sábado, 27 de dezembro de 2014

Fundamentos para CULTO DE PASSAGEM DE ANO ou CULTO DE ANO NOVO

Fundamentos para CULTO DE PASSAGEM DE ANO ou CULTO DE ANO NOVO


Em defesa do culto de passagem de ano


Sabemos todos que vivemos dias de apostasia na Igreja, mais um dos muitos sinais que estão a indicar a proximidade do arrebatamento da Igreja e do término da dispensação da graça.

No entanto, as manifestações desta apostasia não podem ser simplesmente ignoradas pelos servos do Senhor Jesus, até porque devemos, como nos ensina Judas, o irmão do Senhor, “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd.3 “in fine”), inclusive reagindo como nos ensina o pastor Natanael Rinaldi, considerado o maior apologista evangélico brasileiro, que afirmou, em entrevista, que “temos de agir amando a verdade como eles [os hereges, observação nossa] se apegam à mentira” (Apologética, ano 2, ed. 9, p.65).

Assim, não podemos nos calar quando vemos movimentos dentro de nossas igrejas locais que são sinais desta apostasia, sendo nosso dever denunciá-los e, no limite de nossas forças, fazer com que sejam neutralizados e retrocedam, “salvando alguns, arrebatando-os do fogo” (Jd.23 “in initio”), para usar, uma vez mais, de uma expressão de Judas.

Temos notado que, de forma crescente, muitas igrejas locais têm banido de suas atividades o “culto da passagem de ano”, aquele culto em que a Igreja se reúne para ver, a um só tempo, o final do ano em curso e o início de mais um ano.

Muitos têm justificado esta retirada com diversos argumentos: são muitos os irmãos que viajam nesta época do ano e, portanto, a frequência de tal culto é diminuta; o horário do culto é sacrificante para os irmãos, máxime nas grandes cidades, onde a violência e criminalidade só fazem aumentar; trata-se de um momento eminentemente familiar e se deve prestigiar a vida familiar dos irmãos.

Todas estas “justificativas”, entretanto, não passam de desculpas para se esconder o que realmente está ocorrendo para que alguns já tenham retirado este culto de suas agendas: a apostasia, o distanciamento de suas vidas do Senhor Jesus.

O “culto da passagem de ano”, por primeiro, não é uma invenção nem tampouco uma “tradição” criada no bojo das igrejas evangélicas e do movimento pentecostal.

Verdade é que, na história das Assembleias de Deus, vemos que se trata de uma prática que já era adotada pelos pioneiros, como, v.g., Gunnar Vingren que retornou aos caminhos do Senhor no culto de vigília de Ano Novo em 1896, quando tinha 17 anos de idade (VINGREN, Ivar. Diário do pioneiro Gunnar Vingren. 5.ed.,  p.20), prática que instalou nas nascentes Assembleias de Deus, visto que noticia que, no culto de ano novo de 1914, o Senhor usou em profecia a irmã Celina Albuquerque, a primeira pessoa a ser batizada com o Espírito Santo em terras brasileiras (op.cit., p.68).

Entretanto, a ideia de celebração solene diante de Deus da passagem de ano vem-nos da própria lei de Moisés. A “festa das trombetas”, realizada no dia primeiro do mês sétimo (Lv.23:24,25) é o que se denomina de “Ano Novo Judaico”, o conhecido “Rosh Hashanah”, solenidade “…cujo significado e solenidade, para os devotos…”, segundo o estudioso judaico Nathan Ausubel diz que “…só está abaixo do dia de Iom Kipur, o Dia da Expiação…” (Rosh Hashanah”. In: A JUDAICA, v.6, p.732).

Verificamos, pois, que o Senhor desejava que o Seu povo, na passagem de um ano para o outro, fizesse isto de forma solene, a fim de que se lembrasse de que a passagem do tempo é uma dádiva divina, é um momento, um instante em que devemos recordar de nossa dependência de Deus e da circunstância de que o tempo é uma realidade para os homens, o que, entretanto, inexiste para o Senhor.

O judeu francês Émile Durkheim (1858-1917), considerado o primeiro sociólogo moderno, em seus estudos, bem demonstrou que um dos papéis da religião na sociedade é o de dar noções de espaço e de tempo, noções fundamentais para o próprio desenvolvimento do raciocínio humano.

Ao determinar a celebração da passagem do ano (como também o princípio do meses, cf. Nm.10:10), o Senhor queria deixar bem claro a Israel de que Ele é o Senhor do tempo, que Ele é eterno e que tudo o que ocorre no tempo é algo que está diante d’Ele e que devemos ser agradecidos ao Senhor por tudo o que aconteceu, lembrando também que de tudo daremos conta a Ele.

