de crimes, de tudo o que você puder imaginar.
Tudo visto como a coisa mais natural do mundo...
Tudo filmado e transmitido ao vivo e em cores para uma audiência ávida por bumbuns verde-e-amarelo.
Oh yes, we love you, Brazil!
Aqui já escrevi artículo sobre o carnaval. Leia-o quem quiser; ignore-o a verdade , se puder!
Março-12, farei 50 anos, e não deveria mais me surpreender com nada!
Mas, é que existem certos coleguinhas pastores (?) que insistem em fazer exatamente o que Jesus Cristo não aprovaria - jamais:
1. Não apenas aprovam o carnaval;
2. Têm eles a cara-de-pau, de levar suas Igrejas à avenida para um "desfile"!;
3. Argumentam (falsamente) que estão "evangelizando";
4. Vociferam que são a "Igreja fora do templo";
5. Chamam os que desaprovam tal sem-vergonhice, de conservadores".
À luz da Bíblia, eis o que todos eles são:
1. Lobos em pele de cordeiro (João 10);
2. Ignorantes da verdadeira vontade de Deus (João 8);
3. Rebeldes, com discursos fúteis e pseudo-evangélicos (Efésios 5);
4. Gente sem-juízo (Efésios 5);
5. Incompetentes para realizar boas obras (Tito 1).
Casta de falsíssimos pastore$, bispo$ & bispa$, apóstolos-de-araque, que continuam encastelados em suas freguesias-burgos, manipulando consciências incapazes de uma análise crítica-bíblica de maior profundidade.
Casta de falsíssimos pastore$, bispo$ & bispa$, apóstolos-de-araque, que, falseando o Evangelho, se enriquecem às custas da miséria do povo de Deus, e ainda disseminam heresias destruidoras, como esta excrescência da teologia da prosperidade.
Casta de falsíssimos pastore$, bispo$ & bispa$, apóstolos-de-araque, que, antes combatidos por quem se dizia conhecedor-detentor do puro Evangelho, agora recebem os antigos adversários, transfigurados em aliados na causa de Cristo (puro intere$$e).
Ouço uma pergunta: pastor, se é assim, por que tanta gente segue essa gente?
Minha resposta caberia em um Tratado...
Direto: NÃO CONHECEM A JESUS! NUNCA O CONHECERAM! NUNCA LERAM A BÍBLIA!
ZIRIGUIDUM, irmãozinho...
Balance o esqueleto.....
Paulo César Sampaio - pastor
Skype: pcesarsampaio
Oovoo: pcesarsampaio
MSN: p-cesarsampaio@hotmail.com
www.bethfage.com agora, é a vez!
Expõe com clareza e contundência nada mais do que esta inversão de valores!
"Ziriguidum cele$tial...
Quarta-feira de cinzas, e o ano 2012 deve iniciar neste país - finalmente!
18 - 21 Fev. (5 dias) de fulia (sic), de esculhambação, de traição, de bebedices, de orgias, de crimes, de tudo o que você puder imaginar.
Tudo visto como a coisa mais natural do mundo...
Tudo filmado e transmitido ao vivo e em cores para uma audiência ávida por bumbuns verde-e-amarelo.
Oh yes, we love you, Brazil!
Aqui já escrevi artículo sobre o carnaval. Leia-o quem quiser; ignore-o a verdade , se puder!
Março-12, farei 50 anos, e não deveria mais me surpreender com nada!
Mas, é que existem certos coleguinhas pastores (?) que insistem em fazer exatamente o que Jesus Cristo não aprovaria - jamais:
1. Não apenas aprovam o carnaval;
2. Têm eles a cara-de-pau, de levar suas Igrejas à avenida para um "desfile"!;
3. Argumentam (falsamente) que estão "evangelizando";
4. Vociferam que são a "Igreja fora do templo";
5. Chamam os que desaprovam tal sem-vergonhice, de conservadores".
À luz da Bíblia, eis o que todos eles são:
1. Lobos em pele de cordeiro (João 10);
2. Ignorantes da verdadeira vontade de Deus (João 8);
3. Rebeldes, com discursos fúteis e pseudo-evangélicos (Efésios 5);
4. Gente sem-juízo (Efésios 5);
5. Incompetentes para realizar boas obras (Tito 1).
Casta de falsíssimos pastore$, bispo$ & bispa$, apóstolos-de-araque, que continuam encastelados em suas freguesias-burgos, manipulando consciências incapazes de uma análise crítica-bíblica de maior profundidade.
Casta de falsíssimos pastore$, bispo$ & bispa$, apóstolos-de-araque, que, falseando o Evangelho, se enriquecem às custas da miséria do povo de Deus, e ainda disseminam heresias destruidoras, como esta excrescência da teologia da prosperidade.
Casta de falsíssimos pastore$, bispo$ & bispa$, apóstolos-de-araque, que, antes combatidos por quem se dizia conhecedor-detentor do puro Evangelho, agora recebem os antigos adversários, transfigurados em aliados na causa de Cristo (puro intere$$e).
Ouço uma pergunta: pastor, se é assim, por que tanta gente segue essa gente?
Minha resposta caberia em um Tratado...
Direto: NÃO CONHECEM A JESUS! NUNCA O CONHECERAM! NUNCA LERAM A BÍBLIA!
ZIRIGUIDUM, irmãozinho...
Balance o esqueleto.....
Paulo César Sampaio - pastor
Skype: pcesarsampaio
Oovoo: pcesarsampaio
MSN: p-cesarsampaio@hotmail.com
www.bethfage.com agora, é a vez!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Só não vê quem não quer!
Os mais belos hinos e poesias foram escritos em tribulação!
Letras que adoram, letras que vendem!
Eis a questão.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Cristão Chuchu?
Cristão Chuchu?
O chuchu (escreve-se com “ch” duplo mesmo, para ficar mais esquisito – mas se fosse com dois “x” também ficaria esquisito) é uma planta cucurbitácea (que nome, né?).
Até aí, nada demais.
Fiquei sabendo disso porque procurei no dicionário.
Pensam que eu sei dessas coisas?
Tenho algo mais importante para fazer do que saber como se chama o chuchu.
O chuchu tem muita utilidade.
Por exemplo: o ex-ministro Simonsen, uma vez o culpou pela inflação brasileira (coitadinho do chuchu!).
Mas é mais útil para a dona de casa do que para os ministros.
Ele faz com que os pratos rendam, porque assimila o gosto daquilo com que foi misturado.
Assim, aumenta a quantidade da comida.
Um exemplo é quando se mistura o chuchu com o camarão.
Providência desnecessária cá no Amapá, onde o camarão é mais barato que no resto do Brasil, e o chuchu é mais caro que no resto do Brasil.
Mas cá pra nós: comer chuchu é falta de mordomia.
É mastigar água.
Aliás, alguém disse que o chuchu tem as vitaminas A, B e C: água, bagaço e casca.
Prefiro uma pupunhazinha quente…
Quem é do resto do Brasil e não conhece a pupunha não sabe o que está perdendo.
Há cristão como o chuchu.
Sem sabor próprio.
Toma o gosto do lugar onde está.
Se estiver na igreja, então é ardoroso.
Assimila o jeito dos irmãos.
Lá fora no mundo é incrédulo.
Assimila o sabor do ambiente.
Na igreja, canta e ora.
Balança o corpo, faz cara de dor quando canta, mostra espiritualidade.
Na escola, no trabalho e no lar, formatado pelo ambiente, seu comportamento muda.
O cristão chuchu é um problema sério para o reino de Deus.
Sua ausência de autoridade espiritual desacredita o evangelho.
Ninguém o leva a sério.
Nem ele mesmo.
Acaba sendo uma pessoa frustrada.
Sabe que não é autêntico.
Usa um disfarce.
Por não ter personalidade, vive espiritualmente derrotado.
O cristão chuchu precisa se quebrantar aos pés de Cristo.
Precisa levar-lhe sua fraqueza espiritual e instabilidade emocional.
Deve confessar-lhe seus pecados, pedir perdão e clamar por vigor espiritual.
Só assim perderá sua sensaboria espiritual e receberá o sal que o seguidor de Jesus deve ter.
O Salvador quem disse que somos o sal da terra, e não o chuchu da terra.
Devemos ser marcantes e não insossos.
Você é um cristão chuchu?
O Senhor tem interesse em você.
Pode firmá-lo na fé.
Chegue-se a Deus com confiança.
Lembre-se de Isaías 26.3: “Tu, Senhor, conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti, porque ele confia em ti”.
Ele pode ajudá-lo a se firmar na fé e manifestar uma presença marcante aonde andar.
Com um amplexo de quem não come chuchu nem com camarão.
Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
O chuchu (escreve-se com “ch” duplo mesmo, para ficar mais esquisito – mas se fosse com dois “x” também ficaria esquisito) é uma planta cucurbitácea (que nome, né?).
Até aí, nada demais.
Fiquei sabendo disso porque procurei no dicionário.
Pensam que eu sei dessas coisas?
Tenho algo mais importante para fazer do que saber como se chama o chuchu.
O chuchu tem muita utilidade.
Por exemplo: o ex-ministro Simonsen, uma vez o culpou pela inflação brasileira (coitadinho do chuchu!).
Mas é mais útil para a dona de casa do que para os ministros.
Ele faz com que os pratos rendam, porque assimila o gosto daquilo com que foi misturado.
Assim, aumenta a quantidade da comida.
Um exemplo é quando se mistura o chuchu com o camarão.
Providência desnecessária cá no Amapá, onde o camarão é mais barato que no resto do Brasil, e o chuchu é mais caro que no resto do Brasil.
Mas cá pra nós: comer chuchu é falta de mordomia.
É mastigar água.
Aliás, alguém disse que o chuchu tem as vitaminas A, B e C: água, bagaço e casca.
Prefiro uma pupunhazinha quente…
Quem é do resto do Brasil e não conhece a pupunha não sabe o que está perdendo.
Há cristão como o chuchu.
Sem sabor próprio.
Toma o gosto do lugar onde está.
Se estiver na igreja, então é ardoroso.
Assimila o jeito dos irmãos.
Lá fora no mundo é incrédulo.
Assimila o sabor do ambiente.
Na igreja, canta e ora.
Balança o corpo, faz cara de dor quando canta, mostra espiritualidade.
Na escola, no trabalho e no lar, formatado pelo ambiente, seu comportamento muda.
O cristão chuchu é um problema sério para o reino de Deus.
Sua ausência de autoridade espiritual desacredita o evangelho.
Ninguém o leva a sério.
Nem ele mesmo.
Acaba sendo uma pessoa frustrada.
Sabe que não é autêntico.
Usa um disfarce.
Por não ter personalidade, vive espiritualmente derrotado.
O cristão chuchu precisa se quebrantar aos pés de Cristo.
Precisa levar-lhe sua fraqueza espiritual e instabilidade emocional.
Deve confessar-lhe seus pecados, pedir perdão e clamar por vigor espiritual.
Só assim perderá sua sensaboria espiritual e receberá o sal que o seguidor de Jesus deve ter.
O Salvador quem disse que somos o sal da terra, e não o chuchu da terra.
Devemos ser marcantes e não insossos.
Você é um cristão chuchu?
O Senhor tem interesse em você.
Pode firmá-lo na fé.
Chegue-se a Deus com confiança.
Lembre-se de Isaías 26.3: “Tu, Senhor, conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti, porque ele confia em ti”.
Ele pode ajudá-lo a se firmar na fé e manifestar uma presença marcante aonde andar.
Com um amplexo de quem não come chuchu nem com camarão.
Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
E O Orgulho deixa?
Errei, e agora?
Gálatas 1:17b-24
Há uma máxima que diz: “Errar é humano”, o que não deixa de ser uma grande verdade.
A Bíblia diz que todos nós erramos, cometemos pecados.
O salmista dez que a nossa natureza é pecaminosa.
Salmos 51:5 “Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe”.
Paulo diz que todos pecamos.
Romanos 3:23 “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”.
Romanos 5:12 “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”.
João afirma que não podemos negarmos a nossa natureza pecaminosa.
1 João 1:8 “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.”
O que é estarrecedor, é que muitos de nós, não temos tido coragem para repara os erros.
