Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Crentes - A Luz do Mundo V
Fazendo uso de metáforas[1], Jesus afirmou que os seus discípulos são “a luz do mundo”.
Figura extraordinária essa!
Diferentemente do sal, que não é visto em ação, a luz só tem valor quando é percebida, quando aparece.
1. O testemunho elevado.
Comparando seus seguidores como luz do mundo, Jesus disse que “não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte”.
De fato, as cidades sobre os montes, quando chega a noite, refletem as luzes de suas casas e ruas.
Como luz, o crente está edificado sobre Cristo, em posição muita elevada. Ele “nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus” (Ef 2.6).
O salmista reconhecia essa posição elevada, quando disse: “Leva-me para a rocha que é mais alta do que eu” (Sl 61.2).
2. Crentes no velador.
Jesus disse que não se “acende uma candeia[2] e se coloca debaixo do alqueire[3], mas no velador, e dá luz a todos os que estão na casa” (Mt 5.15).
Velador é um suporte de madeira, onde se coloca um candeeiro ou uma vela, em lugar elevado, na casa, de forma que a luz que ali estiver, ilumine a todos que estiverem a seu redor.
“Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus” (Jo 3.21).
Infelizmente, há pessoas nas igrejas, que se colocam debaixo do alqueire do comodismo, da indiferença, da falta de fé e de ação, e apagam-se, por faltar o oxigênio da presença de Deus.
3. O testemunho que resplandece (Mt 5.16).
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens...”
O crente em Jesus não tem luz própria.
Ele não é estrela, com luz própria.
Ele pode ser comparado a um planeta, que é um astro iluminado por uma estrela, em torno do qual ele gravita.
Na verdade, nós somos iluminados por Jesus.
Ele, sim, é a “estrela da alva” (2Pe 1.19), a “resplandecente Estrela da manhã” (Ap 22.16).
NEle, e em torno dEle, nós vivemos, e recebemos a sua luz.
Com nosso testemunho, precisamos esparzir[4] a “luz do evangelho da glória de Cristo” (2Co 4.4).
4. Para que vejam as vossas boas obras.
O crente, como luz, dá seu testemunho, através das boas obras de salvo, “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10).
Muitos têm ganhado almas para Jesus, na evangelização, porque praticam um testemunho eloqüente, em todos os lugares.
Sabemos de servos e servos de Deus, que, no seu lar, ganharam toda a família, por causa de suas atitudes cristãs; outros que no trabalho ganharam seus colegas, por causa do comportamento cristão.
Com isso, eles glorificam a Deus, que está nos céus.
Paulo, exortando os crentes acerca do testemunho, disse que fizessem tudo “para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo” (Fp 2.15).
Em Provérbios, lemos: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4.18).
“No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos” (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19),
Não se conformar com o mundo, não amar o mundo (2.15),
Vencer o mundo (5.4),
Odiar a iniqüidade do mundo, morrer para o mundo (Gl 6.14)
E ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4).
Amar o mundo corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual.
É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; Tg 4.4).
Amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres.
Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele.
Note, é claro, que os termos ‘mundo’ e ‘terra’ não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, isto é, à natureza, às montanhas, às florestas, etc. (...).
· O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (Mt 9.11; 2Co 6.14);
· Deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11);
· Deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14);
· Deve amá-los (Jo 3.16);
· Deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 1.22,23).
[1] Tipo que consiste na transferência de uma palavra para um âmbito semântico que não é o do objeto que ela designa, e que se fundamenta numa relação de semelhança subentendida entre o sentido próprio e o figurado.
Exemplo: por metáfora, chama-se raposa a uma pessoa astuta, ou se designa a juventude primavera da vida.
[2] Pequeno aparelho de iluminação, que se suspende por um prego, com recipiente de folha-de-flandres, barro ou outro material, abastecido com óleo, no qual se embebe uma torcida, e de uso em casas pobres.
[3] Uma vasilha de medida de alqueire, que servia para medir cereais, feita de barro, com a capacidade de 8 litros e meio.
