Pérolas de uma " pastora ".
A liderança pastoral feminina é bíblica?
Estava acessando minha conta de e-mail quando me deparei com uma mensagem eletrônica com um título bastante atrativo: “Liderança feminina é bíblica?”. O e-mail era proveniente da esposa de um famosíssimo pregador “assembleiano”, pregador este que há muito perdeu minha confiança e admiração por apregoar heresias e fantasias “teológicas” sem embasamento bíblico algum.
Confesso que ainda veio em mim uma certa dúvida quanto à posição da referida “pastora”, ou “líder”, como queiram. Fiquei na dúvida, pois a mesma e seu esposo famoso ainda são (pelo menos oficialmente) crentes pentecostais da Assembléia de Deus, igreja que corretamente mantém sua posição contrária a ordenação pastoral feminina (exceto outros ministérios que já cederam a esse modismo e novidade), mas também por conhecer a sede de mudança de confissão e práticas doutrinárias do referido pastor fiquei na dúvida quanto ao posicionamento da irmã. Infelizmente a última opção foi a ocorrência casuística.
Em uma produção teológica pobre e cheia de “pérolas” que contrariavam princípios da Teologia Sistemática, a “pastora” tentou efetuar uma defesa que não saiu do título de seu artigo, pois a resposta principal não fora dada claramente, ou seja, se a liderança (pastoril) feminina é bíblica ou não.
A irmã diz: “Então eu pergunto amigo leitor, a lei ainda proíbe que as mulheres falem em local público? É atualmente vergonhoso ou desonroso a mulher ensinar?”. Sinceramente eu não sei de onde a irmã tirou a conclusão de que as mulheres da igreja primitiva não falavam em local público e não ensinavam. Tirando conclusões precipitadas de 1 Co 14:33-35 e 1 Tm 2:11,12, a irmã mostra desconhecimento bíblico, especialmente de passagens como At 21:9 e 1 Co 11:5, que mostram a mulher profetizando, especialmente 1 Co 11:5 que diz: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada”, as profecias e as orações aqui citadas eram realizadas na igreja (cf. 1 Co 11:18), portanto, as mulheres oravam e profetizavam na igreja (em público). A Bíblia também nos mostra a importância da mulher no ensino da Palavra (cf. At 18:26), no ensino daquilo que aprendiam dos apóstolos, como vemos no caso de Lídia que aprendeu de Paulo e repassava em sua casa aquilo que ouvira do apóstolo dos gentios (cf.At 16:14,40); vemos ainda o ensino de Paulo sobre a função das mulheres em Tt 2:3-5: “As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem; para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada”.
O próprio Timóteo fora inteirado desde sua meninice do conhecimento da Palavra pela sua avó Lóide e pela sua mãe Eunice (cf. 2 Tm 1:5 e 3:14,15).
Realmente, a irmã “pastora” parece não ter tido conhecimento destas passagens bíblicas. Ela ainda disse, corroborando a questão, que: “Na nossa sociedade é perfeitamente normal a mulher ensinar, a maioria dos professores do ensino básico, e fundamental são mulheres. Elas estão nas universidades, nas empresas, no lar, no comércio, desenvolvem trabalhos brilhantes, e são cada vez mais reconhecidas. Se Deus deu as mulheres todas estas habilidades e capacidades, é porque deseja que elas as usem”. Como já fora exposto, Deus realmente sempre quis usar a mulher para fazer também a sua obra, além de tê-la capacitado também de inteligência para realizar ofícios seculares, mas é claro, respeitando-se sua função de mãe e dona de lar (cf. Tt 2:3-5; 1 Co 7:34; Pv 14:1; Sl 113:9).
Mas a grande pérola teológica da “líder” foi a de comentar a proibição de Paulo em 1 Tm 2:11,12, ao dizer: “Esta proibição, parte de Paulo para Timóteo e não de Cristo, sejamos sábios”. Realmente uma coisa que falta a essa irmã é sabedoria de doutrina bíblica. Ao dizer tal afirmativa a irmã simplesmente trouxe um relativismo perigosíssimo no que diz respeito à autoridade dos ensinos bíblicos. Aonde fica o princípio das palavras de Paulo “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” 2 Timóteo 3:16? O próprio apóstolo Paulo ao concluir o seu sermão de 1 Co 14:33-35(texto citado pela própria pastora como sendo algo não aplicável nos dias de hoje) diz nos versos 37 e38: “Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. Mas, se alguém ignora isto, que ignore”. É, parece que Paulo já previa que alguém em um tempo futuro iria tentar distorcer os ensinos referentes ao papel do homem e da mulher no seio da igreja e da casa. Infelizmente a dita “líder” preferiu ignorar ao invés de reconhecer que os ensinos de Paulo proviam de Deus e não dele mesmo. Oras, é fundamento da Teologia Sistemática e da Reformada (que não deixam de ser a mesma) que a Bíblia é a Palavra de Deus escrita aos homens por intermédio de pessoas santas e que se deixavam usar pelo Espírito Santo para escrever aquilo que proviera de Deus para o homem, para a sua Igreja. Paulo com certeza era um homem usado por Deus e conhecedor dos ensinos e do coração de Deus, portanto foi (como é notório de todos) usado grandemente para ensinar e compor com alguns de seus escritos divinamente inspirados a Bíblia Sagrada.
