quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vamos Adorar a Deus! É isso que importa!




Victorino Silva na AD em Apucarana (PR)

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Apucarana, Paraná, receberá, no dia 29 de setembro, o pastor Victorino Silva.

Durante o evento Louvores para hoje e sempre, o pastor entoará canções que emocionam e encantam gerações, ao longo de 50 anos de ministério.

No dia 29 de setembro o pastor Victorino Silva louvará a Deus, juntamente com os irmãos da Assembleia de Deus em Apucarana, no Paraná.

Durante o evento Louvores para hoje e sempre, que começará às 19h, o pastor entoará canções que encantam e emocionam gerações.

Para convidar o pastor Victorino Silva para sua igreja, basta ligar para (21) 2796-0890 ou (21) 9174-1105.

A Assembleia de Deus em Apucarana fica na Rua Clóvis da Fonseca, 433, Centro - Paraná. Baixe o cartaz do evento aqui

Um novo trabalho prestes a completar 50 anos de ministério, o pastor Victorino Silva acaba de lançar seu mais novo CD, Eternidade.

Sexto trabalho do cantor lançado pela Patmos Music, o álbum já é um marco na música evangélica brasileira.

Produzido por Ezequiel de Matos, o CD inclui doze canções, entre elas, a música Vem Com Josué lutar em Jericó com um belíssimo arranjo em jazz, além de diversas novidades.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ver a Deus! - Eis a questão!



Jesus, no sermão do Monte, entre outras bem-aventuranças, declarou que são “bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mt. 5:8).

Deus se importa muito com um coração limpo.

Por essa razão, Jesus inclui os limpos de coração em suas bem-aventuranças.

O pastor precisa ter coração limpo se deseja servir a Deus com integridade e um testemunho pessoal aprovado.

Davi escreve “Quem subirá ao monte do Senhor? Quem há de permanecer no seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à falsidade, nem jura dolosamente” (Salmo 24:3-4).

Por isso, o líder da igreja, deve conservar o “mistério da fé com a consciência limpa” (I Tm. 3:9).

Manter um bom testemunho por ter um coração limpo não necessariamente fará do pastor um sucesso entre os homens.

Pelo menos enquanto este pastor estiver vivo.

Depois de morto é outra história.

Não obstante, é o bom testemunho que fará desse líder um vitorioso diante do Seu Senhor, pois Deus sabe que o bom testemunho agrega as ovelhas, enobrece o reino de Deus, honra o nome do Senhor, não escandaliza os mais fracos na fé.

Portanto, cabe a cada líder pastoral avaliar diariamente como está o seu coração.

Esse exercício devocional é imprescindível para ser bem sucedido no ministério da Palavra, pois somente os limpos de coração verão a Deus e, assim, serão considerados bem-aventurados.

O Senhor sonda nosso coração, portanto é nossa imagem interna, e não externa, que precisa de maior cuidado.




Em dias de ufanismo e triunfalismo somos levados a procurar sempre o que nos destaca, ou destaca o nosso trabalho.

Um grave engano visto que o Senhor não sonda nossos relatórios mas sim nossos corações.

Dr Augustus Nicodemus, profundo expositor da Palavra, afirma que Deus não nos chama para termos sucesso sempre mas sim para sermos fiéis.

Compreender a marcante diferença entre caráter e reputação não pressupõe que faremos uma escolha legítima.

É preciso estar disposto a priorizar a verdade.

Abraham Lincoln gostava de afirmar que:

“Caráter é como uma árvore e reputação a sombra.

A sombra é o que nós pensamos sobre isto.

A árvore é a realidade” .

Muitas vezes confundimos inteligência, conhecimento e sabedoria.

Podemos aplicar as palavras “a inteligência é uma espada ... o caráter a empunhadeira”, de Bodenstedt, dizendo que é o caráter que delineará a sabedoria no agir.

Outras vezes confundimos temperamento brando com bom caráter.

Ao contrário, como disse Pierre Azaïz, “o caráter é a esperança do temperamento”.

Um temperamento brando, quieto ou mais vagaroso pode dar a impressão de domínio próprio e esconder as paixões mais carnais.

Ele nos “sonda e nos conhece” e julga-nos com exatidão, pesa a nossa alma e categoriza todos os nossos sentimentos mais profundos.

Você é quem Deus diz que você é.

Convictos desta verdade é preciso crescer.

Não priorize o crescimento da sua reputação, ministério ou carreira.

São por demais importantes, porém transitórios.

Priorize o crescimento do seu caráter e vida com o Pai.

Escolha a melhor parte.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Pastor Malafaia e os neurônios do bispo......





E você vai aceitar que pentecostais e cantores evangélicos são o que o bispo afirmou?

Quanto ao cai-cai de Benny Hynn, tenho cá minhas ressalvas!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

AVAREZA - COBIÇA - GRANA é o que interessa!


O cádi Ahmed Hassã, justo e enérgico, ao ouvir, certa vez, comenta a avareza sem-par de Morrid, abastado mercador em Muazzã, bairro de Bagdá.

Mandou chamá-lo e com o fim de obrigá-lo a praticar esmola - conforme determina o Alcorão - disse-lhe: - No bairro em que resides, meu amigo, mora, também um velho artesão que, embora trabalhe de manhã à noite, vive na maior pobreza com oito filhos menores.

Ficarás encarregado de hoje em diante, de proteger essa infeliz família. Todas as semanas deverás levar um auxílio, uma esmola qualquer ao artesão.

- Assim farei, senhor! - respondeu Morrid

- Não pouparei sacrifícios para melhorar a situação do meu infeliz protegido...

Passado três dias, soube o cádi - que o avarento havia levado ao artesão um pedaço de carneiro.

A carne estava, porém, em tal estado de podridão que deixava desprender um mau cheiro horrível.

- Miserável! - reclamou o cádi, revoltado com o proceder do avarento.

- Comprou, por preço vil, um pedaço de carne deteriorada que nem mesmo um chacal seria capaz de comer!

Vou castigar esse homem!

E o enérgico Ahmed mandou que o trouxessem à sua presença e disse-lhe:

- Acabo de ser informado da tua indignidade, ó mulçumano sem coração!

Para cumprires com a ordem que te dei, deste ao pobre artesão um pedaço de carne estragada, intragável!

E para que aprendas a ser generoso, vais sofrer um castigo que tu mesmo irás escolher: ou pagas uma multa de cem moedas de ouro, ou apanhas cem chibatadas, ou, então, comes toda a carne repelente com que insultastes a pobreza do artesão !

Vamos! escolhe um desses três castigos!

O velho avarento, ao ouvir a terrível ameaça do cádi, pensou:

- Pagar a multa?

Não pago!

Apanhar cem chibatadas é doloroso!

O melhor que tenho a fazer, afinal, é comer a carne.

E depois de assim meditar, dirigiu-se ao governo da cidade e disse:

- Senhor!

Já escolhi.

Estou pronto a comer a carne!

Mandou o governador que trouxessem um prato com o pedaço da vianda repulsiva com que tinha presenteado o artesão.

O avarento encheu-se de ânimo e começou a comer.

A carne estava tão estragada que seu estômago começou a ter ânsias e começou a vomitar.