Embora não estejamos debaixo da lei, é evidente que os princípios que norteiam a celebração da passagem de ano permanecem na graça, visto que têm a ver com a soberania divina, a gratidão do povo de Deus e a consciência de que a passagem do tempo é um sinal da dependência do homem em relação ao seu Criador.

A existência de um culto de ano novo, portanto, é uma forma de a Igreja agradecer a Deus pela passagem deste tempo, de recordar a sua responsabilidade pelos atos praticados e de reafirmar a dependência que temos em relação a Deus em tudo o que fazemos.

O calendário, como diz Durkheim, ajuda-nos a organizar a nossa mente, a fazermos uma análise de nossas atitudes e de nossa vida, a fazermos um autoexame, o que é fundamental para que nos mantenhamos em comunhão com o Senhor (cf. I Co.11:28). Não é desarrazoado, aliás, que muitas igrejas locais tenham aproveitado a ocasião para também celebrar a ceia do Senhor, máxime nas denominações que o fazem anualmente.

O culto de ano novo encerra, assim, uma importante mensagem: a admissão de que o período de tempo transcorrido se deve única e exclusivamente ao Senhor e que d’Ele dependemos em tudo, motivo pelo qual sempre iniciamos e terminamos o ano na presença do Senhor.

O culto de ano novo traduz a completa dependência que temos do Senhor, o reconhecimento de que “sem Ele nada podemos fazer” (cf. Jo.15:5 “in fine”), de que Ele ocupa a primazia em nossas vidas, pois Ele é “o princípio e o fim” (AP.1:8; 21:6; 22:13).

Ao começarmos e terminarmos um ano na presença do Senhor, reunidos em Seu nome, na igreja local, estamos declarando a todos que o Senhor é a razão de ser de nossas vidas, de que não mais vivemos para nós mesmos, mas para Ele (Gl.2:20).

Quando, porém, pomos outros interesses acima desta celebração, estamos, simplesmente, admitindo que a reunião coletiva da Igreja, o culto a Deus na igreja local é algo que ocupa apenas o “tempo de sobra”, algo que é secundário.

Dizer que a frequência da igreja é diminuta nesta época do ano, o que justificaria a retirada deste culto da agenda é uma falácia, pois o Senhor diz que estará presente onde estiverem dois ou três reunidos em Seu nome (Mt.18:20) e esta diminuta frequência, ademais, não retira da agenda outras reuniões, como as do meio de semana, cada vez mais vazias.

Dizer que o horário do culto é sacrificante para os irmãos é também outra falácia, pois, em outras reuniões (e algumas nada edificantes), não se verifica a questão de horário, quando isto convém, e em períodos onde não há uma intensa movimentação, como ocorre nos finais de ano, onde há uma tradição da espera do novo ano e um intenso e anormal movimento nas ruas, inclusive nas grandes cidades, apesar do horário.

A propósito, muitos que “não querem se sacrificar” ficando até meia noite nas igrejas locais, são os mesmos que, “livres do compromisso do culto de ano novo”, vão se somar a multidões à espera do ano novo nas ruas, em ambientes e circunstâncias muito mais perigosos, como são as concentrações de “réveillon” tradicionalmente organizadas nas cidades. Deixa-se de realizar os cultos de ano novo e os crentes vão para os foguetórios, para os “shows de virada” e tantas coisas nada edificantes do ponto-de-vista espiritual…

Dizer que se trata de um “momento familiar” e de que o culto de ano novo prejudicaria a vida familiar dos irmãos é outro raciocínio enganoso, visto que o culto de ano novo é, precisamente, o momento em que a família pode estar diante de Deus para agradecer ao ano que termina e pedir as bênçãos de Deus para o ano que começa. Caso o salvo não tenha seus familiares na casa do Senhor, isto não o impede de convidá-los para ir ao culto ou de, primeiro, adorar a Deus e, em seguida, dirigir-se até onde estão seus familiares para com eles compartilharem o momento festivo.

Estes crentes que querem ter “um momento familiar”, por acaso, na passagem do ano, realizam “culto doméstico” em suas casas? Evidentemente que não, até porque não o fazem o ano inteiro, por que o fariam agora? Que “preocupação com o momento familiar” é esta se não há sequer comunicação entre os membros da casa durante o ano? Tudo não passa de uma artimanha para se fugir da presença do Senhor.

A propósito, estes mesmos que se dizem “preocupados com a vida familiar”, montam agendas durante o ano que, na prática, inviabilizam a vida familiar de seus membros, a indicar que não é este o real motivo para o banimento do culto de ano novo.

O que temos, pois, na verdade, para esta prática que se tem intensificado é um sentimento de distanciamento do Senhor. As pessoas, apesar de se dizerem cristãs, estão cada vez mais deixando Deus de lado, não se sentem dependentes do Senhor, não põem Deus em primeiro plano, não têm mais a consciência de que sem Ele nada pode ser feito.