O ensino teológico como sendo a Bíblia a Palavra de Deus escrita aos homens, infalível, inerrante, completa, soberana, permanente e a nossa única regra de fé e fonte máxima de autoridade está presente em toda a Bíblia (Dt 29:29; Sl 18:30 e 19:7; Is 40:8; Mt 5:18 e 22:29; Mc 13:31; Lc 1:1-4; Jo 5:39 e 17:17; At 17:11; Rm 15:4; 1 Co 4:6 e 14:37; 2 Tm 3:15-17; 2 Pe 1:20,21 e 3:15,16; Ap 1:3 e 22:18,19).
Como fora exposto mais acima é clara a importância da mulher tanto para a igreja, família e sociedade, podendo a mesma ensinar (principalmente para mulheres e incrédulos), pregar, orar, profetizar e trabalhar. Agora, sinceramente, atribuir à mulher a autoridade eclesiástica do ensino e instrução do rebanho de Deus, como seja, atribuir a liderança pastoral de uma igreja local a uma mulher, é, sem sombra de dúvidas, algo estranho à Bíblia Sagrada. O texto de 1 Co 11:3 é claro em seu significado: “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo”. Cabeça quer dizer que não há nada superior, não há autoridade acima de uma cabeça, além de denotar a idéia de sabedoria. Percebemos que o homem é a cabeça da mulher assim como Cristo é a cabeça de todo o homem (ou igreja); a relação de sujeição nas duas situações deve ser a mesma, conforme Ef 5:24 que diz: “De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos”. A sujeição é uma questão de ordem e não de inferioridade; a Bíblia nos manda sermos sujeitos ao Estado (Rm 13:1-5; 1 Pe 2:13-17), mas sabemos que não somos inferiores ao mesmo. O nosso Deus é um Deus que gosta de ordem!
A Bíblia simplesmente não fala em pastoras ou bispas, mas sempre usa estas funções eclesiásticas pro masculino. O governo feminino não é visto como algo aprovado por Deus para o seu povo, conforme Is 3:11 que diz: “Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Ah! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho das tuas veredas”. Débora não passou de uma exceção; e Ester não governava, mas sim o Rei Assuero. O próprio motivo pelo o qual Deus criou a mulher mostra que a mesma não pode exercer qualquer tipo de comando sobre o marido, seja em relação espiritual ou material, sendo a mesma uma ajudadora do homem (cf. Gn 2:18), assim é o que diz 1 Tm 2:12-13 “nem use de autoridade sobre o marido... porque primeiro foi formado Adão, depois Eva”.
Por fim, para não citar outras inúmeras referências e raciocínios em favor da não ordenação de mulheres ao pastoril, encerro com o comentário de Donald C. Stamps, em sua Bíblia de Estudo Pentecostal, editada pela CPAD, do verso 2:12 de 1 Tm 2 que diz assim:
“2.12. O homem e a mulher são igualmente amados e preciosos à vista de Deus (Gl 3.27,28). Porém foi ao homem que Deus entregou a responsabilidade de direção da família e da igreja.
(2) O ensino de Paulo quanto à mulher não ensinar como dirigente da igreja, vem dos princípios estabelecidos pelo Criador para o homem e a mulher, quando da sua criação original (Gn 2.18; 1 Co 11.8,9; 1 Tm 2.13 nota), e dos efeitos da entrada do pecado na raça humana (1 Tm 2.14)”.