[4] Espalhar ou derramar (um líquido); irradiar, difundir.
domingo, 6 de setembro de 2009
SAL e LUZ - IV
O Crente – Luz do Mundo
Em Mateus 5.14, Jesus diz aos seus seguidores de todos os tempos: “Vós sois a luz do mundo...”
A luz brilha e se opõe a treva.
O cristão deve saber que o mundo jamais verá a Deus de maneira melhor do que o próprio crente é capaz de apresentar através de suas atitudes.
Por isto Jesus acrescentou: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus” (Mt 5.16).
· Davi foi chamado de luz de Israel (2Sm 21.17).
Os seus descendentes chamados de luzes (1Rs 11.36; Sl 132.17; Lc 2.32).
· Jesus Cristo é a Verdadeira Luz do mundo que ilumina a todo homem (Jo 1.9).
Segundo Paulo, os crentes são luzes secundárias.
Aos crentes são reputadas luzes porque participam da luz que vem da fonte luminosa que é Cristo: “Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo” (Fp 2.15).
Na esfera mundana são trevas; trevas da ignorância, a sua esfera é escuridão, Jesus foi à luz entre os homens (Jo 1.5).
Mas os homens amaram mais as trevas que a luz, porque as suas obras eram más.
Os crentes também são luzes que iluminam as trevas segundo os ensinos de Jesus, sem essa iluminação o mundo seria um lugar tenebroso, seus discípulos, pois, devem ser “Como uma cidade edificada sobre um monte”.
Mesmo que as luzes fossem fracas, as cidades edificadas sobre o monte, seriam vistas de grande distância.
Assim também deve ser o crente, brilhando e dissipando as trevas.
A presença real de Deus na vida do crente fará dele uma luz verdadeira, e Deus será glorificado em sua vida.
O crente como luz exerce o seu verdadeiro sacerdócio.
domingo, 30 de agosto de 2009
Refletir, não custa nada!
O mais doloroso de todos, Deus tem sido abandonado em favor da defesa da Palavra dEle.
Deus não precisa de nossos blogs.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
O SAL - III
O sal preserva.
Desde tempos imemoriais, o sal tem sido utilizado pelos povos como substância conservante, que preserva as características dos alimentos.
O cristão, como o sal espiritual, tem a capacidade de preservar o ambiente sob sua influência.
Este mundo ainda existe porque, apesar de sua degeneração, a Igreja, formada pelos crentes, está preservando o que resta de saúde moral e espiritual no mundo.
Quando a Igreja for tirada da terra, a podridão tomará conta dos povos sem Deus, levando-os à decomposição ( Ato ou efeito de decompor-se; redução a elementos simples; alteração profunda; análise; desorganização.) final, que os levará ao Inferno.
O crente tem o dever de “salgar” para preservar sua família, seus amigos, crentes ou não e todos os que estejam de uma forma ou de outra sob sua influência.
Através das missões, da evangelização local e regional, a Igreja espalha o sal sobre o mundo, para que ele não apodreça de vez.
O sal dá sabor.
Uma comida sem sal nunca é vista como saborosa.
Normalmente, é indicada para pessoas que estão com problemas de saúde, para quem é contra-indicado o uso do sal.
A Bíblia registra a importância do sal, como elemento que dá sabor: “Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?” (Jó 6.6).
Da mesma forma, o crente em Jesus tem a propriedade de dar sabor espiritual ao ambiente em que vive à vida dos que lhe cercam.
Há pessoas que se sentem felizes em conviver com crentes fiéis, sentindo o efeito benéfico do contato com eles.
E isso glorifica o nome do Senhor.
É necessário ter sal na vida, ou seja, um viver cheio de alegria, de poder, entusiasmo, cheio do Espírito Santo.
Jesus reconhecia o valor do sal, quando afirmou: “Bom é o sal, mas, se o sal se tornar insulso, com que o adubareis? Tende sal em vós mesmos e paz, uns com os outros” (Mc 9.50).
Em seu ensino, Ele disse que, “se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens” (v.13).
Isso quer dizer que, se o crente deixar de dar seu testemunho, sua vida perde o sentido, torna-se inútil, e passa a ser “pisado” pelos pecadores.
Sal na medida.
Uma das características do sal é sua “humildade”.
Ele preserva e dá sabor, sem aparecer.