- Piedade, o cádi!

Eu não posso comer esta carne!

- Está bem! - respondeu o cádi, escolhe então: a multa ou a cem chibatadas?

As chibatadas, senhor!

Por ordem do cádi surgiu-lhe pela frente um escravo negro, armado de açoite.

O avarento foi amarrado e começou a receber as chibatadas.

No oitavo golpe o mercador sentiu que morreria se continuasse a apanhar.

- Piedade! Piedade!

- exclamou desesperado.

- Eu pago a multa!

Ordenou o cádi que o soltassem e ele, ali mesmo, efetuou o pagamento da multa, tirando o dinheiro de uma bolsa.

Disse então, o governador: - Esse dinheiro vai ser distribuído em esmola pelos habitantes pobres do bairro.

E dirigindo-se ao avarento:

- E tu, meu avarento, foste por causa da tua extrema avareza três vezes castigado.

Primeiro, comeste a carne podre, depois apanhaste e finalmente, pagaste a multa.

E isto acontece sempre aos homens impiedosos.


**************Moral da história*******************

O pouco com Deus é muito!

Pense nisso e tenha um bom dia

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ESTE POVO ME HONRA COM OS SEUS LABIOS, mas o coração....



Este povo me honra com os seus lábios... (OS 5.13 - 7.16)

Por mais conhecido e citado que seja o versículo 3 de Oseias 6, devíamos entender pelo contexto imediato que Israel (chamado ali de Efraim) e Judá não estavam falando sério quando disseram: "Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor".

Deus os conhecia e sabia que naquilo não havia nada de sinceridade.
Quando se viram enfermos buscaram recursos humanos (5.13).

Suas chagas incuráveis eram consequências de sua corrida atrás do "nada" (normalmente a palavra vaidade, que significa qualidade do que é vão, tem a mesma raiz para a palavra "ídolos" no hebraico, mas aqui Deus usa outra palavra que tem a mesma raiz da palavra "sujeira").

As coisas que a nação de Deus havia feito eram pecados de idolatria, injustiça social e homicídios, entre outros (6.8,9).

Deus chega a dizer que via "uma coisa horrenda" na casa de Israel (6.10).
No original, dá a ideia de "arrepiar os cabelos"!

Deus havia dito que o proceder de Israel não lhe permitia voltar para Ele (5.4).
Então Deus mesmo Lhes seria como traça e podridão (5.12) e como o leão e o leãozinho (5.14), para que eles compreendessem de onde provinha sua destruição.

Deus previu que Israel e Judá fariam uma bela oração (5.15), oração esta que se fosse sincera seria uma das mais belas expressões de confiança na restauração de Deus. (6.1-3).

Entretanto, a decepção de Deus estava justamente no desvanecimento da oração do Seu povo (v. 4).

Seu amor para com Deus era como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que logo passavam...

Deus não os deixa às cegas.

Diz a eles o que Ele quer: "Misericórdia quero, e não sacrifício; e o conhecimento de Deus mais do que holocaustos" (6.6).

E quando Deus, na Sua misericórdia Se dispunha a mudar a sorte do Seu povo, então se descobria mais e mais iniquidade e maldade (7.1)!

Vivemos em dias de muita euforia em torno dos grupos de louvor das igrejas, badalações acerca da adoração (sempre confundindo com música), congressos e mais congressos sobre ministração de louvor, sobre adoradores (hoje os adoradores são apenas os que tocam ou cantam) e, infelizmente, juntamente com isso vemos as feridas, as chagas da igreja, uma igreja despedaçada, corroída e apodrecida!

É de se questionar o "avivamento" que o louvor tem produzido no nosso país.
Nas nossas cidades aumentam o número de templos com denominações diferentes se espalhando, afirmando salvação de almas, igrejas que proclamam seu crescimento em 400%, e outras cifras mais, pastores que se tornam apóstolos e outros títulos mais, igrejinhas que se tornam megaigrejas, enquanto que ao mesmo tempo cresce a violência em nossas cidades, aumenta-se o número de bares e casas de prostituição, famílias continuam sendo destruídas, inclusive dentro das próprias igrejas, onde se ouve falar de traições, adultérios, divórcios, tudo em larga escala, na mesma proporção em que ocorre lá fora, escândalos financeiros dentro das igrejas, a partir de um discurso excelente, em oratória enganadora, que leva os fiéis a arrancarem tudo o que têm no bolso e darem (até o que não têm) como um ato de fé para que lhes sobrevenha a famigerada prosperidade, o que, via de regra não acontece, pessoas se decepcionando com o Evangelho por causa dos testemunhos dos próprios evangélicos e exemplos mil que eu não tenho espaço para multiplicar, mas que todos nós conhecemos!

Uma coisa quer o Senhor, e duas Ele nos recomenda: que pratiquemos a misericórdia e que busquemos, de fato, conhecer a Deus (6.6).

Não estamos clamando a Deus de coração, estamos dando uivos em nossas reuniões de louvor para o trigo e para o vinho (7.14)!

Estamos confundindo a adoração a Deus com o culto a Mamom!

Rituais religiosos não convencem o nosso Deus! Ele sabe quando misturamos o que era pra ser puro.

Coloquemos em nossos lábios e principalmente em nossos corações um louvor verdadeiro, que convide ao arrependimento, à conversão: "Vinde, e tornemos para o Senhor" (6.1).

Dia tes písteos.
Pr. Cleilson

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Inversão de Valores: Libertinagem x Liberdade!

Inversão dos valores bíblicos: Libertinagem x Liberdade?

Sei que o tema é considerado polê­mi­co, mas é oportuno.

“Se pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente SEREIS LIVRES “ — Jo 8:36
“Liberdade” é um dos anseios mais acen­tuados do ser hu­ma­no.

Desde os pri­mór­dios de sua existência isso tem sido evi­denciado.

Já na infância o ser humano conduz a sua atitude para agir com liberdade.

Ninguém quer ser contro­la­do, tutelado, monitorado.

Ninguém quer ter dono e sub­me­ter a outros o seu modo de agir.

Esse sentido de “independência” é da natureza humana e se revela nas diversas áreas de atuação do homem, seja como indivíduo, como no contexto nacional, social, familiar, político, e até religioso.

As aspirações de liberdade são notórias e constantes e têm sido a razão dos grandes e sangrentos conflitos humanos, escrevendo as páginas mais negras da história.

Mas é bom ressaltar que, nem sempre, a busca sacrificial da “liberdade” significa um “bom combate”.

Muitas vezes vai na direção maldosa e danosa ao ser humano.

E até mes­mo o tradicional princípio filosófico que afir­ma que “a liberdade de um sempre deve se limitar à liberdade do outro” não tem sido res­­peitado, e o que se vê é um atropelando o ou­tro, sem escrúpulos, na busca do exercício da sua própria liber­dade e do seu próprio es­paço.

Lamentavel­men­te essa é, tam­bém, a me­lancólica cons­tatação no ambi­en­te cha­mado cris­tão.

Mas o que é “li­ber­­­dade”?

Na ver­da­de, muitos, em nome da “liberdade”, prati­cam “libertina­gem”.