Mateus 27:3-5 “Então, Judas, o que o traiu, vendo que Jesus fora condenado, tocado de remorso, devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos, dizendo: Pequei, traindo sangue inocente.
Eles, porém, responderam: Que nos importa? Isso é contigo. Então, Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se”
A Bíblia nos diz que o Apostolo Paulo, após sua conversão, foi para o deserto da Arábia.
Não sabemos ao certo o que Paulo foi fazer na Arábia!
a) Alguns dizem que foi a Arábia para testemunhar da sua fé.
b) Outros dizem que Paulo foi para a Arábia, falar com Deus antes de falar aos homens.
O importante não é o que Paulo foi fazer na Arábia,
O mais importante é o que Paulo fez depois que deixou a Arábia.
I- Após deixar a Arábia, Paulo foi para Damasco.
Vs. 17c “mas parti para as regiões da Arábia e voltei, outra vez, para Damasco”.
Onde havia levado a prisão mulheres e crianças.
Atos 9:1,2 ”E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém”.
Paulo teria que passar por Damasco, para reparar seus erros ali cometidos, e dar testemunho de sua fé.
Paulo não teve vergonha, voltou a Damasco para pedir perdão às suas vitimas.
II- De Damasco Paulo foi para Jerusalém.
Vs. 18 “Depois, passados três anos, fui a Jerusalém para ver a Pedro e fiquei com ele quinze dias”.
Ali Paulo encontrou alguns amigos, aos quais deveria falar de sua nova vida.
Vs. 23-24 “mas somente tinham ouvido dizer: Aquele que já nos perseguiu anuncia, agora, a fé que, antes, destruía.
E glorificavam a Deus a respeito de mim”.
Creio que em Jerusalém, Paulo foi a casa de Estevão, e vendo sua esposa, agora viúva, e seus filhos, pediu-lhes perdão, pelo que fizera a Estevão.
Atos 7:54-58 “E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seu coração e rangiam os dentes contra ele. Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus. Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele. E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo”.
III- De Jerusalém, Paulo foi a Síria e a Cilícia, onde ficava sua cidade natal, Tarsis.
Vs. 21 “Depois, fui para as partes da Síria e da Cilícia”.
Ali estavam seus amigos de infância, todos judeus, ele cristão.
Paulo voltou a Tarsis, sua cidade natal, porque precisava acertar as contas com o passado.
Precisamos reconhecer, que existem contas com o passado que ainda não foram acertadas.
1 João 1:8 “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.”
Precisamos pedir a Deus, que nos conceda o mesmo entendimento concedido a Paulo, a coragem para repararmos os nossos erros.
1João 1:9 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
ACONTECE QUE O POVÃO GOSTA E "PASTORES" TAMBEM!
Grandes 'pregadores', pequenos resultados
Este artigo foi publicado pela primeira vez em 2009.
Mas resolvi republicá-lo com alguns acréscimos, haja vista alguns acontecimentos recentes.
Há duas décadas, fui convidado pela primeira vez para participar de uma agência nacional de pregadores.
Um companheiro de púlpito me ofereceu um cartão e disse: “Seria um prazer tê-lo em nossa agência”.
Então, lhe perguntei: “Como funciona essa agência?”
E a sua resposta me deixou estarrecido: “As igrejas ligam para nós, especificam que tipo de pregador desejam ter em seu evento, e nós cuidamos de tudo. Negociamos um bom cachê”.
É impressionante como o pregador, de uns tempos para cá, se transformou em um produto.
Há alguns anos, depois de eu ter pregado em uma igreja (não me pergunte onde), certo pastor me disse: “Gostei da sua pregação, mas o irmão conhece algum pregador de vigília?”
Achei curiosa essa pergunta, pois eu gosto de oração, já preguei várias vezes em vigílias, porém, segundo aquele irmão, eu não serviria para pregar em uma vigília!
Em nossos dias — para tristeza do Espírito Santo — pertencer a uma agência de pregadores tornou-se comum e corriqueiro.
E os convites para ingressar nessas agências chegam principalmente pela Internet.
Nos sites de relacionamento encontramos comunidades pelas quais os internautas mencionam quem é o seu pregador preferido e por quê.
Certa jovem, num tópico denominado “O melhor pregador”, declarou: “Não existe ninguém melhor que ninguém; cada um tem a sua maneira de pregar, e cada pessoa avalia segundo o seu gosto”.
Ela tem razão.
Ser pregador, hoje em dia, não basta.
Você tem de atender às preferências do povo.
Já ouvi irmãos conversando e dizendo: “Fulano é um ótimo pregador, mas não é pregador de congresso” ou “Fulano tem muito conhecimento, mas não gosta do reteté”.
Conheçamos alguns tipos de pregador e seus públicos-alvo:
Pregador humorista.
Diverte muito o seu público-alvo.
Tem habilidade para contar fatos anedóticos (ou piadas mesmo) e fazer imitações.
Ele é como famosos humoristas do gênero stand-up comedy.
De vez em quando cita versículos.
Mas os seus admiradores não estão interessados em ouvir citações bíblicas. Isso, para eles, é secundário.
Pregador “de vigília”. Também é conhecido como pregador do reteté. Aparenta ter muita espiritualidade, mas em geral não gosta da Bíblia, principalmente por causa de 1 Coríntios 14, especialmente os versículos 37 e 40: “Se alguém cuida ser espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor... faça-se tudo decentemente e com ordem”.
Quando ele vê alguém manejando bem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15), considera-o frio e sem unção.
Ignora que o expoente que agrada a Deus precisa crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18; Jo 1.14; Mt 22.29).
Seu público parece embriagado e é capaz de fazer tudo o que ele mandar.
Pregador “de congresso”.
Entre aspas porque existe o pregador de congresso que faz jus ao título.
Mas o pregador “de congresso” (note: entre aspas) anda de mãos dadas com o pregador “de vigília”, mas é mais famoso.
Segundo os admiradores dessa modalidade, trata-se do pregador que tem presença de palco e muita “unção”.
Também conhecido como pregador malabarista ou animador de auditórios, fica o tempo todo mandando o seu público repetir isso e aquilo, apertar a mão do irmão ao lado, beliscá-lo...
Se for preciso, gira o paletó sobre a cabeça, joga-o no chão, esgoela-se, sopra o microfone, emite sons de metralhadora, faz gestos que lembram golpes de artes marciais...
Exposição bíblica que é bom... quase nada!
Pregador “de congresso” agressivo.
É aquele que tem as mesmas características do pregador acima, mas com uma “qualidade” a mais.
Quando percebe que há no púlpito alguém que não repete os seus bordões, passa a atacá-lo indiretamente.
Suas principais provocações são: “Tem obreiro com cara de delegado”, “Hoje a sua máscara vai cair, fariseu”, “Você tem cara amarrada, mas você é minoria”.
Estas frases levam o seu fanático público ao delírio, e ele se satisfaz em humilhar as pessoas que não concordam com a sua postura espalhafatosa.
Pregador popstar.
Seu pregador-modelo é o show-man Benny Hinn, e não o Senhor Jesus.
É um tipo de pregador admirado por milhares de pessoas.
Já superou o pregador de congresso. É um verdadeiro artista.
Veste-se como um astro; sua roupa é reluzente.
Ele, em si, chama mais a atenção que a sua pregação.
É hábil em fazer o seu público a abrir a carteira.
Seus admiradores, verdadeiros fãs, são capazes de dar a vida pelo seu pregador-ídolo.
Eles não se importam com as heresias e modismos dele.
Trata-se de um público que supervaloriza o carisma, em detrimento do caráter.
Pregador “ungido”.
Para impressionar o seu público, derrama óleo sobre a própria cabeça ou pede para seus auxiliares fazerem isso.
Um desses pregadores pediu, recentemente, para sua equipe derramar doze litros de azeite em sua cabeça!
Pregador milagreiro.
Também tem como paradigma Benny Hinn, mas consegue superar o seu ídolo.
Sua exegese é sofrível. Baseia-se, por exemplo, em 1 Coríntios 1.25, para pregar sobre “a unção da loucura de Deus”.
Cativa e domina o seu público, que, aliás, não está interessado em ouvir uma exposição bíblica.
O que mais deseja é ver sinais, como pessoas lançadas ao chão supostamente pelo poder de Deus e fenômenos controversos.
Em geral, o pregador milagreiro, além de ilusionista e “poderoso” (Dt 13.1-4), é aético e sem educação.
Mesmo assim, ainda que xingue ou ameace os que se opõem às suas sandices e invencionices, o seu público é fiel e sempre diz “aleluia”.
Pregador mercantilista.
Todas as suas mensagens têm como meta induzir o seu público e dar dinheiro.
Esse tipo de pregador existe desde os tempos dos apóstolos (2 Co 2.17; 2 Pe 2.1-3) e, na atualidade, aparece bastante na televisão.
Qualquer passagem bíblica pode ser usada para atender aos seus propósitos mercantilistas.
Isaque é a “melhor oferta financeira”, jumentinho que Jesus montou é “BMW”.
E assim por diante.
Pregador contador de histórias.
Conta histórias como ninguém, mas não respeita as narrativas bíblicas, acrescentando-lhes pormenores que comprometem a sã doutrina.
Costuma contextualizar o texto sagrado ao extremo.
Ouvi certa vez um famoso pregador dizendo: “Absalão, com os seus longos cabelos, montou na sua motoca e vruuum...”
Seu público — diferentemente dos bereanos, que examinavam “cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11) — recebe de bom grado histórias extrabíblicas e antibíblicas.
Pregador cantante.
Indeciso quanto à sua chamada.
Costuma cantar dois ou três hinos (hinos?) antes da pregação e outro no meio dela.
Ao final, canta mais um.
Seu público gosta dessa “versatilidade” e comemora: “Esse irmão é uma bênção! Prega e canta”.
Na verdade, ele não faz nenhuma das duas coisas bem.
Pregador “massagista”.
É hábil em dizer palavras que massageiam os egos e agradam os ouvidos (2 Tm 4.1-5).
Procura agradar a todos porque a sua principal motivação é o dinheiro.
Ele não tem outra mensagem, a não ser “vitória”, principalmente a financeira.
Talvez seja o tipo de pregador com maior público, ao lado dos pregadores humorista, popstar e milagreiro.
Pregador sem graça. É aquele que não tem a graça de Deus (At 4.33).
É um pregador bem suado, e não necessariamente abençoado. Sua pregação é como uma espada: comprida e chata (maçante, enfadonha).
Mas até esse tipo de pregador tem o seu público, formado pelos irmãos que gostam de dormir ou conversar durante a pregação.
Pregador chamado por Deus (1 Tm 2.7).
Prega a Palavra de Deus com verdade. Estuda a Bíblia diariamente.
Ora.
Jejua.
É verdadeiramente espiritual.
Tem compromisso com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus.
Seu paradigma é o Senhor Jesus Cristo, o maior pregador que já andou na terra.
Ele não prega para agradar ou agredir pessoas, e sim para cumprir o seu chamado.
Seu público — que não é a maioria, posto que são poucos os fiéis (Sl 12.1; 101.6) — sabe que ele é um profeta de Deus.
Sua mensagem é Cristo (1 Co 1.22,23; 2.1-5).
Esse tipo de pregador está em falta em nossos dias, mas não chama muito a atenção das agências de pregadores.
A bem da verdade, estas também sabem que nunca poderão contar com ele...
Qual é a sua modalidade preferida, prezado leitor?
Você pertence a qual público?
E você, pregador, qual dos perfis apresentados mais lhe agrada?
Qual é a sua motivação?
Você prega para agradar a Deus, verdadeiramente, ou tem outros interesses?
Autor: Ciro Sanches Zibordi |
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Ministério não é negócio, não é emprego!
Pois é!
Não é somente cantores que agem desta forma, pregadores, conferencistas internacionais (made in paraguai) parece-me que virou circo do quem dá mais1
E o crescimento na área do evangelismo, hum....bem isso é outra historia!
Leia este testemunho e tire suas conclusões:
'Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras.' Ezequiel 28:16
By Pr. Marcos Góes
Eles estão por toda a parte e são fáceis de achar.
Para todos os gostos e estilos, são capazes de trazer entretenimento a todo o tipo de pessoa ou culto, quer tradicional ou pentecostal.