Assim é o crente fiel.
Ele é humilde.
Não faz questão de aparecer.
Quando o sal “aparece”, pelo excesso, ninguém suporta.
O crente como sal prega mais com a vida do que com palavras.
João Batista foi um exemplo. Falando sobre Jesus, disse: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30).
O crente, quando tem sal demais, torna-se insuportável.
Isso acontece, quando se torna fanático.
Em lugar de passar para os outros o sabor da vida cristã, acaba afugentando as pessoas, com excesso de santidade.
São pessoas legalistas, que vêm pecados
São os liberais, que se acomodam com o mundanismo, e dizem que nada é pecado.
São extremos.
É preciso ter equilíbrio no testemunho.
Paulo disse: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um” (Cl 4.6).
O fruto do Espírito inclui a temperança (Gl 5.22).
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Pois é.......A que ponto chegamos!
GOVERNO BRASILEIRO FAZ ACORDO COM A IGREJA CATÓLICA EM DETRIMENTO DE TODOS OS OUTROS CREDOS RELIGIOSOS.
(Veiculado nos principais e maiores jornais e revista do País em 25 de agosto de 2009).
O Governo brasileiro enviou à Câmara dos Deputados a mensagem 134/2009 que reconhece o estatuto jurídico da Igreja Católica. Após a mensagem ser apreciada em uma das comissões para a qual foi enviada, seja aprovada ou não, transforma-se em projeto de decreto legislativo, recebendo o nº 1736/2009. No plenário da Câmara, a pedido dos líderes partidários, foi aprovada a caráter de apreciação urgente, urgentíssimo.
Com muito respeito aos senhores deputados, será que não existe matérias mais relevantes a serem discutidas de maneira urgente em benefício de todo o povo brasileiro? Isto é um absurdo! Na verdade, este acordo beneficia a Igreja Católica na evangelização do povo brasileiro nos diversos segmentos da sociedade, incluindo hospitais, escola e forças armadas.
O mais grave é que este acordo contraria o inciso 1º, do artigo 19, da Constituição Brasileira, que diz: "É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - Estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relação de dependência ou aliança, ressalvadas na forma da lei, a colaboração de interesse público".
A nossa nação não pode firmar aliança com qualquer credo religioso, ferindo o princípio da laicidade, inclusive com a quebra da isonomia nacional! Aproximadamente 70 milhões de brasileiros, que não são católicos, estão sendo discriminados. Temos a convicção de que a maioria do povo católico não concorda com um absurdo dessa grandeza, porque são pessoas democráticas.
Com a aprovação deste acordo ficará a Santa Sé, por meio da CNBB, com plenas condições de fechar acordos com o governo brasileiro, sem que jamais tenham de passar pelo Congresso Nacional. É um verdadeiro "CHEQUE EM BRANCO" para a Igreja Católica. Isto é uma vergonha!
Senhores deputados, não aprovem este acordo. Fiquem certos de que não mediremos esforços para informar a todos os credos religiosos quem são os deputados que votaram a favor deste acordo discriminatório.
Estendemos o eco da voz deste manifesto ao Senado da República, próxima casa legislativa que terá de apreciar o resultado apurado pela Câmara dos Deputados.
Tenham a absoluta certeza de não temos memória curta e que vamos pensar muito bem em quem vamos votar nas próximas eleições para Deputado Federal, Senador e Presidente da República.
EM FAVOR DO ESTADO LAICO, DIGA NÃO AO PDC 1736/2009.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
SAL II - A Continuação
Coisas que levam o sal a perder seu sabor e tornar-se insípido ou insulso (1):
1. Pouco Vento.
O sal para atingir o sabor ideal necessita de bastante ventania na época de sua formação.
Espiritualmente o crente sem o vento do Espírito da Vida e do poder, não subsiste (Gn 2.7; Ez 37.9,10, 14; Jo 3.8; 20.22; At 2.2; Et 4.16).
2. Pouca Luz.
Muita luz é fundamental para a formação de um bom sal.
O efeito químico da luz sobre a água em tratamento é fundamental na transformação desta
Sem isso ele pode ter uma pregação como é o caso do sal insípido.