Por isso, querem aproveitar os momentos festivos para se divertirem, para o entretenimento, não tendo mais uma vida compromissada com Deus. É este o verdadeiro espírito que está por detrás de medidas como estas, que traduzem apenas um desvio espiritual crescente e preocupante.

Entendamos, pois, a importância e o significado do culto de ano novo e que, com esta celebração, assumamos, a cada mudança de ano, o compromisso de viver cada vez mais na dependência do Senhor, que nos quer dar a vida eterna, o instante em que estaremos, para sempre, livres da barreira do tempo.


Caramuru Afonso Francisco (Evangelista da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério do Belém – sede e colaborador do Portal Escola Dominical)

FONTE: POINT RHEMA

Nenhuma Novidade!





Naamã era um comandante do exército sírio que estava com lepra.


Para ser curado, foi atrás do profeta Eliseu, mas esse não o recebeu 

pessoalmente e mandou um recado dizendo que era para se banhar em um

rio para que fosse limpo da doença. 


Mesmo contra sua vontade, assim ele o fez e foi curado (2 Reis 5:1-14).


O comandante quis retribuir a bênção oferecendo tudo o que tinha, mas

Eliseu não quis (2 Reis 5:19).


Vendo Geazi, servo do profeta, que ele recusara os presentes, 

depois que Naamã saiu, foi ao seu encontro para ver se conseguia 

algo para si. 


Para isso, mentiu, dizendo que estava ali a mando do profeta 

(2 Reis 5:20-24).


Ao voltar para casa, Eliseu perguntou onde Geazi estava. 


Porém, para sustentar sua mentira, mentiu novamente. 


O profeta percebeu que não estava falando a verdade, explicou que ele não

poderia fazer aquilo e, assim, Geazi foi tomado pela lepra que antes estava

em Naamã (2 Reis 5:25-27).



Ele desejou ter 


Geazi era um homem que desejou ter mais do que era direito dele, e para

isso mentiu. 

Foi ganancioso, cobiçou o que não era dele e não mediu esforços para

conquistar.


Quantos são aqueles que fazem de tudo para ter aquilo que se acham no

direito de ter? 

E com isso usam de todas as suas ferramentas, principalmente a mentira, 

que acaba tomando proporções maiores, a ponto de ter que mentir cada vez 

mais. 


E então, sua vida torna-se mentira palpável e nem ele sabe o que é

verdadeiro ou falso.

Geazi é um exemplo do que não podemos ser como seres humanos:

gananciosos e mentirosos.


Precisamos lembrar todos os dias de que “mentira tem perna curta” e 

sempre traz doenças na alma e no corpo, que, somente com muita fé e 

conserto pessoal com Deus, podem ser curadas.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

ESSE HOMEM, É HOMEM DE DEUS!

             


                     Perfil de um homem de Deus

Samuel foi o último dos juízes e o primeiro dos profetas”.
Era homem de profunda piedade e discernimento espiritual, inteiramente dedicado à realização dos propósitos de Deus referente a Israel.

Foi chamado para guiar a Israel em algumas das maiores crises de sua história, e chega quase à estatura do próprio Moises.

Sem qualquer vontade de sua parte, viu-se no papel de “fabricante de reis”, pois foi comissionado a ungir a Saul, o primeiro rei, e então a Davi, o maior dos reis de Israel.

É justamente dessa vida que vamos pinçar alguns traços para compor o perfil de um homem de Deus.

1. CHAMADA

Ninguém pode se apresentar onde quer que seja como homem de Deus a não ser que tenha sido chamado.

 E quem chama é o próprio Deus: “Rogai, pois ao Senhor da seara que mande trabalhadores para sua seara” (Mt. 9.38).

Foi assim com Abraão: “Sai-te da tua terra, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei” (Gn. 12.1)

Foi assim com Moisés: “Agora, pois, vem e eu te enviarei a Faraó, para que tires do Egito o meu povo, os filhos de Israel”(Ex. 3.10).

Foi assim com Paulo: “Mas levanta-te e entranha cidade, e lá te será dito o que te cumpre fazer” (At 9.6).

O homem de Deus tem inequívoca chamada de Deus: “Samuel! Samuel! Ao que respondeu: Fala, porque teu servo ouve” (I Sm 3.10)
Você se lembra do dia em que Deus te chamou?

2. PREPARO

Quando Deus chama alguém para uma tarefa especifica na sua seara, ele mesmo provê o preparo necessário.

Às vezes, antes da própria chamada, como ocorreu com Moisés (na casa de Faraó), com Paulo (aos pés de Gamaliel).