Contextualizados e treinados nos “chavões” e no “evangeliquês” convincente, eles contagiam de maneira eletrizante as multidões e são capazes de envolver a muitos numa atmosfera religiosa em nome de Deus.
Para contratar os seus serviços não é tão simples assim, requer o cumprimento de uma gama de exigências, procedimentos inimagináveis que contando é impossível de se acreditar.
Grandes somas em dinheiro, toalhas brancas, carros conversíveis ou limusines, hotéis do mais alto padrão e número exigido em cada culto, para que a audiência não seja medíocre, são algumas das exigências solicitadas (não generalizando) por grande parte deles.
Num resumo bem rápido, é este o perfil dos cantores “gospel” que perfazem nosso cenário musical evangélico do Brasil.
Conheci o meio da música cristã em tempos remotos, lá pelo final da década de 70 e início da de 80, através de um cara magro, camisa semiaberta mostrando o peito cabeludo, com uma única mochila nas costa e um violão: Janires era o nome dele.
Este veio a ser mais tarde um dos meus mentores e também meu padrinho da casamento.
Líder do Rebanhão, toda a semana eu viajava com ele para as maiores aventuras que já vivi na vida em termos de evangelização comprometida com o Reino de Deus.
Saíamos à noite em cima de um caminhão cheio de caixas de som rumo aos teatros do Rio de Janeiro para fazermos um culto.
O que eu fazia?
Eu era o carregador de caixas: põe no caminhão, desce do caminhão...
Eu fazia isso muito feliz. Janires e o Rebanhão, juntamente com Helena Brandão (ex-Darlene Glória), iam aos teatros falar do amor de Deus não só para o povo mais simples, mas, principalmente, para os artistas.
Na plateia vi muitas vezes artistas renomados chorando ao ouvir a música e também o forte testemunho daquela mulher.
Eu chorava também!
Num canto do auditório, às vezes na penumbra, ficava imaginando se algum dia teria a oportunidade de fazer aquilo através da musica, falando do amor de Deus, e constatar muitos se entregando ao Senhor Jesus através do meu testemunho e da manifestação do Senhor Jesus usando a minha vida.
Janires morreu!
O “pão com mortadela” (nossa janta muitas vezes), a boleia do caminhão, as caixas de som JBL pesadíssimas...
Tudo isso se passou, mas algo ficou gravado com fogo dentro de mim: o forte testemunho daquele homem de Deus somente com as suas atitudes.
Todas as vezes em que olhei para Janires, vi que ele não se preocupava com nada para si, as pessoas a sua volta vinham em primeiro lugar.
Ao conversar com ele, você sentia sua enorme gratidão pela salvação de sua vida dada pelo nosso Deus, e por isso ele não parava de pregar esta maravilhosa salvação e graça sem requerer nada em troca.
Sem casa para morar e muitas vezes dormindo lá em minha casa, sem sequer saber o que, e como, iria almoçar ou jantar no dia seguinte, ele foi para mim um grande exemplo de total dependência, compromisso e sinceridade no servir ao Senhor. Sem comprometimento com os homens, somente com Deus.
Percebeu o contraste?
Entendeu qual o sentimento que habitava no coração de alguns dos principais iniciantes da música evangélica em nosso país?
O amor era o combustível e a motivação.
Ministério não é negócio, não é emprego!
Não se negocia, não se vende, não se troca o Reino nem o dom que vem da parte de Deus!
Coloquei o versículo de Ezequiel acima para alertar sobre a “multidão do comercio” a que o profeta se refere.
A profecia contra o rei de Tiro do capitulo 28, e nada mais nada menos que direcionada ao próprio satanás, e porque ele negociou o que Deus lhe deu e caiu, pereceu.
Sempre entendi e tenho muito temor a isso.
Não critico aqueles que recebem ofertas ou vendem os seus CDs nos eventos, pois também faço isso para manter o ministério e também sustentar a minha família.
Mas transformar isso numa barganha, num mercado de venda do “quem dá mais”, na disputa do reconhecimento humano e da melhor performance, a fim de ganhar o mercado e assim obter maior lucro e status...
Acho extremamente perigoso!
Continuarei guardando, Senhor, a tua palavra em meu coração (Salmos 119:11) e também a imagem dos olhos, palavras e atitudes de Janires, e perseverarei(ainda que venha a ser o último) a viver sem me corromper, sendo um eterno devedor, e não vendedor, desta misericórdia maravilhosa que um dia também me alcançou.
Em Cristo,
Pr. Marcos Góes
Link: http://marcosgoes.mktnaweb.com/ver_mensagem.php?id=H|2120|70507|132677214249364100
domingo, 8 de janeiro de 2012
O Cliente Misterioso ou Mystery Shopper!
Meus caros irmãos!
Nestas idas e vindas á outra América para visitar o filho e familia, tive a oportunidade de fazer algumas viagens com ele no exercicio de sua função na empresa que trabalhava, o que me chamava a atenção era o horario destas saidas, sempre á noite e horários nada convencionais.
Ao convidar dizia: Vamos fazer "visitas/surpresas" aos estabelecimentos que sou responsavel.
Como é comum o uso do drive-thru e os pedidos eram feitos como se fossemos comuns consumidores, planilha nas mãos, fazia um tipo de desenho/código, verificava o atendimento, cortezia, tempo de espera,se oferecia as promoções e ofertas da semana, se o alimento estava fresco, limpeza do páteo e estacionamento, etc...
Quando estacionava o veículo para receber o que havia "pedido", grande era a surpresa: O senhor por aqui esta hora?
Isto me faz lembrar do que ensinou o Senhor Jesus em Mateus 24.45 -51
Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá;
E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios,
Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe,
E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.
O que estamos presenciando em nossas igrejas hoje é um total descaso com o ensino da palavra de Deus e o "povão" assim quer!
Como está o nosso comportamento na ausência do patrão?
E se Jesus Cristo visitar a Igreja que sou pastor, como seria sua impressão com o modo de agir meu e de todos obreiros e membros da mesma?
Isso me preocupa e muito!
Li e copio aqui o seguinte pensamento:
"Com esboço ou sem esboço?
Havia um pastor episcopal que era muito preguiçoso e há muito tempo já havia desistido de preparar os seus esboços de sermões.
Sua congregação era de pessoas de pouco cultura, Ele tinha o dom da oratória, de modo que era muito fácil para ele pregar sem qualquer preparação.
Além de preguiçoso, ele também era muito piedoso, de modo que racionalizava sua preguiça como muitas vezes os piedosos fazem.
Ele fez um voto muito solene: jamais voltaria a preparar os seus sermões, falaria de improviso e confiaria que o Espírito Santo lhe daria o que falar.
Por alguns meses, tudo correu muito bem.
Certo dia, faltando 10 minutos para as 11 horas, na manhã de domingo, um pouco antes de o culto começar, quem entra pela porta da igreja?
O bispo.
Era uma visita de surpresa.
Ele sentou-se num dos bancos.
O pastor ficou imaginando o que deveria fazer.
Não havia preparado o seu sermão.
Pensou que podia enganar a congregação, mas sabia que não conseguiria enganar o visitante.
Ele foi até ao bispo, cumprimentou-o e lhe disse: “Acho que devo explicar-lhe uma coisa.
Alguns anos atrás eu fiz um voto de que nunca iria preparar os meus sermões, mas confiaria no Espírito Santo”.
“Está tudo bem”, disse o bispo, compreendendo muito bem a situação.
O culto começou, mas, no meio do sermão, o bispo levantou-se e saiu.
Quando o culto terminou, o pastor foi para o vestíbulo da igreja.
Encontrou sobre a mesa um bilhete com a letra do bispo e nele estava escrito o seguinte: “Eu te absolvo do teu voto”.
Existe por ai uma falsa ideia; para que a pregação da palavra de Deus seja cheia de unção é necessário que ela venha do improviso, lá na hora em cima do púlpito, os que pensam assim acreditam que não há necessidade de um preparo, um estudo mais aprofundado do tema; sabemos que toda palavra para que se produza efeito tem que vir de Deus, no entanto isto não que dizer que o pregador não deve preparar seus sermões.
Você prepara seus sermões?
Ou prega de improviso?"
Portanto, despertemos pois o dia vem chegando!
sábado, 31 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
Servidores de Veneno!
Pastores que envenenam o seu próprio rebanho
Em 17 de setembro de 1978, o mundo ficou estarrecido com a terrível tragédia: o fanático líder religioso "Jim Jones" havia dado fim a todo seu rebanho.
Através de uso indevido da "Palavra de Deus", Jim Jones convenceu todo o povo a participar de um ritual chamado "Noite Branca".
Na ocasião, quase 1000 religiosos beberam suco de uva misturado com cianureto e potássio; e todos morreram.
Hoje, ano de 2011, não quero ser nenhum pouco polêmico, oportunista ou até mesmo sensacionalista, em afirmar que os pastores estão voluntária ou involuntariamente, repetindo o ato de Jim Jones, mas desta vez com um terrível "envenenamento espiritual".
Sabemos que somos o que comemos!
Se comemos morte; nosso corpo será morte.
Os judeus ortodoxos não comem camarão.
Eles afirmam que camarões se alimentam de cadáveres do mar, e por isso ao comer tais crustáceos, estaríamos ingerindo morte para nosso corpo.
Tem sentido a palavra, mas não é disso que quero falar!
Disse Jesus em João 6:51: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne."
Ele se fez o modelo de alimento espiritual para que tenhamos a vida eterna.
Ele é o fruto da vida eterna.
No Éden existiam duas árvores cujo fruto poderia modificar o espírito humano.
A primeira ficava bem no meio do jardim, e se chamava árvore da vida (cujo fruto dava a vida eterna); esta representava Jesus.
Ele mesmo confirma esta revelação, em João 6.51.
A outra ficava próxima à primeira, e chamava-se Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.
Esta foi colocada no Éden para disciplinar o homem (era como uma linha de fronteira, na qual o homem não deveria ultrapassar). Genesis 2.17.
Então vejamos, havia duas propostas de alimento para o povo de Deus:
a) Jesus - o alimento que dá vida eterna.
b) Conhecimento do bem e do mal - o alimento que traz morte.
Se você é pastor, a pergunta é pra você: Que tipo de alimento você tem dado a seu rebanho?
Atualmente estamos rodeados de todos os tipos de pregadores.
Eles entram e saem pelas nossas igrejas.
Sobem os altares e pregam suas verdades ou mentiras.
Sempre cheios de autoridade, carisma e testemunhos; cada vez fica mais difícil discernir se o alimento é realmente bom.
Eu posso dizer algo muito verdadeiro: Podemos identificar o caráter de um pastor de igreja, pelo tipo de pregador que ele costuma trazer a seu altar.
Sou do tempo em que os pastores se preocupavam mais com a Integridade da Palavra Pregada.
Enquanto o pregador falava, o pastor desfolhava a Bíblia a fim de saber se a pregação era baseada nas Escrituras.
Meu primeiro pastor, por exemplo.
Eu me lembro das vezes que ele tirou o microfone da mão de pregadores, argumentando com maestria versículos da Palavra de Deus.
Talvez você ache isso radical!
E talvez este seja o problema.
Os pregadores de hoje desenvolvem "fama ministerial" porque passaram pelos grandes palanques.
E dizem os pastores de igreja:
“Vou convidar o fulano, pois ele já pregou nas igrejas mais conceituadas. Certamente ele é bom!".
Sim!
Talvez o "fulano de tal" achou espaço em uma conceituada plataforma em um momento em que Deus realmente o usou.
Talvez ainda, tal fulano tenha conseguido oportunidade por obra do acaso, ou por uma indicação.
Não importa, ele esteve lá, e agora estará em muitos outros lugares.
Veja o tipo de pregador que tem subido nos púlpitos atualmente:
a) Pregadores de motivação:
b) Estes deixam a igreja em polvorosa.
c) São agitadores de alma; mas não tocam no espírito.
d) Especialistas em manipular emoções, conseguem extrair fortes aplausos, e a atenção da sociedade.
e) No dia seguinte está na boca do povo: "meu pastor trouxe um grande pregador".
f) Mas será que a Palavra pregada vai deixar frutos que permaneçam?
g) Lembre-se do que Jesus disse.
