domingo, 26 de dezembro de 2010

E Agora José II ?

MEC irá distribuir Kit Gay para crianças de 7 a 10 anos com cenas de homossexualismo adolescente


Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade

Ele ainda nem foi lançado oficialmente.

Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica.

Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara.

No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol.

O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem.

Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola.

Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme.

“Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC.

A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial.

A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.

O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar.

“A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto.

Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo.

Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”

Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar.

Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais.

Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito.

“A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal.

A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.

Fonte: Correio Braziliense / Gospel+

Veja o video!!!

http://www.youtube.com/watch?v=sdfcWG-1XAY&feature=player_embedded

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Então é natal.........?

Festas natalinas?


Reflexão de fim de ano....

Mas o que tenho observado há vários anos, é que os que se dizem cristãos, independentemente da denominação religiosa, estão cada vez mais distorcendo o significado desta data tão importante.

Comemoro o Natal sem esta visão materialista, consumista, inócua que dá ênfase ao velho barbudo, gordo e de roupas vermelhas, pois minha visão a respeito é muito diferente dos que o comemoram.

Para mim, se o principal objetivo do Natal é o nascimento de Jesus Cristo, por que comemorar em um só dia, visto que Ele se faz nascer nos corações de milhares de pessoas todos os dias?

Bem, isto também é assunto para outro post.

O que tem me deixado mais indignado, é que muitos no dia 25 de dezembro têm deixado de lado o contexto religioso, que exalta a alegria do espírito e se lançam em diversos tipos de pecados, tais como: glutonaria, bebedice e orgias das mais variadas.

Atualmente já não dá aquela alegria em sair às ruas e ver o pessoal comemorando, se abraçando, confraternizando e desejando boas novas ao seu semelhante.

Mesmo nas festas realizadas em família.

É só o relógio apontar Zero Hora e o bando de bêbados e glutões, une-se, cantam, trocam presentes entre si, festejando “o menino Jesus”, momentaneamente e de maneira mesquinha e depois se esquecem e caem novamente na farra, dando vazão aos prazeres da carne.

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios.

Dirigimos rápido demais,

Ficamos acordados até muito mais tarde,

Acordamos muito cansados,

Lemos muito pouco,

Assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente

Odiamos freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver;

Adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.

Conquistamos o espaço sideral, mas não o nosso próprio.

Fazemos coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma;

Dominamos o átomo, mas não nosso preconceito;

Escrevemos mais, mas aprendemos menos;

Planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais

informação,

Produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;

Do homem grande, de caráter pequeno;

Lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa mensagem a você,

E uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente deixar passar em mórbida vida sem rumo!

Convido e desejo profundamente que nesta época venhamos a agir com verdade!

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o)

e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor,quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao

seu lado, sempre.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

Não se esqueça de convidar o Aniversariante!

SERVO! - Ainda há lugar....

A Excelência do SERVIR!

A prática pastoral perdeu o sentido em alguns lugares.

É com dor na alma que constatamos isto, basta ver a síndrome dos títulos pomposos, quando na verdade o maior titulo que podemos ter é o de: SERVO DE DEUS!

Mas, é isto que estamos presenciando?

A falta de comprometimento de alguns lideres quanto ao preparo e a separação de obreiros tem proporcionado a vulgarização do ministério eclesiástico.

Homens e mulheres que não conhecem suas funções.

Esta inércia tem produzido no seio da igreja maus e infiéis obreiros.

Púlpitos cheios de homens descomprometidos com a verdadeira função sacerdotal, vazios de Deus e nem de longe o espírito Santo ali está!

Que tipo de obreiros a sua igreja tem?

Servos ou senhores?

Que tipo de obreiro você é?

Servo ou autoridade máxima?

Não sejamos como Elias que pensava estar só (1Rs 19.18), existem obreiros hoje que são fiéis ao Senhor, cumpridores de suas obrigações.

Graças a Deus por isso!