O homem de Deus precisa de preparo, e na vida de Samuel percebemos esse traço bem delineado: “Samuel, porém, ministrava perante o Senhor, sendo ainda menino...” (I Sm.2.18);

“E o menino Samuel ia crescendo em estatura e em graça diante do Senhor, como também diante dos homens” (I Sm 2.26).

É interessante notar que Lucas, ao descrever o crescimento de Jesus, praticamente cópia este último verso (cf. Lc 2.52).

O preparo de Samuel foi integral: Compreendeu teoria e prática.

E o seu preparo como tem sido?

3. TRABALHO

Este traço na vida de Samuel extrapola o seu tempo: “Samuel julgou a Israel todos os dias da sua vida.

De anão em ano rodeava por Betel, Gilgal e Mispá, julgando a Israel em todos os lugares.

Depois voltava a Ramá, onde estava sua casa, e ali julgava a Israel; e edificou ali um altar ao Senhor” (I Sm 7.15-17).

Nestes tempos de ativismo é bom prestar atenção a essas palavras.
O texto deixa claro que Samuel, embora trabalhasse todos os dias, era um homem organizado.

Seu trabalho submetia-se a um planejamento anual.

Será que temos conseguido planejar o nosso trabalho pelo menos para uma semana?

O homem de Deus precisa ser devotado ao trabalho: “Importa que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; vem a noite, quando ninguém pode trabalhar” (Jo 9.4);

“Meu Pai trabalha até agora, eu trabalho também”(Jo 5.17).

4. FÉ

O Quarto traço que pretendo avivar neste perfil de homem de Deus é a fé.

Sem fé a chamada perde todo o sentido; sem fé, o preparo é incompleto; sem fé o trabalho é infrutífero: “Ora sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb. 11.6).

O homem de Deus precisa ser, necessariamente, um home de fé.
Samuel o foi.

A casa de Israel estava afastada de Deus e entregue a toda sorte de idolatria.
Os filisteus eram ameaça iminente.

Diante dessa situação caótica Samuel reúne o povo para dizer que a esperança está em Deus.

Começa com uma condição: “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor” e conclui com uma promessa: “Ele vos livrará da mãos dos filisteus” (I Sm.7.3).

O povo aceitou o desafio, voltou-se para Deus, confessando seu pecado e livrando-se dos ídolos.

O inimigo veio com toda sua fúria, enquanto o povo mais se aproximava de Samuel: “Não cesses de clamar ao Senhor nosso Deus por nós para que nos livre da mão dos filisteus (I Sm.7.9).

Indiferente ao ataque do inimigo, Samuel ofereceu um cordeiro em holocausto, clamou ao Senhor, e o Senhor honrou a sua fé: “Enquanto Samuel oferecia o holocausto, os filisteus chegavam para pelejar contar Israel; mas o Senhor trovejou naquele dia com grande estrondo sobre os filisteus, e os aterrou; de modo que foram derrotados diante dos filhos de Israel (I Sm.7.10).

O homem de Deus precisa não só de fé; é necessário que ele viva a sua fé diante do povo.

5. TRANSPARENCIA

Mais do que nunca o ministério precisa de transparência.

Vivemos numa época de golpes, de falcatruas; estamos no tempo em que a lei é levar vantagem em tudo.

Nunca a figura do pastor foi tão aviltada, até porque está muito difícil estabelecer a diferenças que existe entre pastor e pastor.

Na vida de Samuel o texto fala por si: “Eis-me aqui! Testificai contra mim perante o Senhor, e perante o seu ungido.

De quem tomei o boi?

Ou de quem tomei o jumento?

Ou a quem defraudei?

Ou a quem eu tenho oprimido?

Ou da mão de Deus tenho recebido suborno para encobri com ele os meus olhos?

E eu vo-lo restituirei.

Responderam eles: Em nada nos defraudaste, nem nos oprimiste, nem tomas-te coisa alguma da mão de ninguém.

Ele lhes disse: O Senhor é testemunha contra vós, e o seu ungido é hoje testemunha de que nada tendes achado na minha mão.

Ao que o povo respondeu: Ele é testemunha! ”. (I Sm. 12. 3-5).

A Vida de um homem de Deus é marcada pela transparência: Ampla; geral; irrestrita.

6. AMOR

Na composição do perfil do home m de Deus, sem dúvida, o amor é um traço de todo indispensável.

Aliás, o traço do amor, de tão importante que é, não sobressai, justamente porque, estando presente em todos os demais, confunde-se com eles.

A vida de um home de Deus é uma vida de amor.

Assim é que, na vida de Samuel, não vou destacar um momento caracterizado pelo amor.

Sua vida inteira foi uma vida permeada pelo amor.

“Samuel julgou a Israel todos os dias de sua vida” (I Sm.7.15)

Se você quer ser um verdadeiro homem de Deus, comece por amar o povo.