O conceito hu­ma­­no de “li­berda­de” é a facul­da­de de uma pes­soa fazer ou dei­xar de fazer, por seu livre arbítrio, qualquer coi­sa; faculdade de cada um decidir pelo que entende ou pelo que lhe convém (Dicionário Aulete).

Es­se conceito humano leva o homem ao exer­cício da “libertinagem” que é devas­si­dão, impudícia, licenciosidade, desre­gra­mento de costumes.

Do ponto de vista de Deus as coisas não são assim.

Jesus Cristo abordou o assun­to, conceituando a “liberdade” de modo a tornar o seu exercício uma benção e não um proces­so de degradação.

Em Jo 8:32-36 onde expôs o assunto, contestando o conceito religioso de “liberdade” dos judeus, temos alguns aspectos que devem ser levados em conta:
A liberdade é experiência que resulta do conhecimento da VERDADE (a Palavra do Senhor) e não da faculdade de fazer o que se quer ou de decidir pelo que se enten­da.

Isso implica, necessariamente, em se por em prática os ditames da Palavra de Deus, que é a VERDADE e que deve ser obede­cida em todas as áreas do nosso comporta­mento, como padrão único e exclusivo da vida cristã.

O conhecimento da Verdade só se alcança quando a praticamos e não, ape­nas, quando dela temos ciência.

Veja o que disse o Senhor Jesus na oportuni­dade: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos” (31);

A faculdade de fazer o que se quer ou de decidir como se entenda não elimina o fato inexorável da pecaminosidade humana, que sempre representa terrível “escravatura”.

Por mais livre que o homem se julgue, no seu comportamento humano, nunca se livrará, só por isso, da condição de escravo do pecado.

A inevitável prática pecaminosa, decorrente da nossa própria natureza, anula a possibilidade da experiência da verdadeira liberdade.

A pecaminosidade controla os pensamentos, o comportamento (as ações) e os resultados da atuação humana;

A religiosidade formal (filhos de Abraão) não significa exercício de verdadeira liberdade.

A petulância e o orgulho de muitos “religiosos” confronta com a experiência correta de liberdade, na medida em que a sua ati­tude é meramente formal, egoísta, superfi­cial e hipócrita e não de autêntica “espirituali­da­de”.

A religiosidade é mera solução huma­na para a necessidade espiritual do ser huma­no.

Carece, por isso, de autenticidade espiri­tu­al, pois não significa “novo nascimen­to” ou nova vida em Cristo (II Cor 5:17).

Devemos ser “espirituais” e não “religiosos” e, só assim, estaremos usufruindo legítima liberdade;

Só uma submissão total ao Senhor, como filhos de Deus, traz-nos experiência de liberdade.

É importante que vivamos sob o constante Senhorio de Cristo, no sentido da experiência de Paulo, quando afirma: “Não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim” (Gl 2:20).

Essa atitude só será alcançada quando:

Reconhecemos que só o Senhor pode (Lc 4:18); isso implica no exercício de nossa fé;

Rendemos, integralmente, o nosso ser a Ele (Mt 11:28); isso implica em real e constante experiência com Cris­to;

Submetemos ao Senhor o controle total de nossa experiência de vida, em todas as áreas pertinentes (Jo 15:5).

Devemos cuidar, seriamente, para que, em nome de uma falsa “liberdade”, não ajamos como libertinos!

Completamos esta reflexão com o precioso ensino de Pedro: “Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade, como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus” (I Pe 2:16).

Jayro Gonçalves

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Que (Mentorea) Preside com cuidado: Eis a questão, sabemos?


O líder que brilha:

Sete relacionamentos que levam à excelência!

David Kornfield

A resplandecente Estrela da Manhã nos chama para sermos, também, estrelas a brilhar no meio de uma geração depravada e corrompida (Fp 2.15).

Existem muitas estrelas, mas nem todas realmente brilham.

Da mesma forma, há bastante líderes bons; porém é bem mais raro encontrar líderes excelentes que permanecem assim através dos anos.

O líder realmente grande demonstra sua grandeza na habilidade de vivenciar o Grande Mandamento de amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a si mesmo (Mt 22.36-40).

Quer dizer, essa pessoa é fantástica em se relacionar, até consigo mesma, tendo uma harmonia interna que se reflete em suas relações externas.

A Grande Comissão de fazer discípulos (Mt 28.18-20) também se pode entender como profundamente relacional, uma vez que define o discipulado como Jesus o definiu: uma relação comprometida e pessoal.

Sete relacionamentos são fundamentais para nos transportar da condição de bons para excelentes.

Ninguém será um líder que verdadeiramente brilha se não se sobressair em cada um deles, se relacionando bem com:

1. Jesus Cristo

2. Consigo mesmo

3. Sua família

4. Um grupo pastoral

5. Sua equipe (para um pastor, isto seria sua equipe pastoral)

6. Um líder pastoral, discipulador ou mentor

7. Amigos íntimos

Visualizemos os sete itens acima através de uma estrela.

O centro dela é Jesus Cristo e nada pode tomar o Seu lugar de destaque.

Devemos estar e permanecer n’Ele para fazermos a diferença e brilharmos.

O verdadeiro filho não pode fazer nada de si mesmo (Jo 5.19).

Isso se aplica a nós e não apenas a Jesus.

Ele esclarece isso quando diz que sem ele, não podemos fazer coisa alguma, que não podemos dar fruto sem permanecer nele (Jo 15.4, 5).

A prioridade deste relacionamento fica claro no Grande Mandamento e no chamado a buscar a Ele e sua justiça em primeiro lugar, sabendo que todas as outras coisas serão acrescentadas (Mt 6.33).

Em segundo lugar, o líder estrela se relaciona bem consigo mesmo.

Gosta de si mesmo, sem ser orgulhoso.

Leva a sério a advertência de Paulo para Timóteo “Cuide de si mesmo...” (1 Tm 4.16).

Cuida de sua saúde física, emocional e espiritual.

Ele se entende.

Conhece seu chamado, dons e pontos fortes, como também suas vulnerabilidades e fraquezas.

Ele se esforça em crescer, em se afiar e não se acomodar, ao mesmo tempo que fica patente que isso é a graça de Deus agindo nele e não apenas o seu próprio esforço (1 Co 15.10).

Uma terceira prioridade, após Deus e o cuidado consigo mesmo, é ter uma família que brilha, onde o mistério do amor entre Cristo e a Igreja se revela no amor entre marido e mulher.

Refletir o Reino de Deus e desfrutar disso em casa é fundamental para a vida e ministério de qualquer líder pastoral (1 Tm 3.2, 4-5, 10; 5.8).

A família é como um farol que não pode ser escondido, sua saúde e alegria (ou a falta do mesmo) sendo evidente.

Se ela não está bem, levanta sérias perguntas quanto à integridade e validade do ministério do líder.

Quando brilhamos nisto, as pessoas são atraídas a nosso casamento e família, vendo-o como um exemplo num mundo que carece terrivelmente disso.

Em quarto lugar, o líder estrela precisa de um grupo pastoral que o ame, o aceite e nutra; que o ajude na prestação de contas e ande junto dele no dia-a-dia, encorajando-o, fortalecendo-o e, quando preciso, confrontando-o em amor.