Pregadores de promessas financeiras: Deus é rico, e quer enriquecer seu povo.
Eu creio nisso.
Mas a geração de pregadores de promessas é identificada com facilidade, quando suas mensagens terminam frequentemente com uma chantagem emocional, exigindo entregas de bens, baseada na emoção e não na direção de Deus.
Existem pastores que não hesitam em saquear seu próprio rebanho.
Certa vez fui pregar na Bahia, e o pastor da igreja me disse: "Pastor, tire o máximo que puder de dinheiro de meu rebanho, e dividimos meio a meio".
Eu disse que não queria seu dinheiro.
No final do culto a igreja inteira caiu endemoniada, inclusive o pastor.
Foi um momento marcante de meu ministério!
c) Pregadores do ego: São aqueles que falam o que a igreja quer ouvir, e não o que ela precisa.
Se este tipo de pregador acertam na pregação, e atingem a gratidão do povo, terão portas abertas para sempre naquela igreja.
d) Pregadores de testemunho: A mensagem destes é baseada no seu passado.
Noventa porcento do tempo é contar história, e quase nunca dizem o que são agora.
Dizem "o diabo me usava assim e assado", mas dificilmente podem comprovar "mas agora Deus faz isso...".
Porque será que o povo não percebe?
e) Finalmente, pregadores de novas revelações: Estes vez por outra aparecem com uma "nova revelação da palavra".
Suas mensagens quase não tem bíblia; tem muito "achismo".
E como o povo gosta de novidade, parece que a Palavra Eterna já se tornou obsoleta.
Com todos estes tipos de pregadores, porque será que os pastores continuam a convidar gente assim?
Eu respondo: Eles não se preocupam com o tipo de alimento que seu povo está comendo.
Deixaram de oferecer Jesus (a árvore da vida), e passaram a dar a seu rebanho (o conhecimento do bem e do mal).
Mas eu quero dizer pastor.
O que define seu ministério não é o tamanho de seu rebanho, o que falam de sua igreja, ou o que sua igreja fala de você.
O que define seu ministério é: QUANTOS VÃO SE SALVAR GRAÇAS A SEU TRABALHO.
Não se engane no grande dia o Senhor vai querer prestação de contas.
Cuide-se.
Pr. Ricardo Ribeiro
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
INVERSÃO DE VALORES (II)
Depois de uma angustiosa divisão ocorrida em uma determinada comunidade, um pastor de certa igreja evangélica procurou o ministro da referida comunidade, e, no sentido de recomendação, pediu-lhe que concedesse a bênção precisamente ao obreiro que tinha promovido a divisão, para que este e os irmãos que o acompanhavam fossem recebidos em sua igreja.
Em um primeiro momento, ele ficou incomodado com aquela situação, uma vez que, desconhecendo os fatos, aquele pastor não devia ter feito tal pedido.
Na verdade, se os conhecesse em profundidade, nunca o teria feito.
Visto que, em desacordo com a Bíblia, aquele obreiro fora protagonista de uma cizânia cometida contra uma comunidade cristã, tendo literalmente rasgado o corpo de Cristo.
Em sã consciência, jamais alguém poderia recomendá-lo a outra igreja que também faz parte do Reino de Deus.
A seriedade, o caráter e a honradez fazem parte imprescindivelmente do ministério evangélico.
É preciso resgatar o conceito bíblico de que não só deve o obreiro do Reino se tornar modelo para o rebanho (1Pe 5.3), como também deve dar bom testemunho, assim para os cristãos, como para os que estão de fora (1Tm 3.7).
Lembre-se, no entanto, de que um pastor insubmisso, que tenha passado por cima da Palavra, lesionando o corpo de Cristo, não poderia ter um ministério próprio, normal, nem conviver no meio evangélico como se nada tivesse acontecido, sem que os danos perpetrados venham a ser inteiramente reparados.
É grave erro pensarmos que o pastor é servidor estrito da sua denominação.
Afora o fato de servi-la no sentido administrativo, acima disso, ele é servo de Deus.
O pastor batista não é servo da igreja Batista, nem o assembleiano, da Assembléia de Deus, nem o metodista, da Metodista.
Como parte do corpo de Cristo, ele é servo de Deus, a serviço do seu Reino.
Portanto, a Deus e à Palavra deve prestar contas.
Assim, o obreiro descontinuado de determinada igreja não terá sido desligado somente daquele ministério local.
Na verdade, terá sido desligado do serviço do Reino de Deus.
E se ele não se arrepender para ser restaurado continuará desligado, ainda que venha a se integrar a outro ministério.
Ignorando a ética, muitas igrejas admitem pastores excluídos de outros ministérios, sem ao menos consultar a igreja de origem, para saber os motivos do desligamento.
Outras acham que o pastor faltoso só não serve para a sua própria comunidade.
Caso, porém, queira servir em outra, o problema é da igreja que o receber.
O ministério que pensa assim, lamento concluir, está agindo contra o Reino de Deus.
Se as igrejas evangélicas constituem ministérios de Deus, o pastor que, por sua integridade, é apto para servir ao Reino, em uma delas, também é apto para servi-lo em qualquer outra.
Logo, o pastor que, por algum mau comportamento, não serve para alguma dessas igrejas, também não serve para nenhuma outra.
A obra de Deus é única e permanece a mesma em todo lugar, razão pela qual não temos o direito nem de receber, nem de recomendar o obreiro insurgente.
Se o recebermos, não só estaremos ferindo a ética cristã, como também nos tornaremos coniventes com o pecado da indisciplina.
Se, em contrapartida, o recomendarmos, estaremos cometendo traição, já que o outro ministério também faz parte do Reino de Deus.
Somos do Reino para servi-lo em todos os aspectos, devendo preservá-lo, tanto em nossa denominação quanto em qualquer outra.
Está claro, portanto, que se algum ministro de Deus, tendo passado por cima da Bíblia, vier a pecar contra a igreja local, a partícula da Universal Igreja de Cristo, caso não se arrependa, e não conserte o erro, esse ministro terá perdido terminantemente a autoridade para expor, pregar ou ensinar a Palavra de Deus nessa ou em qualquer outra igreja, onde quer que seja, até mesmo do outro lado do mundo, uma vez que a obra é de Deus, e Deus é onipresente.
Nenhum ministro neste mundo, nem o mais puro, nem o mais fiel, nem o mais dotado de dons espirituais, poderia mudar o rumo daquele que se colocou em rota de colisão com a Palavra de Deus.
Se existe alguém que pode fazê-lo, esse alguém será o próprio transgressor, caso, é claro, se arrependa e se corrija.
Não é pecado cair quando se quer levantar
Talvez seja difícil recuperar o pastor rebelde, porque sempre será apoiado por alguém, seja por aqueles que o acompanham na cisão, seja por outros pastores, que às vezes agem assim por interesse próprio.
Mas não sabem o grande mal que lhe estarão fazendo, uma vez que só farão alimentar o seu ego, fazendo-o crer que o erro da insubordinação não é tão grave assim, e que rebelião não é pecado.
Não é?
Veja o que diz a Palavra: “Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra?
Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros.
Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria...” (1Sm 15.22, 23).
Segundo a Bíblia, os obreiros cristãos que se tornarem infiéis ao propósito do Reino de Deus, transgredindo a Palavra, estarão sujeitos à disciplina eclesiástica, seja na esfera da igreja local, regional, nacional ou internacional.
Primeiro deverão ser argüidos para que reconheçam o erro, arrependam-se e sejam restaurados.
Caso, porém, não se arrependam, tornando-se insubmissos, recusando-se à disciplina, devem ser desligados da comunidade, e por conseqüência, do serviço do Reino de Deus, conforme prescreve a Palavra em Apocalipse 2.5.
Criou-se a idéia em boa parte dos cristãos de que se o pastor não cair em pecado de imoralidade, está tudo bem.
Quando uma notícia corre, anunciando a queda de algum pastor, a primeira pergunta é:
Foi adultério?
Ou então fazem questão de ressaltar: Não foi adultério!
Para esses cristãos, o pastor só não deve adulterar.
Na verdade, isso é um desastroso engano.
A maioria dos pastores, disciplinada ou excluída por Deus do seu Reino, foi por outros motivos.
Dos cinco pastores das sete igrejas da Ásia que fracassaram, nenhum deles foi explicitamente acusado de adultério.
O pecado do pastor de Éfeso, por exemplo, foi uma negligência que levou a igreja a perder o primeiro amor, isto é, o amor a Cristo.
No entanto, foi um pecado de tamanha gravidade, que o Senhor o advertiu duramente para que se arrependesse.
Caso contrário, seria excluído do Reino de Deus.
O mal, no entanto, não é tropeçar e cair.
É permanecer no chão.
De acordo com o índice de fracasso dos pastores da Ásia, mais de 70% dos atuais pastores podem cair.
O que se espera, porém, é que estejam prontos a reconhecer os próprios erros e a retornar ao Caminho.
Seja do pecado de rebelião ou de outra natureza, caso o reconheça, e do qual verdadeiramente se arrependa quando a respeito vier a ser argüido, o obreiro faltoso não só estará demonstrando hombridade em reconhecer as próprias faltas, mas também estará abrindo o caminho para a própria restauração.
Recompondo-se com a igreja local e seu ministério, tanto a comunidade atingida o perdoará, como ainda aqueles que o acompanharam na rebelião não serão enganados a respeito dos fatos, e não estarão sendo conduzidos por um pastor que, tendo transgredido a Palavra, terá perdido a autoridade para ministrá-la.
Nenhum pastor deve recusar a autoridade da Igreja de Cristo, contra a qual nem as portas do inferno prevalecerão (Mt 16.18).
A tal respeito, a Bíblia faz uma dura advertência: “... E, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano.
Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus” (Mt 18.17, 18).
Quer isso dizer que se o obreiro faltoso recusar a disciplina poderá ser desligado do Reino de Deus.
Existem muitos pastores caídos tanto em adultério quanto em outros erros os quais ainda continuam em seus cargos, porque o ministério a que pertencem não tem autoridade moral para discipliná-los.
Como também, existem outros que, tendo já perdido sua autoridade ministerial, por terem sido indisciplinados, ainda estão atuando em algum ministério, ou em igrejas que eles mesmos fundaram, como se nada tivesse acontecido.
Aos cinco pastores da Ásia que fracassaram, Jesus insistiu que se arrependessem, pois do contrário seriam removidos do Reino de Deus, e perderiam toda a autoridade ministerial.
“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te... senão, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro...” (Ap 2.5).
A expressão mover o candeeiro significa que, se o pastor pecar, permanecendo no erro, e não se arrepender, a sua utilidade como anjo da igreja será removida, tornando-se a própria igreja inoperante no Reino de Deus.
Tal é a responsabilidade do pastor.
Diz-nos a Bíblia que determinado ministro deliberadamente resolvera promover um cisma nas igrejas cretenses, onde Tito era bispo e supervisor.
Por isso, em sua carta, Paulo disse: “Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez, pois sabes que tal pessoa está pervertida e vive pecando, e por si mesma está condenada” (Tt 3.10, 11).
Quem poderia perdoar ao pastor rebelde?
Afinal, em que circunstância e a quem compete perdoar ao pastor rebelde?
Segundo a lei do amor e do perdão, devemos ter a graça de não odiar a ninguém, e de perdoar a todos.
Logo, supõe-se que também devamos perdoar ao obreiro divergente.
Ora, não nos compete perdoá-lo, a menos que suas ofensas nos tenham sido dirigidas pessoalmente.
Não há como ofender alguém e esperar o perdão de outrem.
Como ainda não se pode perdoar alguém por ofensas cometidas a outrem.
Embora atinja também a Igreja de Cristo, o pecado do obreiro insubmisso é praticado contra Deus, porque, desobedecendo à Palavra, ele se comporta contrário à autoridade eclesiástica.
Ele atinge a Igreja, porque se rebelando contra sua autoridade, em desacordo com a Palavra, promove uma divisão no corpo de Cristo.
O pecado do obreiro insurgente, na verdade, é praticado contra Deus, pois é configurado na desobediência à sua Palavra.
“Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões...” (1Co 1.10-13).
Se alguém recusar a autoridade da Igreja, opondo-se à Palavra, será passível de disciplina e até de desligamento do Reino de Deus.