7. HUMILDADE

Para arrematar este perfil em que estamos trabalhando, vamos pinçar o sétimo e último traço, característico da vida de Samuel – a humildade.
Se o homem de Deus aceitas o desafio da chamada, adquire o preparo necessário e se dedica ao trabalho com fé, transparência e amor, com certeza Deus vai atuar grandemente em seu ministério, e é aí que ele demonstrar toda sua humildade.

Embora seja tentado a cada momento, a achar que é ele quem está realizando uma grande obra, não pode perder de vista o fato de que é Deus quem realiza, através de sua instrumentalidade.

Se porventura há honra, glória, louvor, tudo deve ser dirigido única e exclusivamente a Deus.

A postura de homem de Deus é aquela recomendada pelo Mestre:
“ Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos somente o que devíamos fazer” (Lc 17.10).

Foi a atitude de Samuel.

Embora a sua atuação tenha sido decisiva na derrota dos filisteus, ele fez questão de deixar bem claro para o povo que todo o mérito pertencia ao Senhor.

“Então Samuel tomou uma pedra, e a pôs entre Mispá e Sem, e lhe chamou Ebenézer; e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor” (I Sm 7.12).

Você é um homem de Deus?

Como está o seu perfil hoje?

A minha oração hoje é que o povo tenha condição de dizer ao seu respeito: “Eis que há nesta cidade um homem de Deus, e ele é muito considerado; tudo quanto diz, sucede infalivelmente. Vamos pois até lá; porventura nos mostrará o caminho que devemos seguir”(I Sm 9.6).



segunda-feira, 3 de novembro de 2014

SETE FATOS QUE INCOMODAM UM PASTOR (DE VERDADE)




SETE FATOS QUE INCOMODAM UM PASTOR (DE VERDADE)

Em dias como os nossos, o que poderiam mais incomodar alguém vocacionado para o ministério? 

Bem muitos são os desafios a serem encontrados, mas existem sete que saltam aos olhos.

1.    Observar que as pessoas não amadurecem. 

Pastores verdadeiramente chamados não esperam que as pessoas sejam eternamente dependentes, antes pelo contrario almejam que elas cresçam e que depois de um tempo sejam capazes de enfrentar e resolver alguns conflitos mínimos nas suas vidas sem ter que viver dependentes de gurus ou pseudo-mestres da espiritualidade.

2.   Verificar que qualquer um ostenta o titulo de Pastor. 

É profundamente frustrante saber que em dias como os nossos qualquer um pode ser nomeado ou denominado como pastor, não importa se obteve alguma formação, se foi experimentado, tanto nas praticas ministeriais como na arena dos desafios éticos.

3.    Constatar que o ministério virou um negócio. 

É muito triste para Pastores vocacionados saberem que o espaço social onde atuam, atuam muitos como interesse puramente mercadológico. 

Provoca pavor em um Pastor verdadeiro saber que ele divide espaço na sociedade com pessoas que só tem um interesse, ganhar dinheiro.

4.  Descobrir que as ovelhas vivem encantadas pelos mercenários. 

Nada indigna mais um pastor do que ouvir uma ovelha manifestar sua admiração por alguém que prega o evangelho por dinheiro. 

É frustrante saber que via de regra, com algumas exceções alguns dos mais elogiados ministros dos nossos dias são conhecidos nos bastidores eclesiásticos pelas suas patifarias.

5.   Vislumbrar que manipulação vale mais que ensino. 

O dia mais triste na vida de um pastor é aquele em que ele descobre que não basta ele manusear bem uma Bíblia, precisa dominar as técnicas de manipulação de auditório.

6.    Deparar-se com o fato de que estruturas valem mais que cuidado. 

Desestimula demais quando um pastor de maneira inexorável se convence que os cuidados já foram de maneira sistemática negligenciados em favor da estrutura do templo ou da instituição

7.    Enxergar o que é patente ultimamente: carisma vale mais que caráter. 

Compromisso, ética, postura, fidelidade, dedicação, acessibilidade, nenhum desses elementos importam para uma comunidade que tem como preocupação ultima de seguir alguém que tenha carisma. Não importante o quão duvidoso é o seu caráter.


Então por que permanecer Pastor em um ambiente apocalíptico como este?

A justificativa para continuar nesta empreitada saiu da boca do Todo-Poderoso quando adverte os mercenários e promete constituir bons pastores. ELE diz:
“…Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e delas não cuidastes; mas eu cuidarei em vos castigar a maldade das vossas ações, diz o SENHOR. Eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; serão fecundas e se multiplicarão. Levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e elas jamais temerão, nem se espantarão; nem uma delas faltará, diz o SENHOR….” Jeremias 23.1-4

Se os mercenários se auto constituíram para estarem a frente do rebanho, o mesmo não se pode falar a respeito dos fieis Pastores, estes não estão por sua vontade, antes foram escolhidos pelo Sumo-Pastor. 