Esse grupo cumpre as palavras de Paulo quando ele diz aos presbíteros de Éfeso “Cuidem de vocês mesmos...” (At 20.28).

Para funcionar bem é interessante que o grupo seja pequeno mesmo, um grupinho de 3-4 pessoas, onde todos realmente se conhecem, abrem seus corações e cuidam uns dos outros, até de forma preventiva para que problemas maiores nem apareçam.

Em quinto lugar, todos temos um chamado e precisamos de uma equipe para realizá-lo.

Ninguém vai longe sozinho.

Precisamos de parceiros, aliados, com o mesmo chamado e que nos provocam, estimulam e complementam; aliados que nos apoiam nos momentos em que o desânimo nos acomete e nos protegem de nossos pontos fracos.

Um grande segredo para o sucesso como líder é ter um co-líder, um sucessor, um escudeiro que o acompanha, o seu braço direito.

Através desta equipe realmente estendemos o Reino de Deus para outros.

Em sexto lugar, o líder estrela tem um mentor que se importa com ele.

Um mentor ou líder pastoral é alguém que fornece um ambiente de amor e aceitação, onde ele incentiva, exorta, desafia e provoca uma transposição do ordinário para o extraordinário.

Ele acredita profundamente em nós e tem uma graça especial para ministrar à nossa vida.

Encontros com esta pessoa são freqüentemente divinos, quando Deus revela o Seu poder, sabedoria ou presença de forma especial.

E em sétimo e último lugar, um excelente líder tem amigos íntimos, cuja relação não se baseia no ministério.

Esses amigos esclarecem e ressaltam que existe uma vida além do ministério que é preciosa e precisa ser desfrutada.

Amigos são pessoas com as quais abrimos nossos corações; que têm liberdade especial para nos corrigir ou confrontar em amor, especialmente quando somos tentados a exagerar em nossos envolvimentos ministeriais.

O ideal é termos um ou dois amigos íntimos do mesmo sexo e, se for casado, um casal com quem você e seu cônjuge tenham uma amizade especial.

Se puder ter um bom amigo do sexo oposto ( seu cônjuge ?!), como também alguém não crente, isso acrescenta à sua capacidade de ser uma pessoa equilibrada.

Esses amigos nos ajudam a lembrarmo-nos de que somos “gente” e que precisamos ter momentos de simplesmente desfrutar disso!

Quantos, desses sete relacionamentos, funcionam bem em sua vida?

Realmente vale a pena investir nestas áreas; o retorno será sempre bem maior que nosso investimento.

Se houver alguma ponta da estrela que nem existe em sua vida, corra atrás dela!

Não fique acomodado, não se contente em ser apenas bom.

Pesquisas mostram que a área onde pastores e líderes sentem mais carência é em sua relação com Deus.

Além disso, a maioria dos líderes tem fraqueza na área da família e, muitas vezes, as outras cinco pontas sequer existem!

Se estes relacionamentos não existem ou não andam bem em nossa vida, é porque não investimos seriamente neles.

A Bíblia diz que se buscarmos, encontraremos.

Se procurarmos, acharemos.

Se batermos na porta, abrir-se-nos-á (Mt 7.7).

Se não desistirmos, se realmente formos sérios em nossa procura, Deus acabará revelando-nos quem deve preencher a lacuna que existir nessa estrela.

Perguntas para reflexão:

1. Que nota (de 0 a 10) você daria a si mesmo em cada um dos relacionamentos ressaltados aqui?

2. Em qual das sete áreas você mais gostaria de melhorar?

Como?

3. Ninguém consegue brilhar no seu campo ou especialidade sem dedicação e disciplina (veja Pv 1.2, 3, 7).

O que você precisa mudar em seu estilo de vida se quiser realmente brilhar?

Fonte: http://www.mapi-sepal.org.br/defferartilider.htm

sábado, 3 de setembro de 2011

Para quem servirá a carapuça?










Poderia ter sido o Pastor, Bispo...a mensagem é que interessa e para o politicamente correto e conivência um alerta!

ESSE É O PADRE!

O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosas das repartições públicas.

Pois bem, veja o que disse o Frade Demetrius dos Santos Silva.

“Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas…

Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião.

A Cruz deve ser retirada!

Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas.

Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.

Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.

Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento.

É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos”.

Frade Demetrius dos Santos Silva * São Paulo/SP
Fonte: FOLHA de SÃO PAULO, de 09/08/2009

CORAGEM É CORAGEM...

Verdades são verdades...

Vale a pena ver este video abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=1MRTVNNSCAY&feature=related


terça-feira, 16 de agosto de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Arrogância! Arrogância!!

Talvez: Palavra fora de moda

Os neo-pentecostais aposentaram o advérbio “talvez”.

E muitos tradicionais estão fazendo o mesmo.

É claro que as promessas de Deus são para valer.

A questão é que as promessas de Deus são condicionais e nunca se sabe com certeza absoluta se a pessoa que deseja se apropriar de algum favor divino satisfez plenamente a condição imposta.

Deus promete perdão e purificação “se confessarmos os nossos pecados” (1 Jo 1.9).

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. II Crônicas 7.14

Mesmo que o penitente diga que fez a confissão exigida, alguma coisa ainda fica no ar.

E se a confissão dele for de boca para fora?

Certamente não será perdoado nem purificado.

Resta ainda a questão da soberania de Deus, que precisa ser respeitada.

Não posso prometer cura a todo doente que, em nome de Jesus, pede para ser curado, porque “havia muitos leprosos em Israel no tempo de Eliseu, o profeta; todavia, nenhum deles foi purificado -- somente Naamã, o sírio” (Lc 4.27).

Promessas não cumpridas é uma desmoralização para o evangelho.
Promessas irresponsáveis, mirabolantes, sensacionalistas e vulgares é a escola que forma céticos e ateus, e são muitos os que foram diplomados por ela.

Quais são os culpados?

É muito prudente recolocar a palavra “talvez” em nosso vocabulário.

Isso não significa falta de fé.

Ao contrário, significa humildade e submissão.

A frequência do vocábulo em questão nas Escrituras Sagradas é impressionante.

Daniel disse a Nabucodonosor, rei de Babilônia: “Renuncia a teus pecados [...] e à tua maldade e tem compaixão dos necessitados.

“Talvez, então, continues a viver em paz” (Dn 4.27).

O capitão do navio prestes a naufragar entrou na cabine de Jonas e lhe disse: “Levante-se e clame ao seu deus!

Talvez ele tenha piedade de nós e não morramos (Jn 1.6).

Amós apelou a Israel: “Odeiem o mal, amem o bem; estabeleçam a justiça nos tribunais.

“Talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, tenha misericórdia do remanescente de José” (Am 5.15).

Sofonias fez a mesma exortação de Amós: “Busquem a justiça, busquem a humildade; Talvez vocês tenham abrigo no dia da ira do Senhor (Sf 2.3).

Pedro advertiu a Simão, o Mago, aquele que pretendeu comprar com dinheiro o poder de impor as mãos sobre os outros para receberem o Espírito Santo: “Arrependa-se dessa maldade e ore ao Senhor.

“Talvez ele lhe perdoe tal pensamento do seu coração” (At 8.22).