No entanto, o reparo de qualquer estrago deve ser feito in loco, ou seja, no lugar onde ocorreu.
Embora o pecado tenha sido praticado contra Deus, por transgressão à sua Palavra, tendo atingido a comunidade por meio de uma cisão, a Igreja deve participar do acordo, tanto para que ela consinta na reconciliação, quanto para que os danos sofridos sejam reparados na presença da maioria dos membros.
Não há como pecar contra uma comunidade e ser restaurado em outra.
Simei, por exemplo, pecou contra o rei Davi, quando este fugiu de Jerusalém por causa de Absalão.
Mas quando regressou, Simei também voltou para encontrar-se com o rei junto ao rio Jordão, onde, na presença de toda a comitiva, reconheceu o seu erro, e foi o primeiro a pedir o perdão a Davi (2Sm 19.16-23).
Diz ainda a Palavra que os pecados dos quais o transgressor deve se arrepender terão de ser especificados.
Significa que os pecados cometidos são os que devem ser confessados e deixados.
Não há como cometer um pecado e confessar outro.
À medida que se generaliza a confissão, também se esconde a transgressão. “Será, pois que, sendo culpado em uma destas coisas, confessará aquilo em que pecou” (Lv 5.5).
Note-se, porém, que ninguém neste mundo, nem a Igreja, nem Deus poderia perdoar algum obreiro faltoso, se ele não reconhecer o erro, e não se arrepender, e não buscar o perdão.
“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
Ao obreiro faltoso que se converter dos seus maus caminhos, o Senhor ouvirá dos céus, perdoará os seus pecados e sarará a sua terra (2Cr 7.14).
Assim, tendo sido restaurado o ministro insurreto, os rios de água viva poderão fluir para fertilizar o solo espiritual da Igreja de Cristo e vivificar toda a comunidade.
Pedro Liasch Filho
Em um primeiro momento, ele ficou incomodado com aquela situação, uma vez que, desconhecendo os fatos, aquele pastor não devia ter feito tal pedido.
Na verdade, se os conhecesse em profundidade, nunca o teria feito.
Visto que, em desacordo com a Bíblia, aquele obreiro fora protagonista de uma cizânia cometida contra uma comunidade cristã, tendo literalmente rasgado o corpo de Cristo.
Em sã consciência, jamais alguém poderia recomendá-lo a outra igreja que também faz parte do Reino de Deus.
A seriedade, o caráter e a honradez fazem parte imprescindivelmente do ministério evangélico.
É preciso resgatar o conceito bíblico de que não só deve o obreiro do Reino se tornar modelo para o rebanho (1Pe 5.3), como também deve dar bom testemunho, assim para os cristãos, como para os que estão de fora (1Tm 3.7).
Lembre-se, no entanto, de que um pastor insubmisso, que tenha passado por cima da Palavra, lesionando o corpo de Cristo, não poderia ter um ministério próprio, normal, nem conviver no meio evangélico como se nada tivesse acontecido, sem que os danos perpetrados venham a ser inteiramente reparados.
É grave erro pensarmos que o pastor é servidor estrito da sua denominação.
Afora o fato de servi-la no sentido administrativo, acima disso, ele é servo de Deus.
O pastor batista não é servo da igreja Batista, nem o assembleiano, da Assembléia de Deus, nem o metodista, da Metodista.
Como parte do corpo de Cristo, ele é servo de Deus, a serviço do seu Reino.
Portanto, a Deus e à Palavra deve prestar contas.
Assim, o obreiro descontinuado de determinada igreja não terá sido desligado somente daquele ministério local.
Na verdade, terá sido desligado do serviço do Reino de Deus.
E se ele não se arrepender para ser restaurado continuará desligado, ainda que venha a se integrar a outro ministério.
Ignorando a ética, muitas igrejas admitem pastores excluídos de outros ministérios, sem ao menos consultar a igreja de origem, para saber os motivos do desligamento.
Outras acham que o pastor faltoso só não serve para a sua própria comunidade.
Caso, porém, queira servir em outra, o problema é da igreja que o receber.
O ministério que pensa assim, lamento concluir, está agindo contra o Reino de Deus.
Se as igrejas evangélicas constituem ministérios de Deus, o pastor que, por sua integridade, é apto para servir ao Reino, em uma delas, também é apto para servi-lo em qualquer outra.
Logo, o pastor que, por algum mau comportamento, não serve para alguma dessas igrejas, também não serve para nenhuma outra.
A obra de Deus é única e permanece a mesma em todo lugar, razão pela qual não temos o direito nem de receber, nem de recomendar o obreiro insurgente.
Se o recebermos, não só estaremos ferindo a ética cristã, como também nos tornaremos coniventes com o pecado da indisciplina.
Se, em contrapartida, o recomendarmos, estaremos cometendo traição, já que o outro ministério também faz parte do Reino de Deus.
Somos do Reino para servi-lo em todos os aspectos, devendo preservá-lo, tanto em nossa denominação quanto em qualquer outra.
Está claro, portanto, que se algum ministro de Deus, tendo passado por cima da Bíblia, vier a pecar contra a igreja local, a partícula da Universal Igreja de Cristo, caso não se arrependa, e não conserte o erro, esse ministro terá perdido terminantemente a autoridade para expor, pregar ou ensinar a Palavra de Deus nessa ou em qualquer outra igreja, onde quer que seja, até mesmo do outro lado do mundo, uma vez que a obra é de Deus, e Deus é onipresente.
Nenhum ministro neste mundo, nem o mais puro, nem o mais fiel, nem o mais dotado de dons espirituais, poderia mudar o rumo daquele que se colocou em rota de colisão com a Palavra de Deus.
Se existe alguém que pode fazê-lo, esse alguém será o próprio transgressor, caso, é claro, se arrependa e se corrija.
Não é pecado cair quando se quer levantar
Talvez seja difícil recuperar o pastor rebelde, porque sempre será apoiado por alguém, seja por aqueles que o acompanham na cisão, seja por outros pastores, que às vezes agem assim por interesse próprio.
Mas não sabem o grande mal que lhe estarão fazendo, uma vez que só farão alimentar o seu ego, fazendo-o crer que o erro da insubordinação não é tão grave assim, e que rebelião não é pecado.
Não é?
Veja o que diz a Palavra: “Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra?
Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros.
Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria...” (1Sm 15.22, 23).
Segundo a Bíblia, os obreiros cristãos que se tornarem infiéis ao propósito do Reino de Deus, transgredindo a Palavra, estarão sujeitos à disciplina eclesiástica, seja na esfera da igreja local, regional, nacional ou internacional.
Primeiro deverão ser argüidos para que reconheçam o erro, arrependam-se e sejam restaurados.
Caso, porém, não se arrependam, tornando-se insubmissos, recusando-se à disciplina, devem ser desligados da comunidade, e por conseqüência, do serviço do Reino de Deus, conforme prescreve a Palavra em Apocalipse 2.5.
Criou-se a idéia em boa parte dos cristãos de que se o pastor não cair em pecado de imoralidade, está tudo bem.
Quando uma notícia corre, anunciando a queda de algum pastor, a primeira pergunta é:
Foi adultério?
Ou então fazem questão de ressaltar: Não foi adultério!
Para esses cristãos, o pastor só não deve adulterar.
Na verdade, isso é um desastroso engano.
A maioria dos pastores, disciplinada ou excluída por Deus do seu Reino, foi por outros motivos.
Dos cinco pastores das sete igrejas da Ásia que fracassaram, nenhum deles foi explicitamente acusado de adultério.
O pecado do pastor de Éfeso, por exemplo, foi uma negligência que levou a igreja a perder o primeiro amor, isto é, o amor a Cristo.
No entanto, foi um pecado de tamanha gravidade, que o Senhor o advertiu duramente para que se arrependesse.
Caso contrário, seria excluído do Reino de Deus.
O mal, no entanto, não é tropeçar e cair.
É permanecer no chão.
De acordo com o índice de fracasso dos pastores da Ásia, mais de 70% dos atuais pastores podem cair.
O que se espera, porém, é que estejam prontos a reconhecer os próprios erros e a retornar ao Caminho.
Seja do pecado de rebelião ou de outra natureza, caso o reconheça, e do qual verdadeiramente se arrependa quando a respeito vier a ser argüido, o obreiro faltoso não só estará demonstrando hombridade em reconhecer as próprias faltas, mas também estará abrindo o caminho para a própria restauração.
Recompondo-se com a igreja local e seu ministério, tanto a comunidade atingida o perdoará, como ainda aqueles que o acompanharam na rebelião não serão enganados a respeito dos fatos, e não estarão sendo conduzidos por um pastor que, tendo transgredido a Palavra, terá perdido a autoridade para ministrá-la.
Nenhum pastor deve recusar a autoridade da Igreja de Cristo, contra a qual nem as portas do inferno prevalecerão (Mt 16.18).
A tal respeito, a Bíblia faz uma dura advertência: “... E, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano.
Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus” (Mt 18.17, 18).
Quer isso dizer que se o obreiro faltoso recusar a disciplina poderá ser desligado do Reino de Deus.
Existem muitos pastores caídos tanto em adultério quanto em outros erros os quais ainda continuam em seus cargos, porque o ministério a que pertencem não tem autoridade moral para discipliná-los.
Como também, existem outros que, tendo já perdido sua autoridade ministerial, por terem sido indisciplinados, ainda estão atuando em algum ministério, ou em igrejas que eles mesmos fundaram, como se nada tivesse acontecido.
Aos cinco pastores da Ásia que fracassaram, Jesus insistiu que se arrependessem, pois do contrário seriam removidos do Reino de Deus, e perderiam toda a autoridade ministerial.
“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te... senão, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro...” (Ap 2.5).
A expressão mover o candeeiro significa que, se o pastor pecar, permanecendo no erro, e não se arrepender, a sua utilidade como anjo da igreja será removida, tornando-se a própria igreja inoperante no Reino de Deus.
Tal é a responsabilidade do pastor.
Diz-nos a Bíblia que determinado ministro deliberadamente resolvera promover um cisma nas igrejas cretenses, onde Tito era bispo e supervisor.
Por isso, em sua carta, Paulo disse: “Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez, pois sabes que tal pessoa está pervertida e vive pecando, e por si mesma está condenada” (Tt 3.10, 11).
Quem poderia perdoar ao pastor rebelde?
Afinal, em que circunstância e a quem compete perdoar ao pastor rebelde?
Segundo a lei do amor e do perdão, devemos ter a graça de não odiar a ninguém, e de perdoar a todos.
Logo, supõe-se que também devamos perdoar ao obreiro divergente.
Ora, não nos compete perdoá-lo, a menos que suas ofensas nos tenham sido dirigidas pessoalmente.
Não há como ofender alguém e esperar o perdão de outrem.
Como ainda não se pode perdoar alguém por ofensas cometidas a outrem.
Embora atinja também a Igreja de Cristo, o pecado do obreiro insubmisso é praticado contra Deus, porque, desobedecendo à Palavra, ele se comporta contrário à autoridade eclesiástica.
Ele atinge a Igreja, porque se rebelando contra sua autoridade, em desacordo com a Palavra, promove uma divisão no corpo de Cristo.
O pecado do obreiro insurgente, na verdade, é praticado contra Deus, pois é configurado na desobediência à sua Palavra.
“Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões...” (1Co 1.10-13).
Se alguém recusar a autoridade da Igreja, opondo-se à Palavra, será passível de disciplina e até de desligamento do Reino de Deus.
No entanto, o reparo de qualquer estrago deve ser feito in loco, ou seja, no lugar onde ocorreu.
Embora o pecado tenha sido praticado contra Deus, por transgressão à sua Palavra, tendo atingido a comunidade por meio de uma cisão, a Igreja deve participar do acordo, tanto para que ela consinta na reconciliação, quanto para que os danos sofridos sejam reparados na presença da maioria dos membros.
Não há como pecar contra uma comunidade e ser restaurado em outra.
Simei, por exemplo, pecou contra o rei Davi, quando este fugiu de Jerusalém por causa de Absalão.
Mas quando regressou, Simei também voltou para encontrar-se com o rei junto ao rio Jordão, onde, na presença de toda a comitiva, reconheceu o seu erro, e foi o primeiro a pedir o perdão a Davi (2Sm 19.16-23).