Afinal é ELE mesmo que diz:
“…Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda….” João 15.16

http://paulo-saraiva.blogspot.com/2011/04/sete-fatos-que-incomodam-um-pastor.html

Via: Blog Pastor Guedes

Maranata. Ora Vem Senhor Jesus!
Deus abençoe a todos.

domingo, 12 de outubro de 2014

Exemplo de Pastor!


Fazendo uma breve reflexão em particular sobre legados e exemplos deixados por homens de Deus, lembrei-me deste homem de Deus!
Pastor Jose Pimentel de Carvalho.
Faltar-me-ia adjetivos para enaltecer a sua memória, não trabalhei no seu profundo e profícuo ministe'rio na AD-Curitiba, porem juntos em muitas reuniões convencionais etc..etc..
Vi e ouvi muitos que ao seu lado trabalhavam dizer com satisfação: Sou cooperador ou faço parte do ministerio do Pr. Pimentel (Como era chamado á sua época)
Um ícone!
Um servo!
Um discipulador!
Um pacificador!
Um "visionário".
Um Mestre
Um exemplo.
Vejamos a seguir o que acho que ele diria a nós:
1. Tenha bons exemplos;
2. Dê exemplos naturalmente, não reforce as próprias qualidades;
3. Fuja de discursos vazios e de falatórios que não levam a nada;
4. Jamais permita que qualquer sistema se torne mais importante do que as pessoas, fuja a todo custo das formalidades;
5. Não desgaste sua imagem se envolvendo com questões desnecessárias, evite os conflitos antes que eles aconteçam;
6. Não importa o que você tenha passado. 
   Cure seu coração. 
   Corações feridos destilam veneno;
7. Lide com o erro de forma sempre positiva, na vida cristã é um absurdo incalculável perder aquele que errou, afinal a igreja deve ser um hospital, um lugar de cura;
8. Pare com o discurso: “você tem que fazer”. 
    Treine para fazer; não fique apenas confiando na autoridade de Deus dada a você, 
    O Próprio Deus espera o seu agir e sua autocapacitação;
9. Conheça o caminho do coração de seu povo, assim suas decisões nunca trarão tristezas;
10. Tenha uma comunicação sempre saudável e produtiva, evite discursos ameaçadores;
11. Seja verdadeiro, mesmo que isto te custe caro. 
     Preste conta;
12. Aprenda a usar os conflitos para ganhar, nunca para perder;
13. Aprenda a honrar e celebrar aqueles a quem Deus lhe entregou para cuidar . 
     Permita que eles se sintam importantes naturalmente e não apenas quando perceber que estão tristes feridos ou machucados;
14. Aprenda o segredo de fazer juntos, não se une um povo, se une com um povo; seja um instrumento da paz e não um justiceiro em nome de Deus;
15. Fuja a todo custo da hipocrisia, na visão de um povo mais vale um fraco verdadeiro do que um falso forte;
16. Deixe a igreja perceber que pode confiar em você, nunca traia, venda ou use aqueles a quem Deus te confiou para ter algum proveito próprio;
17. Não ofereça apenas você, mostre que você tem projetos e vive debaixo de propósitos verdadeiramente divinos;
18. Não venda ilusão, as pessoas querem empenhar suas vidas em algo que realmente valha a pena para elas;
19. Não adie decisões ou ações em que as pessoas estejam envolvidas, isto prova a elas que não são importantes e nem prioridade para você;
20. Nunca prometa o que não pode cumprir e nem comece o que não pode terminar;
21. Aprenda a respeitar a opinião de seus liderados, mesmo que não esteja disposto a se nortear por ela;
22. Aprenda a oferecer resultados consistentes, verdadeiros e visíveis;
23. Invista no crescimento pessoal dos que exercem alguma função na igreja;
24. Não se coloque acima do erro, deixe as pessoas perceberem que você é humano como elas e que pode errar vez por outra.
     Quem se coloca acima da verdade e do erro já decretou sua própria pena;
25. Nunca foque em falhas, aprenda a celebrar qualidades...
     Conselhos para um ministerio sadio e eficaz!

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Pastores e Ovelhas de Fantasia?



Pastores de Fantasia e Ovelhas de Fantasia
É claro demais: não havendo ovelhas, não há necessidade alguma nem de igrejas nem de pastores.
Tão claro quanto: não havendo alunos, não há necessidade nem de escolas, nem de professores; não havendo doentes, não há necessidade nem de hospitais, nem de médicos.
Isto quer dizer que, havendo ovelhas, há necessidade de pastores.
Assim como há decepção mútua entre estudante e professor, há também decepção mútua entre ovelha e pastor.
Os dois tem de saber que a decepção é de ambos os lados.