Vamos ter mais respeito com o santo nome de Deus e usar mais o formidável “talvez” em nossas conversas, em nossos atendimentos e em nossas pregações!

domingo, 31 de julho de 2011

Jesus - Exemplo de Liderança!

Creio que Jesus foi o melhor líder que já existiu.

Sério, olha o que ele realizou com apenas três anos de ministério público...

Ele ainda está impactando pessoas de todo o mundo.

Eu queria falar sobre quatro coisas (e há muito mais do que quatro) que eu acredito que Jesus fez que fez dele um líder eficaz.

1 - Jesus passou tempo com seu círculo íntimo

A ideia de que o líder não pode estar perto com as pessoas com quem trabalha simplesmente não é como Cristo.

Jesus não se isolava de "sua equipe", mas Ele fez a vida e ministério com eles.

O líder que tem medo de ser conhecido pelo povo a quem foi chamado a servir; está em um lugar perigoso; ele pensa ser melhor do que eles ou possivelmente está tentando esconder alguma coisa deles.

Jesus não liderou através do medo...

Ele liderou através de relações e estas só se tornam mais fortes à medida que se gasta tempo com o outro.

Na verdade, Ele realmente os chamou de Seus amigos (João 15:15).

Se Jesus pode ser amigo de sua "equipe", então por que não podemos fazer o mesmo?

2 - Jesus estava mais preocupado com o que seus seguidores estavam se tornando do que o que estavam fazendo

Se um líder se preocupa mais com o trabalho que sua equipe produz, em vez de o fruto que o Senhor está produzindo neles, então muitas vezes ele vai colocar sua equipe em um lugar perigoso, porque ele tentará conduzi-los através de sua agenda ao invés de tentar conduzi-los através da agenda do Senhor.

Ele sabia que se eles desenvolvessem um coração totalmente dedicado a Ele que a qualidade do seu trabalho iria mostrá-lo!

3 - Jesus foi paciente com aqueles mais próximos a ele

Quando lemos os Evangelhos nunca vemos Jesus sendo ignorante com Seus discípulos.

Claro, há lugares onde Ele oferece correção e / ou censura...
Mas esta é a exceção, não a regra...

Ele aborda a questão e então segue adiante.

Ele se aproxima da sua "equipe" com uma atitude paciente e não presume que só porque alguém comete um erro; que eles são desleais a ele ou simplesmente um idiota que é incapaz de fazer algo significante.

Um líder que está sempre perdendo seu temperamento com os outros porque "não entendem", geralmente não percebe que a razão pela quais muitas pessoas não "fazem as coisas" não é porque lhes falta inteligência, mas sim porque não estão sendo bem liderados.

E...

Quando Pedro "estragou tudo", negando a Cristo...

Jesus não o ignora ou "demiti-o", ele desce de Jerusalém para a Galileia para encontrá-lo e restaurá-lo para o ministério!

Ver João 21!

Grandes líderes não dispensam as pessoas de qualquer forma...

Eles caminham com eles através do erro e restaurá-los!

4 -Jesus não era paranoico

Uma das coisas mais loucas que acontece nos círculos de liderança cristã é a ideia incrivelmente insana que um líder sempre tem que ser paranoico sobre as pessoas que estão e não estão com ele...

E que poderia em última análise, traí-lo.

Jesus sabia que ia ser traído por Judas...

E ainda assim não o distraia do que Deus o havia chamado para fazer.

(Na verdade, eu diria que a traição de Judas levou Jesus a se mover para um lugar maior!)

Se você está na liderança tempo suficiente alguém vai te trair...

Vai doer, no entanto, não nos dá uma desculpa para correr ao redor e constantemente criar uma atmosfera de medo e dúvida sobre nossa equipe e chamar tudo o que não gostamos ou percebemos como um ataque contra uma ideia que poderiam ter como "desleal".

“A melhor pergunta para um líder fazer não é, essas pessoas são para mim, mas sim, "eu sou para essas pessoas?"

Por que...

Se uma equipe sabe que o líder lhes ama, que ele quer o melhor para eles e está disposto a lutar para liderá-los, amá-los e ser paciente com eles, então a traição é muito menos uma ameaça; o líder não deve estar sempre em pânico sobre quem pode e não pode trai-lo.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Simposio de Educação e Cultura na AD-Apucarana PR

Aconteceu nos dias 11 a 17 de julho de 2011, na Assembleia de Deus de Apucarana, dois marcantes eventos na área de ensino.

Faz parte do calendário da AD Apucarana, a Escola Bíblica de Obreiros e a 6ª edição foi realizada com muito sucesso, pois contou com professores gabaritados e reconhecidos nacionalmente e concomitantemente aconteceu também o 3º Simpósio de Teologia que é promovido pelo Conselho de Educação e Cultura da CGADB.

Da esquerda para a direita: Pr. Orneles (Diretor da Escola Biblica AD-Apucarana) Sr. Paulo (Representante do MEC) Pr. João A de Souza (AD- Cachoerinha - RS) Pr. Jesiel Padilha ( Membro do CEC - Conselho de Educação e Cultura) Pr. Douglas Baptista (Presidente do Conselho de Educação e Cultura) Pr. Daniel Sales Acioli (Pastor Presidente Assembleia de Deus em Apucarana) Sr. João Carlos de Oliveira (Prefeito Municipal de apucarana) Sr. Mauro Bertholi (Vereador) Sr. Claudio A. da Silva (Secretario de Educação de Apucarana).

Estiveram ministrando ao longo desta semana os seguintes professores:
Pr. Douglas Roberto de Almeida Batista ( Brasília – DF ), (Presidente do Conselho de Educação da CGADB – Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil)

Pr. Jeziel Padilha ( Santos- SP ), ( Membro do Conselho de Educação e Cultura da CGADB – Convenção Geral das assembleias de Deus no Brasil)

Pr. João A. de Souza Filho ( Porto Alegre – RS ),

Pr. Jamiel de Oliveira Lopes ( Campinas – SP ), e houve também a participação especial do representante do Ministério da Educação, o Sr. Paulo Ronaldo dos Santos vindo da Capital Federal, Brasilia, que palestrou sobre a Mobilização pela Educação, estimulando aos pais de alunos a se envolverem na educação dos filhos, mantendo um estreito contato com a escola e professores, na ocasião se fez presente o Sr.Prefeito Municipal de Apucarana Joao Carlos de Oliveira bem como o Sr. Claudio A. da Silva Secretario de Educação do Município e o Vereador Mauro Bertholi.

Pastor Jamiel.


Pr. Jesiel, Pr. Douglas,Pr. João, Pr. Daniel e Pr. Hercules Denobi (Diretor do CETADEB - Centro Educacional Teológico das Assembleias de Deus no Brasil)

O evento foi coroado de êxito, pois participação da igreja local e a capacidade dos professores enriqueceram sobremaneira o evento.

Pr. Jose Marcos

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Globo - A Serviço da Hostilização, como sempre: Mentindo!

Você cristão já ouviu pastores incitando o ódio a qualquer gay em sua comunidade?

Pregamos contra o pecado, jamais contra o pecador!

Pois é uma incoerência fenomenal se assim proceder-mos.

Boicote já a Rede Globo de Televisão e sua programação mentirosa.