Anchieta Campos
Confesso que ainda veio em mim uma certa dúvida quanto à posição da referida “pastora”, ou “líder”, como queiram. Fiquei na dúvida, pois a mesma e seu esposo famoso ainda são (pelo menos oficialmente) crentes pentecostais da Assembléia de Deus, igreja que corretamente mantém sua posição contrária a ordenação pastoral feminina (exceto outros ministérios que já cederam a esse modismo e novidade), mas também por conhecer a sede de mudança de confissão e práticas doutrinárias do referido pastor fiquei na dúvida quanto ao posicionamento da irmã. Infelizmente a última opção foi a ocorrência casuística.
Em uma produção teológica pobre e cheia de “pérolas” que contrariavam princípios da Teologia Sistemática, a “pastora” tentou efetuar uma defesa que não saiu do título de seu artigo, pois a resposta principal não fora dada claramente, ou seja, se a liderança (pastoril) feminina é bíblica ou não.
A irmã diz: “Então eu pergunto amigo leitor, a lei ainda proíbe que as mulheres falem em local público? É atualmente vergonhoso ou desonroso a mulher ensinar?”. Sinceramente eu não sei de onde a irmã tirou a conclusão de que as mulheres da igreja primitiva não falavam em local público e não ensinavam. Tirando conclusões precipitadas de 1 Co 14:33-35 e 1 Tm 2:11,12, a irmã mostra desconhecimento bíblico, especialmente de passagens como At 21:9 e 1 Co 11:5, que mostram a mulher profetizando, especialmente 1 Co 11:5 que diz: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada”, as profecias e as orações aqui citadas eram realizadas na igreja (cf. 1 Co 11:18), portanto, as mulheres oravam e profetizavam na igreja (em público). A Bíblia também nos mostra a importância da mulher no ensino da Palavra (cf. At 18:26), no ensino daquilo que aprendiam dos apóstolos, como vemos no caso de Lídia que aprendeu de Paulo e repassava em sua casa aquilo que ouvira do apóstolo dos gentios (cf.At 16:14,40); vemos ainda o ensino de Paulo sobre a função das mulheres em Tt 2:3-5: “As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem; para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada”.
O próprio Timóteo fora inteirado desde sua meninice do conhecimento da Palavra pela sua avó Lóide e pela sua mãe Eunice (cf. 2 Tm 1:5 e 3:14,15).
Realmente, a irmã “pastora” parece não ter tido conhecimento destas passagens bíblicas. Ela ainda disse, corroborando a questão, que: “Na nossa sociedade é perfeitamente normal a mulher ensinar, a maioria dos professores do ensino básico, e fundamental são mulheres. Elas estão nas universidades, nas empresas, no lar, no comércio, desenvolvem trabalhos brilhantes, e são cada vez mais reconhecidas. Se Deus deu as mulheres todas estas habilidades e capacidades, é porque deseja que elas as usem”. Como já fora exposto, Deus realmente sempre quis usar a mulher para fazer também a sua obra, além de tê-la capacitado também de inteligência para realizar ofícios seculares, mas é claro, respeitando-se sua função de mãe e dona de lar (cf. Tt 2:3-5; 1 Co 7:34; Pv 14:1; Sl 113:9).
Mas a grande pérola teológica da “líder” foi a de comentar a proibição de Paulo em 1 Tm 2:11,12, ao dizer: “Esta proibição, parte de Paulo para Timóteo e não de Cristo, sejamos sábios”. Realmente uma coisa que falta a essa irmã é sabedoria de doutrina bíblica. Ao dizer tal afirmativa a irmã simplesmente trouxe um relativismo perigosíssimo no que diz respeito à autoridade dos ensinos bíblicos. Aonde fica o princípio das palavras de Paulo “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” 2 Timóteo 3:16? O próprio apóstolo Paulo ao concluir o seu sermão de 1 Co 14:33-35(texto citado pela própria pastora como sendo algo não aplicável nos dias de hoje) diz nos versos 37 e38: “Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. Mas, se alguém ignora isto, que ignore”. É, parece que Paulo já previa que alguém em um tempo futuro iria tentar distorcer os ensinos referentes ao papel do homem e da mulher no seio da igreja e da casa. Infelizmente a dita “líder” preferiu ignorar ao invés de reconhecer que os ensinos de Paulo proviam de Deus e não dele mesmo. Oras, é fundamento da Teologia Sistemática e da Reformada (que não deixam de ser a mesma) que a Bíblia é a Palavra de Deus escrita aos homens por intermédio de pessoas santas e que se deixavam usar pelo Espírito Santo para escrever aquilo que proviera de Deus para o homem, para a sua Igreja. Paulo com certeza era um homem usado por Deus e conhecedor dos ensinos e do coração de Deus, portanto foi (como é notório de todos) usado grandemente para ensinar e compor com alguns de seus escritos divinamente inspirados a Bíblia Sagrada.