O obreiro deve ter em mente que:

a) Seu ministério não é uma profissão!

b) A igreja não é sua!

c) Prestará contas a Deus!

d) É um despenseiro de Deus na igreja!

e) É um exemplo para o povo (1Pe 1.7;2.12)

Uma frase que tem se propagado no meio do povo evangélico é “não olhe para o irmão e sim para Cristo”.

Este conceito está errado, temos que olhar para você e ver Cristo refletido em seu caráter e conduta.

Devemos seguir o exemplo do Apóstolo Paulo ao dizer: “Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo.” (1Co 11.1)

A excelência do ministério não está nos degraus ministeriais e sim na verticalidade com Deus e na horizontalidade com nossos semelhantes (Mc 12.29-31).

A vida consagrada e condizente com a palavra de Deus não é para honrar-nos e sim a Cristo.

Os obreiros necessitam repensar sobre seu ministério e sair do cunho profissional para o vocacional.

Notadamente blogs, sites, revistas, jornais, cartões de visitas, cartazes, redes sociais, o nome daquele homem é acompanhado por títulos que em nada lembra o de SERVO DE DEUS!

É um festival de fotos que extrapola o bom senso e ridiculariza o mesmo!

O Negócio é aparecer mesmo!

Que diferença daqueles que se escondem aos pés de Jesus Cristo!

Qual é o requisito básico que um ministro de Deus deve ter?

As qualificações são encontradas nas Escrituras (1Tm 3.8-13; At 6.1-6; Tt 1.5-9).

Interessante notar que o nome pastor aparece uma única vez em Ef 4.11 e os apóstolos eram apenas servos de Cristo.

Devemos ter em mente que somos servos de Deus e não empregados de denominações.

Um dia prestaremos contas a Deus por nosso trabalho em seu Reino.

Os líderes e as igrejas não são camaleões que se adequam as realidades sociais, políticas e culturais de seu contexto.

Ao invés de se destacar se camufla e de aparecer se esconde.

Nosso compromisso é cumprir a Grande Comissão (Mt 28.19-20)

Em alguns lugares a capacitação secular ou teológica tem mais valor que a espiritual.

Lemos tudo menos a Bíblia.

O cristão deve ser temperado crescer na graça e no conhecimento (2Pe 3.18).

Desenvolver só o conhecimento pode gerar um crente formal, sem a unção do Espírito Santo.

Crescer só na graça pode gerar um crente fanático, aquele que espiritualiza tudo.

Seguir apenas um dos caminhos é perigoso, porém quanto os dois se desenvolvem junto o resultado é poderoso.

A igreja tem que ser o referencial de Deus no mundo.

E cada cristão é o agente deste empreendimento, principalmente o obreiro.

Assim, o ministério não pode perder o espírito profético, mas deve respirar, exalar e manifestar o caráter profético que é o de confortar, edificar, consolar, fortalecer e orientar a vida das pessoas.

Tomamos por exemplo Paulo e Barnabé que agindo como instrumentos do Espírito Santos revolucionaram seus dias.

Servir a Deus com pureza e sensibilidade do Espírito Santo é a obrigação de cada cristão.

O que você esta fazendo?

Qualquer que seja o chamamento ministerial: apóstolo, mestre, pastor, evangelista, profeta e missionários, cada um vem envolto de uma atmosfera profética que desafia, confrontam e denunciam as obras das trevas (1Jo 2.15;5.19).

Diante do exposto, tenhamos em mente que vivemos ao lado de pessoas que tem dramas, problemas e aflições.

Este é o cheiro das ovelhas.

Fomos chamados servir, auxiliar e cuidar do rebanho do Senhor, e não para nos impor (dar “carteirada”) aos irmãos.

Procure preservar em seu ministério o vigor profético, o cheiro do povo, a unção de Deus, jamais se deixando corromper pelo sistema mundano.

Lembre-se: SERVO, SERVIR, SERVIÇO!

O Exemplo é Jesus Cristo e a Ele servimos, servindo aos santos!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Confiança, mercadoria em extinção?