TV Globo incitando odio aos pastores? from Genizah on Vimeo.

domingo, 24 de julho de 2011

Liderar ou liderar: Eis a questão!

Compartilhando com nobres amigos e irmãos a preocupação latente sobre o papel do líder, seja politico, religioso ou de apenas um bairro não importa.

Em toda organização, seja na mais simples agremiação ou mesmo na presidência de um país, o líder sempre representa um modelo para a sua comunidade.

Muito mais do que se imagina, esses dirigentes têm exercido forte influência nos contornos da história e na modelagem do caráter das pessoas.

Hoje, o que mais conta não são as palavras que dizem, mas as atitudes que tomam, as quais representam a mais eloquente forma de comunicação.

O poder se transformou num jogo no qual prevalece astúcia e dissimulação.

Os atos são encobertos com cortinas de fumaça e a busca do momento certo para atacar é constante.

Não se fazem embates claros e objetivos de ideias, optando-se, muitas vezes, por exibir publicamente as mazelas dos oponentes para excluí-los.

Atualmente observa-se que uma parcela considerável da população está se afastando dos padrões mais austeros de retidão do caráter, passando a aceitar, como normais, desvios de conduta e, dessa forma, fazem parte do jogo de interesses que lhes é dado perceberem.

Manter-se na posição de Líder é o que importa, sejam quais forem os meios empregados.

Muitos líderes utilizam-se de atitudes de astúcia e fingimento, se fazendo de bonzinhos para conquistar a confiança das pessoas e alcançar o poder.

E ao chegarem ao topo, rapidamente desarticulam e desorganizam toda a estrutura para atingir seus objetivos de dominação, provocando estragos de monta nem sempre perceptíveis no curto prazo.

Apenas com o passar do tempo é que se constatará o nível de perdas provocadas pelo veneno da deterioração moral, e pelo desânimo e falta de esperança provocada.

Na luta pelo poder, os líderes não percebem que passam a demonstrar fraquezas e, com isso, perdem autoridade.

Suas ordens tumultuam o ambiente de forma a que os subordinados deixam de respeitá-los e tudo se encaminha para o caos.

Muitas decisões que deveriam ser tomadas rapidamente ficam se arrastando, até perderem a sua eficácia.

O general chinês Sun Tzu recomendava aos comandantes que não perdessem o controle emocional e não se deixassem levar pela cólera, pois assim seriam ludibriados pelo inimigo através de provocações e cairiam em emboscadas sem perceber.

Pois, exatamente esse elementar princípio não tem sido observado por muitos dirigentes da atualidade, os quais estão tomando decisões impulsivas, que nada solucionam, mas causam sofrimento e dores que poderiam ser evitados.

Como membros da sociedade humana, ansiamos em participar de algo maior que seja compartilhado e não fique restrito a uma minoria.

O senso de comunidade que já tivemos acabou se perdendo ao longo do tempo com a redução do comportamento ético e moral de muitos líderes que puseram de lado o bem comum e a solidariedade, visando e priorizando objetivos pessoais.

Não será de estranhar se esses líderes não conseguirem visualizar soluções duradouras para as questões humanas, permitindo a gestação de conflitos que poderão crescer e atingir proporções globais.

O lado positivo é que a turbulência dos acontecimentos fará com que tudo seja mostrado claramente sob a luz da verdade, derrubando as maquinações astutas.

No intrincado jogo do poder, os conflitos e as perdas tendem a se agravar, não sobrando energia para cuidar da melhora geral.

Com o agravamento das turbulências, toda pessoa, em cargo de liderança, deverá manter a serenidade, buscando o aprimoramento próprio, mas também contribuindo para o benefício dos que estão ao seu redor, e consequentemente, da agremiação que dirige, propondo soluções que conduzam para uma estabilidade duradoura, porque de imediatismos o inferno está cheio.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Por falar em NeoPentecostais....

ESCRITOS

Segue abaixo carta aberta do Rabino Judah Ben Haim em protesto contra o uso de mezuzot pela IURD (Igreja Universal do Reino de D-us).

Além de apoiar esse protesto, manifestamos nosso repúdio a toda e qualquer forma de uso indiscriminado e irresponsável de nossos símbolos e tradições por não-judeus. Os símbolos judaicos são para judeus, não para ajudar pastores evangélicos a aumentar a arrecadação de suas igrejas, agindo como se a pura e simples pregação do Evangelho não fosse suficiente para atrair as pessoas.

Em Yeshua,
chessed v’shalom,
Rabi Yehudah Ben Yaakov
SHEAR YAAKOV
... e toda a terra saberá que há D-us em Israel.

AOS FIÉIS E PASTORES – IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE D-US

Apresentamos aqui o nosso mais enérgico protesto pelo fato de que a Igreja Universal do Reino de Deus estar distribuindo “mezuzot” como se fossem amuletos, em contra da Palavra do Senhor.

A “mezuzá” sem o conteúdo – os versículos correspondentes, escritos num pergaminho apropriado e à mão, por um escriba – não passa de um envoltório vazio e sem nenhum valor espiritual. Ela foi destinada a representar, num lar judeu ou que segue as Leis de Moisés, o cumprimento da Torah, o Pentateuco. Distribuir essas “mezuzot” vazias como se fosse uma benção – é um sacrilégio contra a Palavra do Senhor e uma ofensa ao povo judeu. Todo distribuição de amuletos é contra a Palavra Bíblica.

Pastores da Universal também estão usando de forma indiscriminada o “talit” – o manto de orações judeu. Existem certas regras de quem pode e quando pode usar esse manto de orações. Elas são tradições valiosas para o povo judeu – que pagou muitas vezes com o seu sangue para defender essas tradições. Também o uso do “talit”, sem estar consagrado para isso e de forma inadequada – é uma ofensa contra o povo judeu, do qual o mesmo Jesus fazia parte.

Aqueles que ofendem ao Deus de Israel e ao Povo de Israel trazem sobre eles e os que os seguem o Castigo Divino, como está escrito na Torah!

Rabino Judá ben Haim
Sinagoga Sha`arei Tikvah – Ribeirão Preto

http://www.shearyaakov.org/iurd_p0804.html
Fonte:

terça-feira, 19 de julho de 2011

ERA UMA VEZ UMA CIGARRA GOSPEL…

Derval Dasilio

Uma fábula fabulosa, como diria Millôr Fernandes, pode ser contada aqui, roubando a ideia de La Fontaine: “Era uma vez uma cigarra que aderiu à cultura ‘gospel’, reuniu-se a um grupo de jovens cigarras crentes, muito interessadas em dar um pouco mais de cor, de ritmo, de sonoridade nos cultos que frequentavam.

Onde se exibiam, tiravam tudo do altar para que seus instrumentos ficassem em evidência, inclusive caixas de som de alta sonoridade.

E reunidas, descobriram que era muito mais fácil importar um estilo bastante apreciado pelas cigarras do hemisfério norte, mais precisamente no país das maiores fantasias consumistas que já houve sobre o planeta.

Lá se vende de tudo, e até as pessoas, digo: cigarras são vendidas bem baratinho, em troca de bênçãos dos pastores e pastores das igrejas daquele lugar.

Só aos domingos, claro, porque ninguém é de ferro.