Sem fé é impossível o pecador chegar ao Senhor, pois o mundo está em trevas.
3. Pouco Calor.
Sem calor o sal em sua formação perderá em qualidade e se arruinará.
Uma igreja espiritualmente fria torna-se inerte, inativa, decadente e incapaz de ser o “sal da terra”.
Em lugar de uma igreja influir nos padrões de vida e práticas do mundo sem Deus, o mundo é que influirá nela pela corrupção, tal qual faz o fermento na massa.
O sal que se tornar insípido perde três coisas principais:
· Perde o seu sabor. “Se o sal for insípido, com que se há de salgar?” (Mt 5.13).
· Perde o seu valor. “Para nada mais presta” (Mt 5.13).
· Perde o seu lugar. “Para se lançar fora” (Mt 5.13).
Na Química, o sal é chamado Cloreto de Sódio.
Esta substância tem propriedades importantes.
Por isso, Jesus a usou para tipificar o papel daqueles que são seus discípulos.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Sal?
“Vós Sois o Sal da Terra”
Nos tempos bíblicos o sal era de maior importância, mais valioso, menos abundante e de difícil aquisição.
Jesus não disse que apenas alguns crentes especiais são “Sal da Terra”.
Ele afirmou: “Vós sois”, referindo-se a todos os filhos de Deus.
O Sal é considerado como uma propriedade distinta e importante, ou seja, a de conservar ou de condimentar.
A idéia aqui não indica especialmente uma função definida, como a de conservar ou de condimentar, ou ainda, como dos muitos usos do sal, mas a idéia geral é que o crente santificado deve possuir a realidade daquilo que professa, da mesma forma que o sal apresenta a propriedade que esperamos dele.
Essa realidade é expressa de muitas formas.
Aqueles que conhecem a questão dizem-nos que o sal puro não perde seu caráter distinto, mas uma vez misturado com elementos impuros e estranhos pode perder sua propriedade.
O sal pode conservar sua aparência como sal, mas não o seu caráter.
Realmente, transforma noutra substância.
O sal insípido para nada mais presta a não ser lançado fora e ser pisado pelos homens.
“Os propósitos destas palavras, como precisam considerar, não é para esmagar os que caem, é para avivar o senso de dever e impelir os discípulos a andarem de acordo com a sua chamada”.
Se o Cristianismo não funcionar como deve, como é que o mundo poderia receber qualquer coisa da boa graça de Deus?
A religião sem autenticidade dificilmente tem uso digno para os discípulos de Jesus ou para o mundo em geral.
O sal que perde a sua virtude ou sabor, suas qualidades distintas, não tem mais razão para existir.
O cloreto de sódio puro (sal) não se deteriora, mas pode ser adulterado, e então perde suas propriedades e se torna inútil, pois então deixa realmente de ser sal (Mc 9.49-50; Lc 4.34,35; Ef 4.29; Cl 4.6).
sábado, 8 de agosto de 2009
Assembleia de Deus em Guarulhos - SP




sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Liderar, eis a questão!
SER LÍDER HOJE!
1. Aprecie a sua equipe ministerial
Não importa se você é líder de uma grande ou pequena equipe ministerial.
Quando um membro da sua equipe realiza um bom trabalho, não permita que isso passe despercebido.
Reconheça, aprecie, elogie.
Não consinta que essa preciosa oportunidade de apreciar — ainda que algo aparentemente insignificante — seja desperdiçada. (Provérbios 27.23)
2. Nunca, jamais, humilhe um membro da sua equipe de ministério.
Se você está aborrecido com alguém da sua equipe, pelo fato de essa pessoa haver
feito alguma coisa errada, mantenha-se frio, calmo, especialmente em público.
Se você optar por humilhá-la — seja de maneira privada, seja em público—, ela poderá nutrir um ressentimento contra você, e seu ministério fatalmente irá sofrer (Provérbios 18.21)
3. Crie uma cultura na qual errar não é proibido
Se você não comete erros, chances existem de que você não está crescendo em sua liderança.