Assim é mais fácil tratar do problema do relacionamento entre um e outro.
É como se fosse um desconforto conjugal, que exige humildade e diálogo de ambos os cônjuges para recuperar a harmonia perdida.
O problema é antigo e preocupante. 
Há ovelhas que se queixam amargamente de seus pastores e há pastores que se queixam amargamente de suas ovelhas. 
Enquanto Deus se queixa de ambos ou, conforme o caso, só de um deles.
No livro do profeta Zacarias há uma palavra muito dura contra os pastores: “Ai do pastor imprestável, que abandona o rebanho” (Zc. 11:17).
Em outras versões, o “pastor imprestável” tem sido pitorescamente chamado de “pastor de nada”, “pastor de coisa nenhuma” e “pastor de fantasia”.
Esse pastor é aquele que não se preocupa com as ovelhas.
Não procura a que está desgarrada, nem cura as machucadas, nem alimenta as sadias, mas come a carne das ovelhas mais gordas (Zc. 11:16).
O quadro é patético. 
Serve para contrastar com o comportamento do Bom Pastor por excelência.
Se há “pastores de fantasia”, os tais pastores mercenários a quem Jesus se refere (Jo.10:12), pastores sem alma, sem dedicação, sem testemunho, sem autoridade, sem mensagem, há também ovelhas obstinadas, que tapam os ouvidos para não ouvir, como o próprio Zacarias admite (Zc. 7:11).
Há muitos pastores não de fantasia que já não sabem o que fazer por essas ovelhas imprestáveis, essas ovelhas de fantasia.
Um deles, o profeta Jeremias, queixou-se de que pregou em vão durante vinte e três anos, dia após dia (Jer. 23:3).
Outro, o apóstolo Paulo, queixou-se de que suas ovelhas de Corinto, nunca saíram da carnalidade para a espiritualidade, nem do leite para o alimento sólido, nem dos “ensinos elementares” para as “coisas difíceis de entender” (1 Cor. 3:1-3; Hb. 5:11-14).

Fonte: ULTIMATO

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Mudanças ou Transferencias Pastorais




Prezados companheiros!

Há algum tempo prometi postar algo sobre o pastor e a sucessão pastoral e suas consequências!

Não é meu proposito atingir qualquer companheiro que coincidentemente estiver entre as minhas observações, são quarenta e seis anos como obreiro e por bondade de Deus estou presidindo a segunda igreja nestes últimos  trinta anos e não creio que Deus nos chama para ser um mala nas costas e mudando todo ano ou não se integrando á vontade Divina no lugar determinado pelo Senhor

Confesso que estou preocupado com os desdobramentos com o rumo que estes eventos estão tomando!

Compreendo que a mudança de um pastor de uma igreja ou ministério para outro não é nada fácil!

Adaptar se ao novo campo, povo, costumes, ministério, região, hábitos apreendidos ao longo dos anos enfim é uma tarefa hercúlea e posso afirmar não é fácil para aquele pastor e a referida igreja que o recebe!

Porém, o que fazemos para que isso se torne aceitável e á medida que passa os meses, anos seja próspero aquele ministério e pastor?

Os traumas e mazelas que ocorrem muitas vezes são provocados pelos pastores e isso tem trazido enormes problemas para ele, família, igrejas e ministérios!

Eis a questão?

O conceito ministerial é uma questão a ser discutida e procurarmos saber se todos os que desejam ser pastor, entendem o que é ser pastor na essência!

A responsabilidade pastoral é muito mais que possuir uma credencial com a indicação que o portador é ministro do evangelho!

Preocupado com o legado que devemos deixar aos que nos substituirão nas lides pastorais.

Pretendo trazer aos meus amigos e irmãos uma pequena reflexão sobre o que será da igreja diante do quadro que estamos presenciando, o ministério para alguns é apenas uma forma de sobrevivência ou meio de vida e com isto a qualidade que deveria ser comprometida com a Palavra de Deus e ao próprio Deus está em decadência horrível e a olhos vistos o prejuízo é enorme!

O que é ser pastor?

É aquele que é chamado, vocacionado e dedicado ao rebanho do Senhor Jesus Cristo, pois, Ele pagou um alto preço na cruz!

Mas?

Não será que vale a pena observar certos critérios ou detalhes para não causar impacto negativo naquele campo e com isto os prejuízos seriam evitados?

O que vemos hoje nos arraiais que chamamos de ministério?

Vaidade de vaidade, orgulho, soberba, status, traição e sofismas, astúcia, engano, interesse pessoal acima da vontade Divina para o chamado pastor.

Vejamos em particular a questão ética sobre a sucessão pastoral!

Como devemos proceder com o nosso antecessor?

Como agir com o ministério que assumimos nos primeiros dias e meses de presidência pastoral?

Como administrar os bens e patrimônio adquiridos por aqueles que naquele lugar estiveram?