Inclusive os crentes.

E, então, compraram projetores de luz, máquina de fumaça de gelo, microfones de todos os tipos, instrumentos de percussão, baterias, guitarras, teclados.

Recursos variados… e descobriram que, na igreja onde animavam o louvorsão, o povo andava pensativo, cabeça baixa, nem podia orar tanto era o barulho das cigarras gospel.

Não se lia a Bíblia, porque os louvoristas tinham versículos chaves para todos os momentos do culto.

E, além do mais, as cigarras louvoristas faziam tudo, oravam, mandavam o povo baixar a cabeça para acompanhar sua prece ensaiada, e até diziam amém pelas cigarras assistentes.

Enquanto isso, na mesma floresta, uma formiga, também crente, trabalhava, todos os dias da semana, inclusive no domingo.

Liderava outras formigas da igreja, enquanto as estimulava a pensar no futuro da congregação: se não estava bom, agora, muito pior poderia acontecer ao povo local.

Então, a congregação se empenhava em serviços diaconais, provisionando a comunidade para futuros atendimentos.

E trabalhavam… trabalhavam… trabalhavam.

As dependências da igreja que frequentavam foram transformadas em armazéns de alimentos, ambulatórios médicos, rouparias, dormitórios.

Enfim, planejavam como um líder bíblico fizera no passado, José do Egito, distante, e o que fez foi uma bênção, tanto para a comunidade a quem servia, quanto para os seus irmãos que vieram lhe pedir socorro.

As formigas ouviam as histórias da Bíblia e meditavam.

Oravam agradecendo pelas bênçãos da saúde, da capacidade de trabalhar e sustentarem-se, de terem uma vida de forte comunhão com as demais, preocupadas com a salvação dos outros insetos e bichos da floresta.

Ouviam as pregações, entoavam hinos de louvor, intercediam pelas outras formigas e outros bichos, e saiam do culto para trabalhar.

Não se cansavam, porque sabiam das escatologias realizadas em outros tempos…

Um dia o céu se cobriu de nuvens negras, e ventos fortes dobravam as árvores da floresta.

Veio uma tempestade avassaladora, um dilúvio do tipo que o povo de Noé enfrentou em tempos primordiais.

As formigas, previamente treinadas para enfrentar situações adversas, correram rapidamente, o mais que podiam, para abrigar-se, juntamente com sua comunidade, no lugar que construíram devidamente providos dos recursos necessários para acolher e prover todos os que necessitassem.

As formigas vieram todas para a igreja/abrigo.

Logo, outros bichos, que ouviram sobre a comunidade laboriosa, foram pedir abrigo e ajuda.

E todos foram atendidos.

As cigarras, porém, sem previsão alguma sobre as dificuldades futuras, foram pegos de surpresa, seus instrumentos submergiram juntamente com o palco, com o altar gospel.

A enchente tomou tudo, e o templo foi inundado, raios e trovões substituíam a cantoria alta, e a comunidade, coitada, não tinha mais a quem recorrer.

Nem lugar para se abrigar, nem comida, nem leitos para repousar…

Bem, vamos terminando essa história, como se faz em todas as fábulas.

A moral da história, porém, fica com o leitor.

Era uma vez …

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Simpósio, Escola Biblica na AD-Apucarana - Pr


http://familiaeducadora.blogspot.com/2011/07/interacao-familia-escola-integra.html

Interação família-escola é discutida em Seminário da CGADB


O Papel das Instituições Religiosas no Incentivo à Interação família-escola-comunidade é tema de destaque entre as exposições do 3º Simpósio de Teologia do Conselho de Educação e Cultura (CEC) da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB).

O Simpósio teve início nesta segunda-feira (11) e segue até o próximo domingo, 17 de julho, na cidade de Apucarana, no Paraná.

A abordagem sobre a importância da Interação família-escola-comunidade está programada para o sábado (16) e será feita pelo representante da Mobilização Social pela Educação do Ministério da Educação (MEC), Paulo Ronaldo dos Santos, que deverá explicar os fundamentos da Mobilização, além de ressaltar a importância da atuação das lideranças religiosas no estímulo à participação das famílias na vida escolar dos filhos.

Paulo Ronaldo também vai explicar como o acompanhamento, por parte de pais e mães, na trajetória de estudos dos filhos pode colaborar com a melhoria do aproveitamento do ensino, além de contribuir na elevação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

As palestras do Simpósio referentes aos temas da CGADB serão conduzidas pelos pastores Douglas Roberto de Almeida Baptista (Brasília-DF) e Jeziel Padilha (Santos-SP), respectivamente presidente e membro da CEC; e pelos pastores João Antônio Filho (Porto Alegre-RS) e Jamiel de Oliveira Lopes (Campinas-SP), que são teólogos e escritores.

A agenda do Simpósio envolve, ainda, as atividades da 6ª Escola Bíblica de Obreiros de Apucarana (EBOA).

Serviço:
3º Simpósio de Teologia do Conselho de Educação e Cultura (CEC) da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB)
Data: 11 a 17 de julho de 2011
Local: Igreja Evangélica Assembléia de Deus
Endereço: Rua Clóvis da Fonseca, 445, Centro, Apucarana-PR

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Pastores e Inversão de valores!!

Meus caros irmãos em Cristo!

Confesso publicamente que estou pasmo com os rumos que muitos que se dizem pastores, lideres; presidentes de ministérios, convenções e afins, estão tomando!!

Principalmente no que respeita a ordenação de novos ministros para a seara do Senhor!

Fui ordenado ao Pastorado há exatos 30 anos em 12 de Julho de 1981!

Jovem ainda... 30 anos!

Como o tempo passa e parece-me que foi ontem!

Naquela época ser pastor era algo difícil de alcançar, os tempos eram outros!

Não se ordenava ninguém para aumento de cacife eleitoral, demonstração de grandeza ministerial!

Ordenava-se pelo chamado, vocação e desprendimento em relação ao ministério.

Ser pastor não era olhar a Igreja como cabide de emprego!

Ser pastor era sinônimo de servo!

Hoje quando se fala em ordenação ministerial logo se pensa: Será que a Igreja está crescendo na mesma proporção do “ministério” são centenas de consagrandos e não importa se está com processos nas costas, se estão devendo para a lei Maria da Penha, se há divórcios vergonhosos e descabidos; há os que apenas mudam de cidade e não de vida e logo, logo estão no centro das atenções, não importa que famílias ficassem magoadas, desviadas, amarguradas, no prejuízo financeiro, moral, espiritual.

Acho interessante quando um destes “pastores” arrumam confusões e periféricos, mudam de campo e com a conivência de “amigos” que sempre acham um meio de “ajudar” e seguem mudando daqui para acolá, erram e não se humilham, acham que Igreja é propriedade particular.

Dão autonomia a congregações e colocam ali em detrimento dos que suaram a camisa no campo, dez, quinze, vinte ou mais anos ficam chupando o dedo, e o filhinho do papai, genro, cunhado, assumem e não estão nem aí para o que possa acontecer!

Diga-se de passagem, que não sou contra que um filho de pastor assuma igrejas ou campos, ministérios, desde que reconhecidamente tenha vocação para tal mister!

Mas?