Se a sua equipe tiver permissão de sentir que os erros são parte do processo de alcançar novas altitudes, em vez de apenas se sentir mal ou envergonhado, então eles irão se arriscar ainda mais em seu favor. (1 João 2.1)
4. Lembre-se de detalhes pessoais
Separe um tempo específico para conhecer a sua equipe: quem são eles, quão importante é a sua vida, etc.
Mantenha um foco de interesse neles como pessoas e não exclusivamente como instrumentos de trabalho. (Provérbios 16.22)
5. Não se esconda atrás da sua posição
Seja simplesmente humano e ofereça amizade genuína à sua equipe.
Dessa maneira, você poderá apoiar e encorajar uns aos outros quando os momentos difíceis chegarem. (Mateus 5.16)
6. Seja abordável
Permita que a sua equipe venha a sentir que ela pode se aproximar de você e lhe falar sobre matérias e questões sensíveis; questões que envolvam dificuldades não apenas ministeriais, mas também fora do ministério. (Tiago 3.13)
7. Admita seus erros
Se você errou, seja o primeiro a admitir. Lembre-se de que as pessoas fazem aquilo que vêem.
Você é um homem ou mulher de Deus, mas você não é infalível!
A sua equipe irá respeitá-lo, e mais ainda se você for capaz de admitir os próprios erros. (Provérbios 28.13)
8. Ouça de maneira que sua equipe possa falar com você
Freqüentemente, as pessoas são intimidadas e temerosas diante da posição exercida pelo líder.
Faça tudo que for possível para demonstrar que você está aberto a ouvir o que eles têm a dizer e que eles são importantes e valiosos. (Tiago 1.19)
9. Seja claro nos seus pedidos
É sua a responsabilidade assegurar-se de que as pessoas entendem o que você lhes está pedindo.
Portanto, comunique-se com clareza; fale, mas também escreva e pergunte se as pessoas realmente entenderam o que você lhes solicitou. (Provérbios 14.15)
10. Trate a todos com respeito e cortesia, em todo o tempo
Faça isso sempre, particularmente quando há problemas!
Toda pessoa que trabalha sob sua liderança é um ser humano valioso que merece ser respeitado.
Em última análise, um líder cristão é alguém que tem a grande responsabilidade de demonstrar o caráter de Deus mediante sua própria vida.
Exercitar respeito e cortesia à sua equipe é algo que poderá mover o céu na terra. (Provérbios 20.3)
sábado, 1 de agosto de 2009
Mensagens que Transformam!!
Meus caros irmãos!
Recebi um exemplar do livro Mensagens que Transformam, do meu amigo e irmão Pr.Marcello de Oliveira, prefaciado pelo renomado conferencista Hernandes Dias Lopes
No primeiro assunto abordado pincei o seguinte pensamento: "As pessoas encontram na igreja muito do homem, mas encontram pouco de Deus"; urge a necessidade de clamar-mos ao Deus Todo Poderoso para que esta verdade seja invertida e tenhamos mais de Deus e menos dos homens na igreja hodierna!
Questiona o nobre escritor: Por que Jesus foi à Cruz?
Informa-nos sobre o "Altar que está em Ruínas," sem deixar de comunicar que a "Jornada do cristão é Feliz", percorrendo a Sião e se apresentando como a "Oliveira Verdejande" libertando-se da indiferença, havendo "Poder por meio da Fraqueza", pois quando Cristo exclamou "Está Consumado - Tetelestai" fala da "Superioridade de Cristo" e encerra com o "Trono de Deus"!
Leitura agradavel e profunda sem deixar a simplicidade do ensino que alcança a coraçòes sedentos pelo saber!
Recomendo a você adquirir esta obra!
FACCIOSO E INSENSATO
FACCIOSO E INSENSATO Textos: I Coríntios 1.1-31 INTRODUÇÃO: A igreja em Corinto era, de todas as igrejas do Novo Testamento...
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38. CALAI-VOS Textos: Isaías 41.1 I. ESTAMOS EM SILÊNCIO a. Com profunda reverência b. Com silêncio de consideração c....
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MANIFESTO DE UM PASTOR DA CIEADEP! Ao ser não bastar ser, é preciso resplandecer. Ele, o silêncio, permite-nos escutar a PALAVRA Criado...