Como conservar o rebanho ou igreja dentro da perspectiva pastorais sem provocar prejuízos no aspecto doutrinário e cultura local?

Quando um pastor é convidado para assumir um novo campo eclesiástico, como se portar, agir, proceder?

Muitos no afã de aparecer e mostrar-se superior ao pastor que substituiu, começa antes de conhecer o novo campo, tomando decisões sob a ideia que mudando o sacerdote, muda-se a lei!

E o prejuízo é logo sentido e os comentários ruins começam a circular e não há como evitar!

E o resultado?

Mudança de campo!

Questiono, e o prejuízo deixado?

O patrimônio perdido?

O templo vendido a preço de banana, para comprar o automóvel de luxo e a cidade é pequena, onde todos conhecem todos!

Comentários negativos surgem entre os membros da igreja por que questionados pela sociedade local vê que o Templo Sede ou congregação está necessitado de reforma, mas, o "pastor" não aceitou a usar o veículo adquirido ás duras penas pelo antecessor, e simplesmente vai lá e troca de automóvel!

Critica o antecessor descaradamente, quando devia fazer o seu trabalho, dando continuidade sem preocupações com o passado do companheiro de ministério!

Outros há que antes de ser empossado já telefona para o tesoureiro e quer saber da renda eclesiástica e já afirmam que não aceitam o mesmo pagamento e determinam o quanto e mais isso e aquilo, a casa pastoral não serve, tem que alugar outra em região à altura do seu cargo!

Companheiros de lides ministeriais devem se esforçar para que o seu substituto tenha a melhor recepção possível!

Nossos ministérios são distintos!

Não há um só pastor idêntico ao seu companheiro, daí fazer comparações é temeridade!

Deus ao nos chamar para o seu trabalho nos capacita de forma tal que nós completamos quando temos visão de Reino de Deus!

Imagine vocês, quando torço ou alimento sentimentos de derrota para o meu irmão no seu ministério ou rogo sobre ele palavras de maldição, o prejuízo é de quem?

Não é a Igreja?

O campo ministerial assumido ou que foi entregue em um culto de posse e boas-vindas?

A hipocrisia de muitos que intitulam "Ministros do Evangelho" é uma vergonha!

Pois!

O problema de um campo ou igreja perdendo membros, obreiros e outras coisas mais, porventura não é ação diabólica contra o reino de Deus?

E logo eu, que me apresento como ganhador de almas estou torcendo que o meu substituto seja desgraçadamente prejudicado, esquecendo-me que a Igreja pertence ao Homem das mãos furadas?

E aquele obreiro orgulhoso que ao assumir o novo campo diz: Cheguei aqui e não encontrei nada!

Espera aí!

Isso é no mínimo uma ofensa aos pioneiros daquele lugar!

Cada um faz o que está apto a fazer, eu não tenho o direito de criticar aqueles que me antecederam, até por que não há ninguém insubstituível e melhor prova disso é o cemitério, está cheio de homens e mulheres que um dia ocuparam lugares de destaque na sociedade, mas, veio a morte e os ceifaram!

E com isto vieram os substitutos!

Porque então o orgulho?

Não moro nessa casa!

Não ando nesse carro!

Não visito, dou atendimento no Gabinete Pastoral!

Não como isso ou aquilo!

(Salvo um problema de saúde)

Outros há que ao assumir seu novo campo de atividades, logo se dispõe a vender propriedades adquiridas com sacrifício, lágrimas, economias...etc..

Trocando terrenos por veículos de luxo para esnobarem naquela pequena cidade do interior!

Não é à toa que muitos crentes deixam de contribuir em razão destas atitudes impensadas e que eivadas de soberba dizem: Sou filho do Rei!

Alguém dirá: Então eu não posso ter um bom veículo?

Uma boa casa?

O que prego e procuro é o que chamo de equilíbrio!

Veja a média daquele campo ou igreja, viva de acordo com a média da membresia que pastoreia, não queiras esnobar com os recursos doados, ofertados com liberalidade dos crentes na Palavra de Deus!

Tenhamos temor de Deus e sua Palavra!

Quem é fiel no pouco sobre o muito é colocado, mas isto não nos dá o direito de esbanjar, gastar sem respeito, devemos entender que essa contribuição é de todas as camadas sociais de nossas igrejas!

Assim como o empresário, fazendeiro ou empregado, profissional liberal, há também a contribuição do aposentado, daqueles que ganham apenas o salário mínimo, mas, pela fé contribuem com alegria!

Pastores devem ter essa mentalidade que um dia havemos de prestar contas e diante desse Senhor que é Onisciente, Onipotente e Onipresente; Não haverá como escapar!

Creio que voltarei ao assunto!


Deus tenha piedade de nós seus servos!

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