Diz ainda a Palavra que os pecados dos quais o transgressor deve se arrepender terão de ser especificados.
Significa que os pecados cometidos são os que devem ser confessados e deixados.
Não há como cometer um pecado e confessar outro.
À medida que se generaliza a confissão, também se esconde a transgressão. “Será, pois que, sendo culpado em uma destas coisas, confessará aquilo em que pecou” (Lv 5.5).
Note-se, porém, que ninguém neste mundo, nem a Igreja, nem Deus poderia perdoar algum obreiro faltoso, se ele não reconhecer o erro, e não se arrepender, e não buscar o perdão.
“O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
Ao obreiro faltoso que se converter dos seus maus caminhos, o Senhor ouvirá dos céus, perdoará os seus pecados e sarará a sua terra (2Cr 7.14).
Assim, tendo sido restaurado o ministro insurreto, os rios de água viva poderão fluir para fertilizar o solo espiritual da Igreja de Cristo e vivificar toda a comunidade.
Pedro Liasch Filho
sábado, 3 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
OS FATOS SOBRE A MÚSICA TEMA DOS VÍDEOS DE MENSAGENS DO EVENTO DOS GIDEÕES MISSIONÁRIOS DA ÚLTIMA HORA (GMUH)
FONTE:
http://www.altairgermano.net/2011/11/os-fatos-sobre-musica-tema-dos-videos.html
Depois de ouvir muitas coisas acerca da origem e da natureza da música tema dos vídeos de mensagens do evento dos "Gideões Missionários da Última Hora", resolvi pesquisar sobre o assunto.
Segue abaixo as informações colhidas sobre a questão.
O VÍDEO DA MÚSICA TOCADA POR SEU COMPOSITOR ORIGINAL
A LETRA DA MÚSICA TOCADA COMO FUNDO MUSICAL NOS VÍDEOS DOS GIDEÕES MISSIONÁRIOS DA ÚLTIMA HORA
Come è dolce la primavera
Dopo il freddoinverno
Si laterra aspetta il raggio del sole
E una nuova vita lo sai
Ma l'amore
Tu sei il sole
La luce che brilla per me
Ma adesso ti bacio e vivo
Amore lo so che non c'è vita senza te
Tu sei il sole, la luna, la stella bella
Il mio mondo gira insieme a te
Tu sei l'aurora, la luce
Che splende al mattino
Piena di rosa melodia che suona per me
Amore vorrei sposarti
E non trovo le parole per descriver questo amor
Tu sei il sole, la luna, la stella più bella
Ed io appartengo a te
Tu sei l'aurora, la luce che splende al mattino
Piena di rosa melodia che suona per me
Amor lo sai quanto t'amo
Amor diamoci la mano
Aaaa l'amo dentro
Sai com'è sempre insieme a me
Sai com'è com'è
Lo so chesempre ti amerò
Sempre ti amerò
A letra da música é basicamente romântica, e faz parte do albúm Tribute (2ª faixa musical), do compositor Yanni.
O COMPOSITOR DA MÚSICA
Yanni, (nascido Yiannis Chrysomallis, grego: Γιάννης Χρυσομάλλης, Kalamata, Grécia, 14 de novembro de 1954) é um músico, tecladista e compositor.
Os pais de Yanni Chrysomallis eram artistas e fãs de música clássica. Filho de uma cantora e de um violonista, Yanni cresceu ouvindo Beethoven, Mozart, Chopin, Stravinsky e outros grandes nomes eruditos.
Estas acabaram se tornando as maiores influências de sua carreira como tecladista e compositor de um estilo que ele prefere chamar de instrumental contemporânea.
[1] Apesar de sempre ter sido um amante de música, Yanni passou a infância e adolescência dedicando-se à natação, e aos 14 anos já havia batido recordes na Grécia como nadador.
[2] Aos 18 anos, mudou-s[Image]e para os Estados Unidos, onde cursou psicologia na Universidade de Minnesota por três anos e meio.
No entanto, ao terminar a faculdade, decidiu abandonar a carreira de psicólogo antes mesmo de iniciá-la, resolvendo dedicar-se apenas à música.
Aos 21 anos, Yanni aprendeu a tocar teclado sozinho e passou a fazer parte de uma banda de rock local intitulada Chameleon.
Alguns anos depois, decidiu mudar-se para Los Angeles com o baterista Charlie Adams, que conhecera na época do Chameleon, e começou a gravar suas próprias composições pelo selo Private Music.
Em 1986 lançou seu primeiro álbum, Keys To Imagination. O álbum trouxe a Yanni um impressionante séquito de fãs.
A partir daí, não demorou muito para o tecladista estabelecer-se como um conceituado músico de estúdio, compositor de jingles e produtor.
Pouco tempo depois, Yanni tornou-se um dos artistas mais vendidos do selo Private Music.
[2] Considerado um dos nomes de maior destaque no segmento instrumental, a fama de Yanni aumentou a partir de seu relacionamento com a atriz americana Linda Evans, no início da década de 1990.
Por ser muito popular nos Estados Unidos na época, Evans foi a maior responsável pelo grande interesse da mídia pelo tecladista.
Eles tiveram um relacionamento de amor que durou nove anos.
Por ser autodidata, Yanni não sabe ler ou escrever músicas do modo tradicional.
Ao invés disso, inventou uma maneira própria de compor ainda na infância e continua criando suas músicas usando a mesma técnica até hoje, depois de quase vinte anos de carreira e mais de vinte e dois discos.
Sua sonoridade é ao mesmo tempo acessível e elaborada, sempre unindo o pop e a música clássica.
As composições de Yanni também ficaram famosas nos Estados Unidos após terem sido usadas em programas de televisão e na abertura dos Jogos Olímpicos.
Fonte: Wikipédia
NEW AGE (NOVA ERA): O GÊNERO MUSICAL DE YANNI
Em sua biografia na Wikipédia, o gênero musical de Yanni é caracterizado como New Age (Nova Era).
No verbete sobre a New Age, a mesma Wikipédia diz:
A música New Age, também conhecida como música da Nova Era, é um gênero musical que se caracteriza por uma melodia suave, sons instrumentais (harpa, teclado, flauta, violão, órgão) e vozes etéreas.
Este gênero musical também utiliza sons da natureza em suas músicas.
É muito usada para meditação por seguidores de várias crenças espiritualistas.
Este gênero musical busca despertar sentimentos de harmonia, paz interior e valorização da natureza (animais, plantas, recursos minerais).
O estilo musical New Age surgiu na década de 1960, no contexto do desenvolvimento da cultura hippie (liberdade, respeito, paz e amor).
Uma das principais vertentes da New Age é a Space Music conhecida pelas obras de temas espaciais criadas na década de 1970 e 1980 por artistas como Vangelis e Jean Michel Jarre.
Os temas espaciais são produzidos através de texturas eletrônicas e sons sintetizados.
A cantora irlandesa Enya é um dos principais expoentes da música New Age mundial.
Podemos citar como outros importantes músicos e grupos New Age: Era, Yanni, William Jackson, Secret Garden,Enigma, Enam, Sarah Brightman, Adiemus, Angels & Airwaves, Blackmore night, Love Orchestra, Singh Kaur, Marcomé, Valensia, Kitaro, Karunesh, Deep Forest, Gregorian, Libera Voices, Loreena McKennitt, Celtic Woman. No Brasil, destacam-se os músicos Corciolli, Marcus Viana, Eloy Fritsch, Áurio Corrá, Marcelo Nadruz e Tomaz Lima.
(Fonte: Wikipédia)
Observe que o nome de Yanni aparece como um importante músico do movimento New Age.
O MOVIMENTO NEW AGE (NOVA ERA)
O movimento da Nova Era (do inglês New Age) possui muitas subdivisões, sendo geralmente uma fusão de ensinos metafísicos de influência oriental, de linhas teológicas, de crenças espiritualistas, animistas e paracientíficas, com uma proposta de um novo modelo de consciência moral, psicológica e social além de integração e simbiose com o meio envolvente, a Natureza e até o Cosmos. [...]
Tipicamente, os new agers partilham de algumas, (não necessariamente de todas), das seguintes crenças que foram adotadas de outras filosofias a fim de completar sua propria ideologia: Toda a Humanidade, - na verdade toda a vida, tudo no Universo. - é espiritual e está ligado entre si.
Tudo participa da mesma Energia.
Deus é o nome para esta ENERGIA.
Os seres espirituais (exemplo: anjos, guias espirituais, elementais, espíritos, extraterrestres, ...) existem.
Podem nos guiar se nos dispusermos a ser por eles guiados.
A mente humana tem níveis de profundidade e vastos poderes que podem mesmo substituir a realidade. "tu crias a tua própria realidade com a tua mente".
No entanto isto é determinado por algumas leis espirituais (karma).
O indivíduo nasce na terra com um propósito.
Tem a missão de aprender.
A mais importante lição para aprender nesta vida é o Amor.
A morte não é o fim.
Há vida em diferentes formas e dimensões.
Uma vida depois da morte não existe nunca para nos punir mas para nos ensinar pelos mecanismos da Reencarnação e eventualmente pelas experiências de Quase Morte.
A Ciência e a Espiritualidade são em última análise harmonizáveis.
As novas descobertas em Ciência, Teoria da Evolução, Mecânica Quântica entendidas de maneira acertada apontam para princípios espirituais.
Há uma coisa partilhada por todas as religiões, que a Intuição ou "ser guiado divinamente" é melhor para ser usado na nossa vida pessoal do que o racionalismo, o cepticismo ou o método científico.
A ciência ocidental erradamente negligencia coisas como a parapsicologia, a meditação, e a saúde holística.
Há um núcleo místico de sabedoria em todas as religiões Orientais e Ocidentais.
O dogma e a identidade religiosa não são importantes mas sim o conteúdo espiritual.
Há princípios místicos masculino/feminino nas coisas, que assim como no ying/yang só se completam na sua união.
As formas femininas da espiritualidade, incluindo imagens femininas do divino, são vistas como tendo sido subordinadas, escondidas pelas religiões tradicionais patriarcais. São divindades anteriores às religiões patriarcais.
O renascimento do feminino é particularmente apropriado ao nosso tempo.
As antigas civilizações como a Atlântida devem ter existido deixando para trás certos monumentos (como As Pirâmides do Egipto, Stonehenge) cuja verdadeira natureza não foi descoberta pelos Historiadores mainstream.
Não há coincidências (Jung chamou a isso de Sincronicidade).
Tudo à tua volta tem significado espiritual.
E tudo te pode ensinar lições espirituais.
As adversidades são lições de vida.
A mente tem poderes e capacidades escondidos que têm significado espiritual.
Os sonhos e as experiências psíquicas são modos de as almas se expressarem.
Meditação, yoga, t'ai chi, e outras práticas orientais são válidas e devem ser desenvolvidas.
A comida que comes afecta-te a mente assim como o corpo.
É preferível comer comida vegetariana.
A carne tem por base a morte de animais, é por isso um alimento que tem dentro uma carga de violência.
Em rigor qualquer relação interpessoal tem potencial para desenvolvermos o nosso espírito.
Aprendemos nas relações com as outras pessoas passando a saber o que é que precisamos de desenvolver em nós próprios e quais forças temos que trazer aos outros para também os ajudar.
Todas as nossas relações vão ser repetidas até serem curadas, se necessário através de várias encarnações.
Como Almas que procura a unidade com o Todo o nosso objectivo último é o de Amar a toda a gente com quem temos contacto.
Certas localidades certos locais têm propriedades especiais de energia, esta pode ser energia feminina ou masculina.
Esses locais são chamados de vortex (ou portais) e esses locais são considerados sagrados e têm propriedades curativas pelas populações ancestrais indígenas desses locais.
Fonte: Wikipédia
AS MINHAS CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES SOBRE O USO DA MÚSICA DE YANNI COMO TEMA DAS MENSAGENS DOS VÍDEOS DOS GIDEÕES MISSIONÁRIOS DOS GIDEÕES DA ÚLTIMA HORA
Diante da exposição dos fatos acima, é preciso deixar claro o seguinte:
1. Não estou afirmando que os Gideões Missionários da Última Hora estão associados ao movimento Nova Era.
2. Não estou afirmando que na produção dos vídeos das mensagens, os GMUH já possuíam o conhecimento dos fatos aqui expostos.