Digno de Confiança?


 Você é digno de confiança no seu meio profissional?

Faz alguma diferença o fato de ser ou não confiável?

De acordo com um estudo levado a cabo pela Watson Wyatt Worldwide, a resposta é um definitivo e inequívoco “sim”.

A pesquisa da Watson Wyatt indicou que os lucros das ações de empresas em que os empregados tinham confiança em seus executivos eram 42 pontos percentuais mais elevados do que os de empresas onde a desconfiança na liderança era a regra.

Revendo a pesquisa, em artigo no Wall Street Journal, Sue Shellenbarger relatou que dos 7.500 empregados entrevistados, somente a metade confiava em seus administradores.

Confiança significa ter fé ou acreditar no que alguém está dizendo, ou na forma provável que essa pessoa vai agir.

Embora poucos políticos se sobressaiam neste campo, pesquisas revelam as dificuldades de um candidato em alcançar seu oponente, em razão da desconfiança do eleitorado.

Nos Estados Unidos, depois de várias eleições em que se dizia repetidamente que caráter não era importante, os resultados das últimas eleições presidenciais mostraram que confiança reconquistou sua importância no que se refere aos líderes políticos.

É interessante notar que probidade continua se manifestando na consciência pública.

Seja na política, nos negócios ou até mesmo na vida familiar, a integridade que influencia no grau de confiabilidade de uma pessoa é uma qualidade que não pode ser negligenciada.

Se as pessoas não têm confiança na credibilidade de sua palavra, não estarão dispostas a seguir sua liderança.

Provérbios 11.3 alerta: “A integridade dos justos os guia, mas a falsidade dos infiéis os destrói.”

Assim, queria perguntar-lhe novamente: As pessoas confiam em você?

Como elas responderiam esta pergunta em relação a você?

Se reconhecer que o nível de confiança que lhe atribuem é mais baixo do que deveria ser, eis algumas sugestões sobre como reconstruir sua confiabilidade:

Cumpra suas promessas.

Não procure meios de evasão, formas de escapar de comprometimentos firmes.

Como ensina Tiago 5.12: “Seja o sim de vocês, sim, e o não, não!”

Não importa se você assinou um contrato, selou um acordo com um aperto de mãos, ou meramente fez uma promessa verbal.

Se você disse que faria alguma coisa, faça-a!

Comunique-se abertamente e com freqüência.

Muitos problemas de confiança surgem da falta de comunicação.

Se as expectativas das partes não forem discutidas com freqüência, a confiança pode facilmente se quebrar por causa de mal-entendidos.

Seja fiel, mesmo nas coisas pequenas.

Uma vez estabelecida a confiança em você, pode acontecer de lhe confiarem assuntos de grande importância.

Não pense que confiança se estabelece apenas quando lidamos com assuntos graves e importantes.

Se não somos confiáveis para lidar com coisas aparentemente sem importância, como confiarão em nós para cuidar de assuntos relevantes?

Jesus disse: “Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito” (Lucas 16.10).

Fala-se com freqüência que o verdadeiro teste de liderança é este: quando você olha em volta, tem alguém seguindo você?

A Bíblia compara as pessoas com ovelhas e esta comparação me parece ser exata.

Ovelha quer seguir um pastor – um líder – em quem possa confiar que cuide dela e coloque seus interesses em primeiro lugar.

Se você carece de confiabilidade, se as pessoas que trabalham ou se reportam a você não confiam em sua integridade, no que você diz, ou na segurança das decisões que toma, elas não irão seguí-lo – pelo menos, não por muito tempo.

Confiabilidade nem sempre traz acréscimo nos ganhos, mas promove relacionamentos fortes e duradouros!

Por Rick Boxx

FACCIOSO E INSENSATO

FACCIOSO E INSENSATO        Textos: I Coríntios 1.1-31 INTRODUÇÃO:  A igreja em Corinto era, de todas as igrejas do Novo Testamento...