O ensino teológico como sendo a Bíblia a Palavra de Deus escrita aos homens, infalível, inerrante, completa, soberana, permanente e a nossa única regra de fé e fonte máxima de autoridade está presente em toda a Bíblia (Dt 29:29; Sl 18:30 e 19:7; Is 40:8; Mt 5:18 e 22:29; Mc 13:31; Lc 1:1-4; Jo 5:39 e 17:17; At 17:11; Rm 15:4; 1 Co 4:6 e 14:37; 2 Tm 3:15-17; 2 Pe 1:20,21 e 3:15,16; Ap 1:3 e 22:18,19).
Como fora exposto mais acima é clara a importância da mulher tanto para a igreja, família e sociedade, podendo a mesma ensinar (principalmente para mulheres e incrédulos), pregar, orar, profetizar e trabalhar. Agora, sinceramente, atribuir à mulher a autoridade eclesiástica do ensino e instrução do rebanho de Deus, como seja, atribuir a liderança pastoral de uma igreja local a uma mulher, é, sem sombra de dúvidas, algo estranho à Bíblia Sagrada. O texto de 1 Co 11:3 é claro em seu significado: “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo”. Cabeça quer dizer que não há nada superior, não há autoridade acima de uma cabeça, além de denotar a idéia de sabedoria. Percebemos que o homem é a cabeça da mulher assim como Cristo é a cabeça de todo o homem (ou igreja); a relação de sujeição nas duas situações deve ser a mesma, conforme Ef 5:24 que diz: “De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos”. A sujeição é uma questão de ordem e não de inferioridade; a Bíblia nos manda sermos sujeitos ao Estado (Rm 13:1-5; 1 Pe 2:13-17), mas sabemos que não somos inferiores ao mesmo. O nosso Deus é um Deus que gosta de ordem!
A Bíblia simplesmente não fala em pastoras ou bispas, mas sempre usa estas funções eclesiásticas pro masculino. O governo feminino não é visto como algo aprovado por Deus para o seu povo, conforme Is 3:11 que diz: “Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Ah! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho das tuas veredas”. Débora não passou de uma exceção; e Ester não governava, mas sim o Rei Assuero. O próprio motivo pelo o qual Deus criou a mulher mostra que a mesma não pode exercer qualquer tipo de comando sobre o marido, seja em relação espiritual ou material, sendo a mesma uma ajudadora do homem (cf. Gn 2:18), assim é o que diz 1 Tm 2:12-13 “nem use de autoridade sobre o marido... porque primeiro foi formado Adão, depois Eva”.
Por fim, para não citar outras inúmeras referências e raciocínios em favor da não ordenação de mulheres ao pastoril, encerro com o comentário de Donald C. Stamps, em sua Bíblia de Estudo Pentecostal, editada pela CPAD, do verso 2:12 de 1 Tm 2 que diz assim:
“2.12. O homem e a mulher são igualmente amados e preciosos à vista de Deus (Gl 3.27,28). Porém foi ao homem que Deus entregou a responsabilidade de direção da família e da igreja.
(2) O ensino de Paulo quanto à mulher não ensinar como dirigente da igreja, vem dos princípios estabelecidos pelo Criador para o homem e a mulher, quando da sua criação original (Gn 2.18; 1 Co 11.8,9; 1 Tm 2.13 nota), e dos efeitos da entrada do pecado na raça humana (1 Tm 2.14)”.
Anchieta Campos
Caro pr. Daniel Acioli,
ResponderExcluirPaz amado!
É triste saber que a liderança murcha a cada momento e que poucos líderes manifestam o seu pesar e a certeza que a posição da mulher é sobremaneira agraciada por Deus com características e responsabilidades não possuidas pelo homem.
Deus na sua própria sabedoria definiu a posição da mulher e a do homem. Mas, infelizmente, encontramos os divergentes da Palavra de Deus com suas idéias modernas que afetam de maneira negativa os conselhos que devem ser praticados de maneira óbvia.
Ouvi de uma comentarista em meu blog sobre esta situação caótica a informação que Raquel foi pastora de ovelhas. Incrível o entendimento NECESSITADO desta irmã que defendia a sua tese basada nesta afirmação de fácil entendimento e bem descrita pelo Espírito Santo na preparação da Bíblia.
Graças a Deus por sua vida na manutenção do Evangelho com Simplicidade.
O Senhor seja contigo!
O menor dos teus irmãos.