3. Não tenho intenção alguma de colocar em dúvida a integridade e a relevância do trabalho missionário dos GMUH.
O caráter deste post é meramente informativo, embora em minha opinião pessoal o uso da referida música, ou de outras deste gênero envolvidas direta ou indiretamente com o movimento New Age, não é conveniente e adequado à proposta e ao caráter do evento realizado em Camboriú-SC, nem ao projeto missionário dos GMUH.
Fica aqui a minha colaboração diante do assunto.
Canaã dos Carajás-PA, 19/11/2011
ALTAIR GERMANO,
http://www.altairgermano.net/2011/11/os-fatos-sobre-musica-tema-dos-videos.html
Depois de ouvir muitas coisas acerca da origem e da natureza da música tema dos vídeos de mensagens do evento dos "Gideões Missionários da Última Hora", resolvi pesquisar sobre o assunto.
Segue abaixo as informações colhidas sobre a questão.
O VÍDEO DA MÚSICA TOCADA POR SEU COMPOSITOR ORIGINAL
A LETRA DA MÚSICA TOCADA COMO FUNDO MUSICAL NOS VÍDEOS DOS GIDEÕES MISSIONÁRIOS DA ÚLTIMA HORA
Come è dolce la primavera
Dopo il freddoinverno
Si laterra aspetta il raggio del sole
E una nuova vita lo sai
Ma l'amore
Tu sei il sole
La luce che brilla per me
Ma adesso ti bacio e vivo
Amore lo so che non c'è vita senza te
Tu sei il sole, la luna, la stella bella
Il mio mondo gira insieme a te
Tu sei l'aurora, la luce
Che splende al mattino
Piena di rosa melodia che suona per me
Amore vorrei sposarti
E non trovo le parole per descriver questo amor
Tu sei il sole, la luna, la stella più bella
Ed io appartengo a te
Tu sei l'aurora, la luce che splende al mattino
Piena di rosa melodia che suona per me
Amor lo sai quanto t'amo
Amor diamoci la mano
Aaaa l'amo dentro
Sai com'è sempre insieme a me
Sai com'è com'è
Lo so chesempre ti amerò
Sempre ti amerò
A letra da música é basicamente romântica, e faz parte do albúm Tribute (2ª faixa musical), do compositor Yanni.
O COMPOSITOR DA MÚSICA
Yanni, (nascido Yiannis Chrysomallis, grego: Γιάννης Χρυσομάλλης, Kalamata, Grécia, 14 de novembro de 1954) é um músico, tecladista e compositor.
Os pais de Yanni Chrysomallis eram artistas e fãs de música clássica. Filho de uma cantora e de um violonista, Yanni cresceu ouvindo Beethoven, Mozart, Chopin, Stravinsky e outros grandes nomes eruditos.
Estas acabaram se tornando as maiores influências de sua carreira como tecladista e compositor de um estilo que ele prefere chamar de instrumental contemporânea.
[1] Apesar de sempre ter sido um amante de música, Yanni passou a infância e adolescência dedicando-se à natação, e aos 14 anos já havia batido recordes na Grécia como nadador.
[2] Aos 18 anos, mudou-s[Image]e para os Estados Unidos, onde cursou psicologia na Universidade de Minnesota por três anos e meio.
No entanto, ao terminar a faculdade, decidiu abandonar a carreira de psicólogo antes mesmo de iniciá-la, resolvendo dedicar-se apenas à música.
Aos 21 anos, Yanni aprendeu a tocar teclado sozinho e passou a fazer parte de uma banda de rock local intitulada Chameleon.
Alguns anos depois, decidiu mudar-se para Los Angeles com o baterista Charlie Adams, que conhecera na época do Chameleon, e começou a gravar suas próprias composições pelo selo Private Music.
Em 1986 lançou seu primeiro álbum, Keys To Imagination. O álbum trouxe a Yanni um impressionante séquito de fãs.
A partir daí, não demorou muito para o tecladista estabelecer-se como um conceituado músico de estúdio, compositor de jingles e produtor.
Pouco tempo depois, Yanni tornou-se um dos artistas mais vendidos do selo Private Music.
[2] Considerado um dos nomes de maior destaque no segmento instrumental, a fama de Yanni aumentou a partir de seu relacionamento com a atriz americana Linda Evans, no início da década de 1990.
Por ser muito popular nos Estados Unidos na época, Evans foi a maior responsável pelo grande interesse da mídia pelo tecladista.
Eles tiveram um relacionamento de amor que durou nove anos.
Por ser autodidata, Yanni não sabe ler ou escrever músicas do modo tradicional.
Ao invés disso, inventou uma maneira própria de compor ainda na infância e continua criando suas músicas usando a mesma técnica até hoje, depois de quase vinte anos de carreira e mais de vinte e dois discos.
Sua sonoridade é ao mesmo tempo acessível e elaborada, sempre unindo o pop e a música clássica.
As composições de Yanni também ficaram famosas nos Estados Unidos após terem sido usadas em programas de televisão e na abertura dos Jogos Olímpicos.
Fonte: Wikipédia
NEW AGE (NOVA ERA): O GÊNERO MUSICAL DE YANNI
Em sua biografia na Wikipédia, o gênero musical de Yanni é caracterizado como New Age (Nova Era).
No verbete sobre a New Age, a mesma Wikipédia diz:
A música New Age, também conhecida como música da Nova Era, é um gênero musical que se caracteriza por uma melodia suave, sons instrumentais (harpa, teclado, flauta, violão, órgão) e vozes etéreas.
Este gênero musical também utiliza sons da natureza em suas músicas.
É muito usada para meditação por seguidores de várias crenças espiritualistas.
Este gênero musical busca despertar sentimentos de harmonia, paz interior e valorização da natureza (animais, plantas, recursos minerais).
O estilo musical New Age surgiu na década de 1960, no contexto do desenvolvimento da cultura hippie (liberdade, respeito, paz e amor).
Uma das principais vertentes da New Age é a Space Music conhecida pelas obras de temas espaciais criadas na década de 1970 e 1980 por artistas como Vangelis e Jean Michel Jarre.
Os temas espaciais são produzidos através de texturas eletrônicas e sons sintetizados.
A cantora irlandesa Enya é um dos principais expoentes da música New Age mundial.
Podemos citar como outros importantes músicos e grupos New Age: Era, Yanni, William Jackson, Secret Garden,Enigma, Enam, Sarah Brightman, Adiemus, Angels & Airwaves, Blackmore night, Love Orchestra, Singh Kaur, Marcomé, Valensia, Kitaro, Karunesh, Deep Forest, Gregorian, Libera Voices, Loreena McKennitt, Celtic Woman. No Brasil, destacam-se os músicos Corciolli, Marcus Viana, Eloy Fritsch, Áurio Corrá, Marcelo Nadruz e Tomaz Lima.
(Fonte: Wikipédia)
Observe que o nome de Yanni aparece como um importante músico do movimento New Age.
O MOVIMENTO NEW AGE (NOVA ERA)
O movimento da Nova Era (do inglês New Age) possui muitas subdivisões, sendo geralmente uma fusão de ensinos metafísicos de influência oriental, de linhas teológicas, de crenças espiritualistas, animistas e paracientíficas, com uma proposta de um novo modelo de consciência moral, psicológica e social além de integração e simbiose com o meio envolvente, a Natureza e até o Cosmos. [...]
Tipicamente, os new agers partilham de algumas, (não necessariamente de todas), das seguintes crenças que foram adotadas de outras filosofias a fim de completar sua propria ideologia: Toda a Humanidade, - na verdade toda a vida, tudo no Universo. - é espiritual e está ligado entre si.
Tudo participa da mesma Energia.
Deus é o nome para esta ENERGIA.
Os seres espirituais (exemplo: anjos, guias espirituais, elementais, espíritos, extraterrestres, ...) existem.
Podem nos guiar se nos dispusermos a ser por eles guiados.
A mente humana tem níveis de profundidade e vastos poderes que podem mesmo substituir a realidade. "tu crias a tua própria realidade com a tua mente".
No entanto isto é determinado por algumas leis espirituais (karma).
O indivíduo nasce na terra com um propósito.
Tem a missão de aprender.
A mais importante lição para aprender nesta vida é o Amor.
A morte não é o fim.
Há vida em diferentes formas e dimensões.
Uma vida depois da morte não existe nunca para nos punir mas para nos ensinar pelos mecanismos da Reencarnação e eventualmente pelas experiências de Quase Morte.
A Ciência e a Espiritualidade são em última análise harmonizáveis.
As novas descobertas em Ciência, Teoria da Evolução, Mecânica Quântica entendidas de maneira acertada apontam para princípios espirituais.
Há uma coisa partilhada por todas as religiões, que a Intuição ou "ser guiado divinamente" é melhor para ser usado na nossa vida pessoal do que o racionalismo, o cepticismo ou o método científico.
A ciência ocidental erradamente negligencia coisas como a parapsicologia, a meditação, e a saúde holística.
Há um núcleo místico de sabedoria em todas as religiões Orientais e Ocidentais.
O dogma e a identidade religiosa não são importantes mas sim o conteúdo espiritual.
Há princípios místicos masculino/feminino nas coisas, que assim como no ying/yang só se completam na sua união.
As formas femininas da espiritualidade, incluindo imagens femininas do divino, são vistas como tendo sido subordinadas, escondidas pelas religiões tradicionais patriarcais. São divindades anteriores às religiões patriarcais.
O renascimento do feminino é particularmente apropriado ao nosso tempo.
As antigas civilizações como a Atlântida devem ter existido deixando para trás certos monumentos (como As Pirâmides do Egipto, Stonehenge) cuja verdadeira natureza não foi descoberta pelos Historiadores mainstream.
Não há coincidências (Jung chamou a isso de Sincronicidade).
Tudo à tua volta tem significado espiritual.
E tudo te pode ensinar lições espirituais.
As adversidades são lições de vida.
A mente tem poderes e capacidades escondidos que têm significado espiritual.
Os sonhos e as experiências psíquicas são modos de as almas se expressarem.
Meditação, yoga, t'ai chi, e outras práticas orientais são válidas e devem ser desenvolvidas.
A comida que comes afecta-te a mente assim como o corpo.
É preferível comer comida vegetariana.
A carne tem por base a morte de animais, é por isso um alimento que tem dentro uma carga de violência.
Em rigor qualquer relação interpessoal tem potencial para desenvolvermos o nosso espírito.
Aprendemos nas relações com as outras pessoas passando a saber o que é que precisamos de desenvolver em nós próprios e quais forças temos que trazer aos outros para também os ajudar.
Todas as nossas relações vão ser repetidas até serem curadas, se necessário através de várias encarnações.
Como Almas que procura a unidade com o Todo o nosso objectivo último é o de Amar a toda a gente com quem temos contacto.
Certas localidades certos locais têm propriedades especiais de energia, esta pode ser energia feminina ou masculina.
Esses locais são chamados de vortex (ou portais) e esses locais são considerados sagrados e têm propriedades curativas pelas populações ancestrais indígenas desses locais.
Fonte: Wikipédia
AS MINHAS CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES SOBRE O USO DA MÚSICA DE YANNI COMO TEMA DAS MENSAGENS DOS VÍDEOS DOS GIDEÕES MISSIONÁRIOS DOS GIDEÕES DA ÚLTIMA HORA
Diante da exposição dos fatos acima, é preciso deixar claro o seguinte:
1. Não estou afirmando que os Gideões Missionários da Última Hora estão associados ao movimento Nova Era.
2. Não estou afirmando que na produção dos vídeos das mensagens, os GMUH já possuíam o conhecimento dos fatos aqui expostos.
3. Não tenho intenção alguma de colocar em dúvida a integridade e a relevância do trabalho missionário dos GMUH.
O caráter deste post é meramente informativo, embora em minha opinião pessoal o uso da referida música, ou de outras deste gênero envolvidas direta ou indiretamente com o movimento New Age, não é conveniente e adequado à proposta e ao caráter do evento realizado em Camboriú-SC, nem ao projeto missionário dos GMUH.
Fica aqui a minha colaboração diante do assunto.