Empurrado de garganta abaixo?

Em surdina?

Lembramos: A Igreja não é nossa propriedade particular, senhores pastores!

Meus caros!

Oremos ao Senhor, e que se levantem profetas do naipe dos antigos profetas, cujo compromisso era com a Palavra de Deus!

A Inversão de valores de hoje fazem corar os mais simples conhecedor da Bíblia Sagrada!

O Testemunho pessoal foi para o fundo do poço e jogado aos que têm prazer em zombar dos pequeninos do Senhor!

Ai daquele que por ele vir o escândalo, aliais Jesus tratou disso e aconselhou a por uma corda nos pescoço e amarrar a uma pedra e se lançar...

Mau testemunho é pior que suicídio!

Mas como resolver isso?

Dependerá dos líderes, oradores, conselheiros, escritores e agentes de posições similares, propagar os bons conceitos e incutir o repúdio à má conduta, bem como reconhecer com apreço os bons costumes.

A inversão de valores compromete o convívio social e deve ser combatida com rigor através de pessoas comprometidas com o desenvolvimento humano e o progresso social

A inversão de valores é uma consequência do relativismo existente em nossos dias.

Podemos entender o relativismo como sendo a ideia de que todos os pontos de vista são tão validos e certos quantos outros, e que o individuo é a medida do que verdade para si.

Não existe uma verdade absoluta, cada um pode ter uma verdade para si.

De acordo com a sua conveniência, e fazer o que lhe apraz, de acordo com essa designação de verdade.

Neste tipo de posicionamento, todas as coisas são relativas, inclusive Deus (cada um tem o seu e acredita no que quiser), a Bíblia (é valida apenas para os cristãos, não para todas as pessoas), o Senhor Jesus Cristo (que deixa de ser filho de Deus para ser uma figura histórica importante) a fé e a salvação (cada um tem o direito de buscar para si uma forma de aproximar-se de Deus, sem que Jesus seja considerado a única forma dessa aproximação).

Se tudo é verdadeiramente relativo, Deus pode existir ou não, e o que ele diz sobre a verdade pode ser limitado àqueles que consideram a bíblia como sendo a palavra de Deus.

Com base nessa premissa, um Hitler pode matar milhões de pessoas por considerar que são pessoas fracas, incapazes ou indispensáveis, pois a verdade para ele está centrada na superioridade de sua raça em relação às outras, que devem ser dominadas e dizimadas.

A verdade, no relativismo, varia de acordo com o lugar, com a época e com as pessoas.

Curiosamente falando, não se questiona a relatividade de leis naturais consagradas.

Sobre aqueles que invertem os valores estabelecidos por Deus disse Isaias:
- Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem, chamam mal!

Que fazem da escuridão luz, e da luz escuridão, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!

Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos...

Dos que justificam o ímpio por presentes e negam a justiça!”, Is. 5.20-23,
Deus não se encarregara de trazer a juízo essas inversões de valores e seus proclamadores.

Estamos falando de uma diferença crucial existente entre os padrões espirituais de conduta e a prática do mundo moderno.

Definitivamente não há comunhão entre a luz e as trevas, e a Igreja precisa se precaver contra as astutas ciladas do diabo.

Vale aqui a recomendação de Paulo:

Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça?

Ou que comunhão tem a luz com as trevas?

Que harmonia há entre Cristo e Belial?

Ou que parte tem o crente com o incrédulo?

E que consenso tem o santuário de Deus com os ídolos?

Pois nós somos santuário do Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, eles serão o meu povo.

Pelo que, saí vós do meio deles, e separai-vos diz o Senhor; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor todo poderoso II Cor. 6:14-18.

Desde os primeiros momentos da humanidade, percebemos esta artimanha satânica para enganar o homem.

A primeira família caiu, porque desobedeceu a Deus, enganada pela serpente, iludida por suas promessas e fantasias. Gen. 3:1-7.

A função de satanás é mentir, enganar, perverter, falsificar, ludibriar, mudar a aparência, tornar o bom em ruim e o ruim em bom.

Muitas Igrejas e famílias têm se deixado levar pelas falsas aparências de santidade; espiritualidade de certas práticas religiosas; boas intenções de certos apelos; qualidade de algum produto; honestidade de alguns programas; etc.

A vista engana, por isso devemos olhar com os olhos de Deus “Pois o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante de seus olhos, mas o Senhor olha para o coração” I Sam. 16:7.

Veja bem o que estou dizendo: festas, programas, colégios e cursos, amizades, envolvimentos, conversações, brincadeiras e vários outros tipos de comprometimentos que parecem em principio, ser tão ingênuos e sem complicações são, muitas vezes, agentes de satanás para perverter, desencaminhar, obscurecer, afastar, minar a fé e fazer com que gente criada na Igreja, hoje, esteja de paquera com o mundo, se não completamente comprometidos com o mundo, com o pecado e as coisas desta vida.

Muitos pais são completamente ingênuos em conduzir seus filhos.

Estão sendo por eles ludibriados, estão sendo passados para trás.

Vale aqui a recomendação de Tiago “Se alguém de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus” 1:5

Há grupos ditos evangélicos envolvidos com bebida alcoólica, e agora também com drogas e tráfico de drogas dentro das Igrejas.

Pastores envolvidos com álcool; motel, fraudes contábeis, relatórios fantasiosos, nepotismo descarado, vivem de forma nababesca, negociatas e acertos esdrúxulos, falta de transparência administrativa, não prestam contas de seus atos, ditadores: (Quem manda aqui sou eu), infiéis nos tratos, tratam e não cumprem o que foi combinado com a diretoria, presbitério, ministério e igreja, verdadeiros perdulários! e etc...

Precisamos ter cuidado com as armadilhas de satanás!

A inversão de valores na igreja.

Deve se observar que a inversão de padrões anteriormente estabelecidos precisa ser respeitada.

Os costumes até podem variar com o tempo, mas os princípios não.

Deus estabeleceu princípios imutáveis e absolutos em Sua palavra, pois Ele mesmo é imutável e absoluto, e devemos andar de acordo com Seus princípios.

A igreja, como representante de Deus, deve apontar as distorções no mundo, mostrar a verdade e principalmente, estar atenta para que essas mudanças não atinjam nossos arraiais.

Um exemplo disso é o divorcio e novo casamento, que tem sido aceito em determinados grupos cristãos e continua sendo condenado pela bíblia.

Para que a igreja tenha essa imparcialidade, é preciso que a palavra de Deus seja continuamente ensinada e praticada, e que os crentes sejam motivados a viver dentro dos padrões absolutos de Deus.

Preocupo-me com essa inversão de valores, mas continuo acreditando que o crente em Jesus pode a cada dia se conscientizar e procurar seguir os padrões estabelecidos por Deus em Sua santa Palavra.

Isto posto, peço humildemente a Deus ajudar-me a refletir sobre este assunto e não compactuar com certas atitudes nada cristãs!

Deus tenha piedade de nós!

Ação e reação, Eis a questão! Divulguem....

FACCIOSO E INSENSATO

FACCIOSO E INSENSATO        Textos: I Coríntios 1.1-31 INTRODUÇÃO:  A igreja em Corinto era, de todas as igrejas do Novo Testamento...