Canaã dos Carajás-PA, 19/11/2011
ALTAIR GERMANO,
terça-feira, 8 de novembro de 2011
O Azorrague (CHICOTE) não tardará!
GRANDE NEGÓCIO
Mateus 7: 15-23
A seguir ensinarei uma formula mágica.
Veja, é simples “criá-la”.
Você pode chamá-la como bem desejar.
Mas saiba: ela é um "programa" de Religião.
E não tem nada a ver com Jesus, embora use o tempo todo o nome Dele como "senha de acesso" à confiabilidade no coração dos “clientes”.
A maior vantagem é que o programa "roda sozinho", não precisa nem da ajuda de Deus, embora o nome "Dele" seja muito usado.
Veja como ela (a máquina) e ele (o programa) funcionam.
É simples.
Qualquer pode aprender e ensinar.
Foi "construído" para facilitar o uso, tanto do "profissionais", quanto dos "clientes".
1. Usa o Nome de Jesus.
2. Usa todos os símbolos e linguagens religiosas de todas as religiões.
3. Estimula o ajuntamento de riquezas na Terra.
4. Reduz toda calamidade a uma Personificação do mal e de seus agentes.
5. Fala em Deus como quem fala de um Banco de Investimentos.
6. Ensina que Deus faz "novos negócios" com o dinheiro e com a fé quando alguém investe "Nele".
7. Se põe como o Banco Recebedor e o Garantidor das negociações.
8. Denuncia o mal das demais religiões enquanto sutilmente as valida como “realidade” e “verdade”.
9. Cria uma pirâmide de poder onde ascendem somente os que arrecadam mais.
10. Estabelece que nada funciona sem barganha com Deus.
11. Usa os testemunhais como demonstração de sua validade como máquina.
12. Elabora e uniformiza todas as suas ações e padroniza as suas linguagens.
13. Oferece-se como Lugar do Poder.
14. Alimenta o povo com as simplificações mágicas como soluções.
15. Não ensina nada além de uma mecânica espiritual.
16. Não permite a criação de vínculos humanos em seu meio.
17. Ensina que a fé não é um dom, é um poder pessoal do homem.
18. Omite que a Graça de Deus exista, existindo apenas o sacrifício que cada um oferece a divindade.
19. Faz a Cruz de Cristo ter apenas valor de Presépio, como um cenário, não como poder libertador.
20. Faz a Ressurreição de Jesus ser apenas uma demonstração de Poder, não o fator garantidor da Graça da salvação.
21. Faz crer que a eternidade não interessa, mas tão somente as coisas do tempo.
22. Faz de conta que Cristo não precisa voltar. Como está, está bom.
23. Dá a impressão que o mundo pode continuar horrível, pois a única coisa que interessa é a “prosperidade” de alguns.
24. Não perde tempo com o papo de "boas obras", mas tão somente grandes contribuições financeiras.
25. O Dinheiro, a Máquina Marqueteira e a Política são a sua “unção-upgrade” desse software de Religião.
26. Não há soluções fora do Endereço Físico de Deus na Terra: o Templo Maior e suas franquias não virtuais.
27. O "password" é usar o Nome Jesus como "senha" diferencial, mas manter todas as barganhas do medo funcionando.
28. O manual é a Bíblia, embora ela tenha apenas que ser "comprada" como um amuleto, mas não pode ser lida.
29. A oração não é parte da Devoção, mas do poder prático para se executar os desejos conforme o "programa".
30. Não existe devoção pessoal, mas apenas aquela que acontece dentro de uma “corrente” ou uma “campanha”.
E muito mais...
Entrevistas com os demônios, intervalos comerciais para os possessos se recomporem, etc...
Quem quiser levantar muito dinheiro e fundar uma Religião “bem-sucedida”, aplique essas técnicas, e certamente “prosperará”.
Caso você não tenha o escrachamento necessário para ir tão longe — questões bobas de pudor que alguns ainda têm —, pode aplicar a mesma “formula” em partes, e de modo mais discreto, mais light, mais ameno. Também funciona.
Mas não esqueça: a alma do negócio é a “dependência”, o “poder do medo”, e a “força do dinheiro”; e não esqueça: você precisa dizer que Deus é assim, e que até “Ele” só funciona à base de dinheiro.
Sim!
Você tem que lembrar de dizer que é possível “comprar Deus”.
Esta formula funciona muito bem.
Já foi testada inúmeras vezes na História.
E no Brasil já demonstrou ser altamente eficaz.
Ah!
Ia esquecendo: ela também é muito adequável ao sistema de Pirâmide.
Quem estiver frustrado e desejar acabar com a frustração, use a formula.
Ela não decepcionará você.
Se está certo?
Pra quem interessa?
O certo é o que dá certo!
Certo?
Só vejo um pequeno problema: os "donos de franquias" correm o sério risco de num Certo Dia Encontrar o Dono do Nome, e ocorrer o seguinte diálogo:
--Franquiados: Em teu Nome realizamos milagres incríveis e muita gente acreditou; exercemos poder profético-autoritário, e fizemos muitos decretos em Teu Nome; e com os demônios e com as forças das trevas, nós até brincamos, de tão bem que aprendemos a manipulá-las.
Nos tornamos o maior “caso de sucesso” na Terra.
Tudo em Teu Nome. --Senhor: Eu não sei quem são vocês.
O lugar de vocês não é Comigo.
Bem, a escolha é sua!
O sucesso da Terra pode ser a desgraça da eternidade!
Mas lembre-se: a escolha é sua. Você tem o poder!
Autor
Pr. Samuel Ribas
Mateus 7: 15-23
A seguir ensinarei uma formula mágica.
Veja, é simples “criá-la”.
Você pode chamá-la como bem desejar.
Mas saiba: ela é um "programa" de Religião.
E não tem nada a ver com Jesus, embora use o tempo todo o nome Dele como "senha de acesso" à confiabilidade no coração dos “clientes”.
A maior vantagem é que o programa "roda sozinho", não precisa nem da ajuda de Deus, embora o nome "Dele" seja muito usado.
Veja como ela (a máquina) e ele (o programa) funcionam.
É simples.
Qualquer pode aprender e ensinar.
Foi "construído" para facilitar o uso, tanto do "profissionais", quanto dos "clientes".
1. Usa o Nome de Jesus.
2. Usa todos os símbolos e linguagens religiosas de todas as religiões.
3. Estimula o ajuntamento de riquezas na Terra.
4. Reduz toda calamidade a uma Personificação do mal e de seus agentes.
5. Fala em Deus como quem fala de um Banco de Investimentos.
6. Ensina que Deus faz "novos negócios" com o dinheiro e com a fé quando alguém investe "Nele".
7. Se põe como o Banco Recebedor e o Garantidor das negociações.
8. Denuncia o mal das demais religiões enquanto sutilmente as valida como “realidade” e “verdade”.
9. Cria uma pirâmide de poder onde ascendem somente os que arrecadam mais.
10. Estabelece que nada funciona sem barganha com Deus.
11. Usa os testemunhais como demonstração de sua validade como máquina.
12. Elabora e uniformiza todas as suas ações e padroniza as suas linguagens.
13. Oferece-se como Lugar do Poder.
14. Alimenta o povo com as simplificações mágicas como soluções.
15. Não ensina nada além de uma mecânica espiritual.
16. Não permite a criação de vínculos humanos em seu meio.
17. Ensina que a fé não é um dom, é um poder pessoal do homem.
18. Omite que a Graça de Deus exista, existindo apenas o sacrifício que cada um oferece a divindade.
19. Faz a Cruz de Cristo ter apenas valor de Presépio, como um cenário, não como poder libertador.
20. Faz a Ressurreição de Jesus ser apenas uma demonstração de Poder, não o fator garantidor da Graça da salvação.
21. Faz crer que a eternidade não interessa, mas tão somente as coisas do tempo.
22. Faz de conta que Cristo não precisa voltar. Como está, está bom.
23. Dá a impressão que o mundo pode continuar horrível, pois a única coisa que interessa é a “prosperidade” de alguns.
24. Não perde tempo com o papo de "boas obras", mas tão somente grandes contribuições financeiras.
25. O Dinheiro, a Máquina Marqueteira e a Política são a sua “unção-upgrade” desse software de Religião.
26. Não há soluções fora do Endereço Físico de Deus na Terra: o Templo Maior e suas franquias não virtuais.
27. O "password" é usar o Nome Jesus como "senha" diferencial, mas manter todas as barganhas do medo funcionando.
28. O manual é a Bíblia, embora ela tenha apenas que ser "comprada" como um amuleto, mas não pode ser lida.
29. A oração não é parte da Devoção, mas do poder prático para se executar os desejos conforme o "programa".
30. Não existe devoção pessoal, mas apenas aquela que acontece dentro de uma “corrente” ou uma “campanha”.
E muito mais...
Entrevistas com os demônios, intervalos comerciais para os possessos se recomporem, etc...
Quem quiser levantar muito dinheiro e fundar uma Religião “bem-sucedida”, aplique essas técnicas, e certamente “prosperará”.
Caso você não tenha o escrachamento necessário para ir tão longe — questões bobas de pudor que alguns ainda têm —, pode aplicar a mesma “formula” em partes, e de modo mais discreto, mais light, mais ameno. Também funciona.
Mas não esqueça: a alma do negócio é a “dependência”, o “poder do medo”, e a “força do dinheiro”; e não esqueça: você precisa dizer que Deus é assim, e que até “Ele” só funciona à base de dinheiro.
Sim!
Você tem que lembrar de dizer que é possível “comprar Deus”.
Esta formula funciona muito bem.
Já foi testada inúmeras vezes na História.
E no Brasil já demonstrou ser altamente eficaz.
Ah!
Ia esquecendo: ela também é muito adequável ao sistema de Pirâmide.
Quem estiver frustrado e desejar acabar com a frustração, use a formula.
Ela não decepcionará você.
Se está certo?
Pra quem interessa?
O certo é o que dá certo!
Certo?
Só vejo um pequeno problema: os "donos de franquias" correm o sério risco de num Certo Dia Encontrar o Dono do Nome, e ocorrer o seguinte diálogo:
--Franquiados: Em teu Nome realizamos milagres incríveis e muita gente acreditou; exercemos poder profético-autoritário, e fizemos muitos decretos em Teu Nome; e com os demônios e com as forças das trevas, nós até brincamos, de tão bem que aprendemos a manipulá-las.
Nos tornamos o maior “caso de sucesso” na Terra.
Tudo em Teu Nome. --Senhor: Eu não sei quem são vocês.
O lugar de vocês não é Comigo.
Bem, a escolha é sua!
O sucesso da Terra pode ser a desgraça da eternidade!
Mas lembre-se: a escolha é sua. Você tem o poder!
Autor
Pr. Samuel Ribas
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
A LIÇÃO DO LENÇO!
O LENÇO DOBRADO (João 20:7)
Por que Jesus dobrou o lenço que cobria sua cabeça no sepulcro depois de sua ressurreição?
Eu nunca havia detido minha atenção a esse detalhe.
Em João 20:7 - nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado como os lençóis no túmulo.
A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.
Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada.
Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara e disse ela:
"Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram."
Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver.
O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá primeiro chegou.
Ele parou e observou os lençóis, mas ele não entrou.
Então Simão Pedro chegou e entrou.
Ele também notou os lençóis ali deixados, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.
Isto é importante?
Definitivamente.
Isto é significante?
Sim.
Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época.
O lenço dobrado tem que a ver com o Amo e o Servo; e todo menino Judeu conhecia a tradição.
Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria.
A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperaria fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição.
O Servo não se atreveria nunca tocar a mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição.
Se o Amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa.
Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei".
Eu não sabia a respeito.
Se o Amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo não ousaria em tocar a mesa porque o lenço dobrado queria dizer: "Eu voltarei!"
Ele está voltando!
O recado nos foi dado claramente!
Oro para que você seja abençoado com a paz e a alegria em saber que Ele está voltando e isso pode ser muito breve.
Estejamos prontos, preparados!
Deus abençoe a todos vocês que crêem!
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MANIFESTO DE UM PASTOR DA CIEADEP! Ao ser não bastar ser, é preciso resplandecer. Ele, o silêncio, permite-nos escutar a PALAVRA Criado...